​Manuel Frexes demite-se da liderança da distrital de Castelo Branco do PSD

04-06-2019
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Manuel Frexes demite-se da liderança da distrital de Castelo Branco do PSD. O deputado deu a conhecer a decisão este sábado em carta enviada aos militantes.

O antigo presidente da Câmara do Fundão, entre 2002 e 2012, comunica também que não se vai recandidatar ao cargo de deputado da Assembleia da República.

Em causa está a acusação do Ministério Público (MP), que o constituiu como arguido por suspeitar de alegados crimes de prevaricação e corrupção quando liderava aquele município.

Manuel Frexes considera que a suspeita é "inaceitável" e "insuportável", pela "condenação mediática" a que diz ter sido sujeito.

"Assim não vale a pena estar na política. Por ter a consciência tranquila com o meu percurso, por respeitar o meu partido e os militantes que me escolheram para liderar a distrital do PSD de Castelo Branco, tomei a decisão de convocar eleições para a distrital do partido e não me recandidatar ao cargo de deputado na Assembleia da República", pode ler-se na carta assinada pelo líder demissionário, que acredita dever fazê-lo nesta fase, após as eleições europeias e antes da escolha dos candidatos a deputados pelo círculo de Castelo Branco.

Manuel Frexes, que apoiou Santana Lopes nas eleições à liderança do PSD, disse à Lusa que a razão principal para apresentar a demissão "são os julgamentos em praça pública".

Questionado sobre se o facto de ter apoiado o candidato vencido à liderança do PSD teve algum peso, Manuel Frexes recusou prestar quaisquer esclarecimentos, remetendo para a carta enviada aos militantes.

Nesse documento, o líder demissionário apenas afirma que não vai aproveitar a sua saída da liderança da distrital "para fazer a crítica pública", apelando à "união e ao cerrar de fileiras" dentro do partido.

Manuel Frexes demite-se da liderança da distrital de Castelo Branco do PSD. O deputado deu a conhecer a decisão este sábado em carta enviada aos militantes.

O antigo presidente da Câmara do Fundão, entre 2002 e 2012, comunica também que não se vai recandidatar ao cargo de deputado da Assembleia da República.

Em causa está a acusação do Ministério Público (MP), que o constituiu como arguido por suspeitar de alegados crimes de prevaricação e corrupção quando liderava aquele município.

Manuel Frexes considera que a suspeita é "inaceitável" e "insuportável", pela "condenação mediática" a que diz ter sido sujeito.

"Assim não vale a pena estar na política. Por ter a consciência tranquila com o meu percurso, por respeitar o meu partido e os militantes que me escolheram para liderar a distrital do PSD de Castelo Branco, tomei a decisão de convocar eleições para a distrital do partido e não me recandidatar ao cargo de deputado na Assembleia da República", pode ler-se na carta assinada pelo líder demissionário, que acredita dever fazê-lo nesta fase, após as eleições europeias e antes da escolha dos candidatos a deputados pelo círculo de Castelo Branco.

Manuel Frexes, que apoiou Santana Lopes nas eleições à liderança do PSD, disse à Lusa que a razão principal para apresentar a demissão "são os julgamentos em praça pública".

Questionado sobre se o facto de ter apoiado o candidato vencido à liderança do PSD teve algum peso, Manuel Frexes recusou prestar quaisquer esclarecimentos, remetendo para a carta enviada aos militantes.

Nesse documento, o líder demissionário apenas afirma que não vai aproveitar a sua saída da liderança da distrital "para fazer a crítica pública", apelando à "união e ao cerrar de fileiras" dentro do partido.

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