Primeiro-ministro destaca “supervisão mais rigorosa e independente” do Montepio Geral

26-11-2018
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O primeiro-ministro, António Costa, afirmou esta segunda-feira, em Braga, que já foi aprovada legislação para garantir “uma supervisão mais rigorosa e independente” ao Montepio Geral. “Já foi aprovada legislação que transfere a supervisão do Ministério do Trabalho para o Instituto de Seguros de Portugal, para haver uma supervisão mais rigorosa e independente”, referiu.

Costa falava num debate na Universidade do Minho e respondia a uma questão de um professor daquela academia acerca da banca. O professor perguntou “o que está ser feito de diferente com o Montepio Geral” para que não se repitam os “erros do passado” do BPN, BES ou Banif.

O primeiro-ministro disse que o quadro regulatório permite agora uma supervisão mais eficiente. Costa defendeu ainda que a banca “deve aprender” com o passado, reorientando o financiamento para a atividade produtiva, em vez de se centrar no financiamento do consumo privado e da compra de casa própria. “A reorientação para financiamento da atividade produtiva é absolutamente essencial”, disse ainda.

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O primeiro-ministro, António Costa, afirmou esta segunda-feira, em Braga, que já foi aprovada legislação para garantir “uma supervisão mais rigorosa e independente” ao Montepio Geral. “Já foi aprovada legislação que transfere a supervisão do Ministério do Trabalho para o Instituto de Seguros de Portugal, para haver uma supervisão mais rigorosa e independente”, referiu.

Costa falava num debate na Universidade do Minho e respondia a uma questão de um professor daquela academia acerca da banca. O professor perguntou “o que está ser feito de diferente com o Montepio Geral” para que não se repitam os “erros do passado” do BPN, BES ou Banif.

O primeiro-ministro disse que o quadro regulatório permite agora uma supervisão mais eficiente. Costa defendeu ainda que a banca “deve aprender” com o passado, reorientando o financiamento para a atividade produtiva, em vez de se centrar no financiamento do consumo privado e da compra de casa própria. “A reorientação para financiamento da atividade produtiva é absolutamente essencial”, disse ainda.

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