Pedro Silva Pereira, ministro da Presidência, considera que o PSD está a admitir ser "liderado pela irresponsabilidade do Bloco de Esquerda" ao não avançar já com a sua posição quanto à moção de censura.
O dirigente do PS Pedro Silva Pereira considerou hoje que o PSD está a admitir ser "liderado pela irresponsabilidade do BE" ao não avançar já com a sua posição quanto à moção de censura.
"Francamente não entendo a razão desta demora, cada dia que passa é um dia em que o PSD está a sinalizar que admite ser liderado pela irresponsabilidade do BE", afirmou o membro do secretariado nacional do PS.
Silva Pereira, que falava aos jornalistas no Centro de Congressos de Lisboa, onde está a decorrer o Fórum Novas Fronteiras -- Defender Portugal, afirmou que a iniciativa dos bloquistas põe em causa a situação do país.
"Não percebo porque é que o PSD precisa de tantos dias para tomar uma decisão"
"Quando estamos confrontados com uma iniciativa que toda a gente já percebeu que envolve sobretudo uma tática de competição partidária entre o BE e o PCP e quando põe em causa o esforço dos portugueses, o trabalho das empresas, para vencer esta situação, eu não percebo porque é que o PSD precisa de tantos dias para tomar uma decisão", salientou.
Na opinião de Silva Pereira, também ministro da Presidência, "seria do interesse do país que o PSD pudesse rapidamente esclarecer a sua posição".
António Costa não quis falar
Já o presidente da Câmara Municipal de Lisboa e número dois do PS, António Costa, rejeitou prestar declarações aos jornalistas.
Na iniciativa organizada pelo PS e coordenada por António Vitorino estão presentes vários ministros do Governo, que estão a moderar painéis temáticos em simultâneo, tendo sido também convidados os ex-ministros Manuel Pinho (Economia) e Maria de Lurdes Rodrigues (Educação).
No Centro de Congressos de Lisboa, onde está também o primeiro-ministro e secretário-geral do PS, José Sócrates, que encerra a iniciativa ao final da tarde, estão também figuras como o presidente do partido, Almeida Santos, o ex-ministro Mário Lino, e secretários de Estado do executivo como Fernando Medina, Marcos Perestrello, Paulo Campos, Carlos Zorrinho ou Correia da Fonseca.
Categorias
Entidades
Pedro Silva Pereira, ministro da Presidência, considera que o PSD está a admitir ser "liderado pela irresponsabilidade do Bloco de Esquerda" ao não avançar já com a sua posição quanto à moção de censura.
O dirigente do PS Pedro Silva Pereira considerou hoje que o PSD está a admitir ser "liderado pela irresponsabilidade do BE" ao não avançar já com a sua posição quanto à moção de censura.
"Francamente não entendo a razão desta demora, cada dia que passa é um dia em que o PSD está a sinalizar que admite ser liderado pela irresponsabilidade do BE", afirmou o membro do secretariado nacional do PS.
Silva Pereira, que falava aos jornalistas no Centro de Congressos de Lisboa, onde está a decorrer o Fórum Novas Fronteiras -- Defender Portugal, afirmou que a iniciativa dos bloquistas põe em causa a situação do país.
"Não percebo porque é que o PSD precisa de tantos dias para tomar uma decisão"
"Quando estamos confrontados com uma iniciativa que toda a gente já percebeu que envolve sobretudo uma tática de competição partidária entre o BE e o PCP e quando põe em causa o esforço dos portugueses, o trabalho das empresas, para vencer esta situação, eu não percebo porque é que o PSD precisa de tantos dias para tomar uma decisão", salientou.
Na opinião de Silva Pereira, também ministro da Presidência, "seria do interesse do país que o PSD pudesse rapidamente esclarecer a sua posição".
António Costa não quis falar
Já o presidente da Câmara Municipal de Lisboa e número dois do PS, António Costa, rejeitou prestar declarações aos jornalistas.
Na iniciativa organizada pelo PS e coordenada por António Vitorino estão presentes vários ministros do Governo, que estão a moderar painéis temáticos em simultâneo, tendo sido também convidados os ex-ministros Manuel Pinho (Economia) e Maria de Lurdes Rodrigues (Educação).
No Centro de Congressos de Lisboa, onde está também o primeiro-ministro e secretário-geral do PS, José Sócrates, que encerra a iniciativa ao final da tarde, estão também figuras como o presidente do partido, Almeida Santos, o ex-ministro Mário Lino, e secretários de Estado do executivo como Fernando Medina, Marcos Perestrello, Paulo Campos, Carlos Zorrinho ou Correia da Fonseca.