NonioBlog: POLÍTICA PORTUGUESA: Bate leve, levemente... no fundo!

11-07-2018
marcar artigo


A lista do PSD pelo Circulo Eleitoral do Porto começa a ganhar forma. Aguiar Branco é o cabeça de lista, seguindo de Pôncio Monteiro e Marco António Costa.
Quando aqui escrevi há tempos que a política portuguesa era cada vez mais uma escolha do mal menor, não podia estar mais certo.
A lista do partido do Governo no segundo mais importante Circulo Eleitoral é o espelho do lamentável, degradado e degradante panorama político nacional. Começa mesmo a ser desprestigiante falar de política, discutir estes nomes, vaticinar outros melhores, quanto mais pertencer a esta linhagem que constitui hoje a lista de candidatos a deputados, sejam de que partidos forem.
Estou mesmo convencido que muito boa gente, com ambição, qualidade e vontade de se aventurar na vida política e pública, deixa cair as suas pretensões quando se imagina rodeado por “pôncios” e “marcos”. O primeiro destes dois, no seu primeiro comentário público sobre o assunto, fez uma analogia “futeboleira”, tipo “prognósticos só no final”, mas com um pouco mais de boçalidade do que o famoso João Pinto, a quem se pedia sobretudo que jogasse à bola.
O segundo, ainda não falou… felizmente.
Concluo, portanto, que o rasgo de lucidez que o povo portuense terá tido há três anos, quando elegeu Rui Rio para presidente da Câmara Municipal, se perdeu, entretanto, nos trâmites político-partidários, que retiram ao povo, desta vez, a propriedade democrática de escolher os melhores… pois se só há piores.
Desses trâmites político-partidários, resistem apenas os que não são famosos por terem alguma vez feito algo de positivo para alguém. Por outras palavras, não são famosos por serem importantes, simplesmente são importantes por serem famoso. E a sua fama é um equívoco de alguém ou até mesmo dos próprios… ou talvez pior… talvez não seja equívoco.
A única certeza é que… não há em quem votar. Penso que batemos no fundo.
Bem sei que nos tempos da “Queda de um Anjo” já os políticos eram maus e verborreicos, mas, ao menos, nesse tempo, penalizavam os que nem falar sabiam.


A lista do PSD pelo Circulo Eleitoral do Porto começa a ganhar forma. Aguiar Branco é o cabeça de lista, seguindo de Pôncio Monteiro e Marco António Costa.
Quando aqui escrevi há tempos que a política portuguesa era cada vez mais uma escolha do mal menor, não podia estar mais certo.
A lista do partido do Governo no segundo mais importante Circulo Eleitoral é o espelho do lamentável, degradado e degradante panorama político nacional. Começa mesmo a ser desprestigiante falar de política, discutir estes nomes, vaticinar outros melhores, quanto mais pertencer a esta linhagem que constitui hoje a lista de candidatos a deputados, sejam de que partidos forem.
Estou mesmo convencido que muito boa gente, com ambição, qualidade e vontade de se aventurar na vida política e pública, deixa cair as suas pretensões quando se imagina rodeado por “pôncios” e “marcos”. O primeiro destes dois, no seu primeiro comentário público sobre o assunto, fez uma analogia “futeboleira”, tipo “prognósticos só no final”, mas com um pouco mais de boçalidade do que o famoso João Pinto, a quem se pedia sobretudo que jogasse à bola.
O segundo, ainda não falou… felizmente.
Concluo, portanto, que o rasgo de lucidez que o povo portuense terá tido há três anos, quando elegeu Rui Rio para presidente da Câmara Municipal, se perdeu, entretanto, nos trâmites político-partidários, que retiram ao povo, desta vez, a propriedade democrática de escolher os melhores… pois se só há piores.
Desses trâmites político-partidários, resistem apenas os que não são famosos por terem alguma vez feito algo de positivo para alguém. Por outras palavras, não são famosos por serem importantes, simplesmente são importantes por serem famoso. E a sua fama é um equívoco de alguém ou até mesmo dos próprios… ou talvez pior… talvez não seja equívoco.
A única certeza é que… não há em quem votar. Penso que batemos no fundo.
Bem sei que nos tempos da “Queda de um Anjo” já os políticos eram maus e verborreicos, mas, ao menos, nesse tempo, penalizavam os que nem falar sabiam.

marcar artigo