Um governo esgotado à nascença ou de "serviço ao país"?

29-10-2015
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“A constituição do governo que acaba de ser anunciado pela direita é uma clara demonstração de continuidade sem evolução. É um governo que demonstra uma coligação de direita esgotada em si mesma, fechada sobre si própria, sem qualquer capacidade de atracção e de mobilização da sociedade portuguesa. É um governo sem futuro e com consciência disso.” António Costa, secretário-geral do PS

“Este é um governo de uma coligação esgotada, fechada sobre si própria. É um governo sem futuro e com plena consciência disso, incapaz de uma mínima interacção com a sociedade portuguesa. É mais do mesmo.” Ana Catarina Mendes, PS

"O PSD congratula-se com o Governo que foi anunciado e, acima de tudo, está esperançado que seja possível prestar um serviço ao país, garantindo esta linha de continuidade de recuperação da nossa economia, do emprego, do desenvolvimento social que o país tem vivido e que, seguramente, continuará a viver nos próximos tempos." Marco António Costa, porta-voz do PSD

“Esta constituição do Governo tem que ser interpretada no quadro da formalidade que é preciso cumprir, sendo certo que a perspectiva que existe é que o Governo não chegue a iniciar funções e é considerando tudo o que isso significa de instabilidade e de perda de tempo que deve ser apreciada a constituição deste novo executivo. Esta formalidade resulta das decisões que foram assumidas, particularmente, pelo Presidente da República quando decidiu indigitar Passos Coelho, numa solução governativa em que, já é conhecido, não tem apoio na Assembleia da República.” João Oliveira, líder parlamentar do PCP

“É uma formalidade, uma formalidade para dar correspondência a um compromisso assumido pelo Presidente da República com o PSD e o CDS, para concretizar um contrato de curtíssima duração, que, tudo indica, terminará dentro de duas semanas, quando for apresentado o programa de Governo na Assembleia da República.” Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP

“Não nos compete estar a discutir os governos. Não faz parte do nosso código, enquanto associação empresarial, entrar no debate político. Temos expectativa em relação ao que aí vem, mas apresentaremos as nossas propostas a qualquer Governo. Não deixa de ser curioso que haja um Ministério Modernização Administrativa já que ao longo destes anos não foi feito nada [sobre a reforma do Estado].” João Vieira Lopes, presidente da Confederação de Comércio e Serviços de Portugal

“A constituição do governo que acaba de ser anunciado pela direita é uma clara demonstração de continuidade sem evolução. É um governo que demonstra uma coligação de direita esgotada em si mesma, fechada sobre si própria, sem qualquer capacidade de atracção e de mobilização da sociedade portuguesa. É um governo sem futuro e com consciência disso.” António Costa, secretário-geral do PS

“Este é um governo de uma coligação esgotada, fechada sobre si própria. É um governo sem futuro e com plena consciência disso, incapaz de uma mínima interacção com a sociedade portuguesa. É mais do mesmo.” Ana Catarina Mendes, PS

"O PSD congratula-se com o Governo que foi anunciado e, acima de tudo, está esperançado que seja possível prestar um serviço ao país, garantindo esta linha de continuidade de recuperação da nossa economia, do emprego, do desenvolvimento social que o país tem vivido e que, seguramente, continuará a viver nos próximos tempos." Marco António Costa, porta-voz do PSD

“Esta constituição do Governo tem que ser interpretada no quadro da formalidade que é preciso cumprir, sendo certo que a perspectiva que existe é que o Governo não chegue a iniciar funções e é considerando tudo o que isso significa de instabilidade e de perda de tempo que deve ser apreciada a constituição deste novo executivo. Esta formalidade resulta das decisões que foram assumidas, particularmente, pelo Presidente da República quando decidiu indigitar Passos Coelho, numa solução governativa em que, já é conhecido, não tem apoio na Assembleia da República.” João Oliveira, líder parlamentar do PCP

“É uma formalidade, uma formalidade para dar correspondência a um compromisso assumido pelo Presidente da República com o PSD e o CDS, para concretizar um contrato de curtíssima duração, que, tudo indica, terminará dentro de duas semanas, quando for apresentado o programa de Governo na Assembleia da República.” Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP

“Não nos compete estar a discutir os governos. Não faz parte do nosso código, enquanto associação empresarial, entrar no debate político. Temos expectativa em relação ao que aí vem, mas apresentaremos as nossas propostas a qualquer Governo. Não deixa de ser curioso que haja um Ministério Modernização Administrativa já que ao longo destes anos não foi feito nada [sobre a reforma do Estado].” João Vieira Lopes, presidente da Confederação de Comércio e Serviços de Portugal

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