O nascimento de um repórter correspondente (com esta idade, quem diria…)

19-11-2018
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Recordo-me
de ele me ter falado no projeto do jornal “Alto Alentejo” ainda antes de sair o
primeiro número. Lembro-me de, cá com os meus botões, ter questionado a
viabilidade da “empreitada”. Será que seria viável daquela forma idealizada por
ele, dar as notícias terra a terra?

Pois
os anos estiveram do lado do bom do Manuel Isaac que tem conseguido levar a sua
em frente, cimentando uma posição de relevo na informação do distrito.

Admiro
quem é audaz, persistente e não vacila perante as dificuldades. Quem é duro e
valente.

Por
gostar tanto da sua iniciativa e gostar tanto de escrever, lembrei-me de
abnegadamente (é importante que se diga), ter aceite os seus já antigos convites
de colaboração, apoiando-o, contribuindo com notícias de eventos do meu
concelho nos quais participo numa perspectiva de utilizador. “Uma vez que lá
estou”, pensei, “tirar umas fotos e umas notas, rabiscar umas linhas é coisa
que não me custa e até me dá prazer”.

Para
um jornalista de formação como sou que a determinado ponto da sua vida teve de
singrar por outro ramo de trabalho, empurrado pelas limitações dos tempos,
escrever é sempre um prazer. Se for para o jornal do Manuel, junta-se o útil ao
agradável.

Foi
por o saber sempre sobrecarregado, a correr de um lado para o outro, com falta
de tempo que me propus auxilia-lo fazendo a cobertura do jantar dos casados da
minha terra de dia 17 de Fevereiro e da matança do porco da junta de freguesia deste
último domingo, dia 3 de Março.

Como
os assuntos já foram publicados em formato papel, dou-lhes aqui cobertura via
blogue (criando uma etiqueta jornal Alto Alentejo) e via facebook. (Já que o
trabalho está feito, divulga-lo não custa.)

Para
que as notícias da nossa terra caiam no esquecimento.

Do
vosso escriba, do correspondente,

Pedro
Sobreiro

Recordo-me
de ele me ter falado no projeto do jornal “Alto Alentejo” ainda antes de sair o
primeiro número. Lembro-me de, cá com os meus botões, ter questionado a
viabilidade da “empreitada”. Será que seria viável daquela forma idealizada por
ele, dar as notícias terra a terra?

Pois
os anos estiveram do lado do bom do Manuel Isaac que tem conseguido levar a sua
em frente, cimentando uma posição de relevo na informação do distrito.

Admiro
quem é audaz, persistente e não vacila perante as dificuldades. Quem é duro e
valente.

Por
gostar tanto da sua iniciativa e gostar tanto de escrever, lembrei-me de
abnegadamente (é importante que se diga), ter aceite os seus já antigos convites
de colaboração, apoiando-o, contribuindo com notícias de eventos do meu
concelho nos quais participo numa perspectiva de utilizador. “Uma vez que lá
estou”, pensei, “tirar umas fotos e umas notas, rabiscar umas linhas é coisa
que não me custa e até me dá prazer”.

Para
um jornalista de formação como sou que a determinado ponto da sua vida teve de
singrar por outro ramo de trabalho, empurrado pelas limitações dos tempos,
escrever é sempre um prazer. Se for para o jornal do Manuel, junta-se o útil ao
agradável.

Foi
por o saber sempre sobrecarregado, a correr de um lado para o outro, com falta
de tempo que me propus auxilia-lo fazendo a cobertura do jantar dos casados da
minha terra de dia 17 de Fevereiro e da matança do porco da junta de freguesia deste
último domingo, dia 3 de Março.

Como
os assuntos já foram publicados em formato papel, dou-lhes aqui cobertura via
blogue (criando uma etiqueta jornal Alto Alentejo) e via facebook. (Já que o
trabalho está feito, divulga-lo não custa.)

Para
que as notícias da nossa terra caiam no esquecimento.

Do
vosso escriba, do correspondente,

Pedro
Sobreiro

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