PSD. Manuel Frexes demite-se da liderança da distrital de Castelo Branco do PSD

03-06-2019
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O deputado social-democrata Manuel Frexes anunciou este sábado, em carta enviada aos militantes, que se demite da presidência da distrital de Castelo Branco do PSD.

O antigo presidente da Câmara do Fundão, entre 2002 e 2012, comunica também que nas próximas legislativas não será candidato do partido à Assembleia da República. Apoiante de Santana Lopes nas eleições à liderança do PSD,contra Rui Rio, Fexes sublinha que a razão principal para apresentar esta demissão "são os julgamentos em praça pública".

Numa alusão à acusação do Ministério Público, que o constituiu como arguido por suspeitar de alegados crimes de prevaricação e corrupção quando liderava o município do Fundão, Manuel Frexes considera "inaceitável" e "insuportável" a "condenação mediática" a que diz ter sido sujeito.

"Assim não vale a pena estar na política. Por ter a consciência tranquila com o meu percurso, por respeitar o meu partido e os militantes que me escolheram para liderar a distrital do PSD de Castelo Branco, tomei a decisão de convocar eleições para a distrital do partido e não me recandidatar ao cargo de deputado na Assembleia da República", pode ler-se na carta assinada pelo líder demissionário,.

O momento é escolhido por acreditar que deve fazê-lo nesta fase, após as eleições europeias e antes da escolha dos candidatos a deputados pelo círculo de Castelo Branco.

À agência Lusa, Manuel Frexes explicou que o seu mandato terminaria apenas em julho de 2020, tendo reunido a comissão distrital na sexta-feira, momento em que os restantes membros presentes também acompanharam o líder na demissão. As eleições para a distrital vão decorrer a 6 de julho, diz.

Questionado sobre se o facto de ter apoiado o candidato vencido à liderança do PSD teve algum peso nesta decisão, Manuel Frexes recusou prestar qualquer esclarecimentos, remetendo apenas para a carta enviada aos militantes onde apela à "união e ao cerrar de fileiras" dentro do partido, garantindo que não vai aproveitar a sua saída da liderança da distrital "para fazer a crítica pública".

O deputado social-democrata Manuel Frexes anunciou este sábado, em carta enviada aos militantes, que se demite da presidência da distrital de Castelo Branco do PSD.

O antigo presidente da Câmara do Fundão, entre 2002 e 2012, comunica também que nas próximas legislativas não será candidato do partido à Assembleia da República. Apoiante de Santana Lopes nas eleições à liderança do PSD,contra Rui Rio, Fexes sublinha que a razão principal para apresentar esta demissão "são os julgamentos em praça pública".

Numa alusão à acusação do Ministério Público, que o constituiu como arguido por suspeitar de alegados crimes de prevaricação e corrupção quando liderava o município do Fundão, Manuel Frexes considera "inaceitável" e "insuportável" a "condenação mediática" a que diz ter sido sujeito.

"Assim não vale a pena estar na política. Por ter a consciência tranquila com o meu percurso, por respeitar o meu partido e os militantes que me escolheram para liderar a distrital do PSD de Castelo Branco, tomei a decisão de convocar eleições para a distrital do partido e não me recandidatar ao cargo de deputado na Assembleia da República", pode ler-se na carta assinada pelo líder demissionário,.

O momento é escolhido por acreditar que deve fazê-lo nesta fase, após as eleições europeias e antes da escolha dos candidatos a deputados pelo círculo de Castelo Branco.

À agência Lusa, Manuel Frexes explicou que o seu mandato terminaria apenas em julho de 2020, tendo reunido a comissão distrital na sexta-feira, momento em que os restantes membros presentes também acompanharam o líder na demissão. As eleições para a distrital vão decorrer a 6 de julho, diz.

Questionado sobre se o facto de ter apoiado o candidato vencido à liderança do PSD teve algum peso nesta decisão, Manuel Frexes recusou prestar qualquer esclarecimentos, remetendo apenas para a carta enviada aos militantes onde apela à "união e ao cerrar de fileiras" dentro do partido, garantindo que não vai aproveitar a sua saída da liderança da distrital "para fazer a crítica pública".

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