Baía da Lusofonia: Portugal

09-10-2019
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O
grupo China Triumph International Engeneering (CTIEC) e o seu parceiro europeu
WeLink vão investir 200 milhões de euros numa central solar fotovoltaica, em
Alcoutim, com uma capacidade instalada de 200MW

O projeto visa instalar um
empreendimento, designado Solara4, com capacidade de produção de eletricidade
de 200 MW, numa área de 800 hectares, que deverá gerar cerca de 200 postos de
trabalho na fase de construção, localizada numa zona de serra no nordeste do
Algarve.

Este investimento vai dar
origem nos próximos dois anos à maior central solar fotovoltaica não subsidiada
de Portugal, ao contrário dos projetos de energia solar anteriormente
construídos em Portugal.

“Este é um investimento
estrangeiro que hoje está a lançar a primeira pedra em Portugal, um
investimento de 200 milhões de euros, ou seja, um investimento de grande
escala, que é o maior investimento que esta empresa está a fazer em todo o
mundo, e já tem investimentos em painéis solares em várias partes do mundo, e é
também o maior parque solar não subsidiado”, afirmou aos jornalistas o ministro
da Economia, Manuel Caldeira Cabral, que participou na cerimónia de
apresentação do projeto.

O governante considerou que
este investimento, “ao ser não subsidiado”, dá corpo a “uma estratégia muito
clara de apostar nas renováveis, mas apostar nas renováveis sem com isso trazer
mais custos para os consumidores”.

“Os consumidores pagaram no
passado preços mais elevados pelo fomento às energias renováveis, nós não
queremos interromper o progresso que podem ter as energias renováveis, mas
felizmente a tecnologia evoluiu e evoluiu de uma maneira que hoje é possível,
ao nível da energia solar, ser competitivo, pagar o investimento com tarifas
não subsidiadas”, disse.

Manuel Caldeira Cabral
acrescentou que “este é um investimento de grande escala” e “o primeiro de uma
série de investimentos que esta empresa quer realizar em Portugal”, sem avançar
mais pormenores sobre os planos de expansão.

“Estamos a falar de uma grande
empresa mundial, com um investimento já muito considerável nesta área e que
está a demonstrar que é possível voltar às energias renováveis, é possível
aproveitar melhor este que é um recurso que Portugal tem e estou certo de que
esta empresa vai ter aqui produção em termos de energia solar muito mais forte
do que aquilo que teve, por exemplo, em Inglaterra”, referiu o ministro, numa
referência a um país onde as empresas promotoras já instalaram centrais solares
semelhantes.

Manuel Caldeira Cabral
considerou ainda que “a produção de energia elétrica, a partir de energia
solar, pode ser quatro a cinco vezes maior” à atual e sublinhou que a “zona do
sul do país é uma zona muito favorecida pelo sol” e com boas condições para estes
projetos.

“Isto significa uma criação de
postos de trabalho bastante elevada, de mais de 200 postos de trabalho na
construção, estamos a falar de uma construção que se prolonga por dois anos,
mas significa também postos de trabalho na manutenção e postos de trabalho em
todo o projeto”, realçou o governante. In
“Sapo24”

O
grupo China Triumph International Engeneering (CTIEC) e o seu parceiro europeu
WeLink vão investir 200 milhões de euros numa central solar fotovoltaica, em
Alcoutim, com uma capacidade instalada de 200MW

O projeto visa instalar um
empreendimento, designado Solara4, com capacidade de produção de eletricidade
de 200 MW, numa área de 800 hectares, que deverá gerar cerca de 200 postos de
trabalho na fase de construção, localizada numa zona de serra no nordeste do
Algarve.

Este investimento vai dar
origem nos próximos dois anos à maior central solar fotovoltaica não subsidiada
de Portugal, ao contrário dos projetos de energia solar anteriormente
construídos em Portugal.

“Este é um investimento
estrangeiro que hoje está a lançar a primeira pedra em Portugal, um
investimento de 200 milhões de euros, ou seja, um investimento de grande
escala, que é o maior investimento que esta empresa está a fazer em todo o
mundo, e já tem investimentos em painéis solares em várias partes do mundo, e é
também o maior parque solar não subsidiado”, afirmou aos jornalistas o ministro
da Economia, Manuel Caldeira Cabral, que participou na cerimónia de
apresentação do projeto.

O governante considerou que
este investimento, “ao ser não subsidiado”, dá corpo a “uma estratégia muito
clara de apostar nas renováveis, mas apostar nas renováveis sem com isso trazer
mais custos para os consumidores”.

“Os consumidores pagaram no
passado preços mais elevados pelo fomento às energias renováveis, nós não
queremos interromper o progresso que podem ter as energias renováveis, mas
felizmente a tecnologia evoluiu e evoluiu de uma maneira que hoje é possível,
ao nível da energia solar, ser competitivo, pagar o investimento com tarifas
não subsidiadas”, disse.

Manuel Caldeira Cabral
acrescentou que “este é um investimento de grande escala” e “o primeiro de uma
série de investimentos que esta empresa quer realizar em Portugal”, sem avançar
mais pormenores sobre os planos de expansão.

“Estamos a falar de uma grande
empresa mundial, com um investimento já muito considerável nesta área e que
está a demonstrar que é possível voltar às energias renováveis, é possível
aproveitar melhor este que é um recurso que Portugal tem e estou certo de que
esta empresa vai ter aqui produção em termos de energia solar muito mais forte
do que aquilo que teve, por exemplo, em Inglaterra”, referiu o ministro, numa
referência a um país onde as empresas promotoras já instalaram centrais solares
semelhantes.

Manuel Caldeira Cabral
considerou ainda que “a produção de energia elétrica, a partir de energia
solar, pode ser quatro a cinco vezes maior” à atual e sublinhou que a “zona do
sul do país é uma zona muito favorecida pelo sol” e com boas condições para estes
projetos.

“Isto significa uma criação de
postos de trabalho bastante elevada, de mais de 200 postos de trabalho na
construção, estamos a falar de uma construção que se prolonga por dois anos,
mas significa também postos de trabalho na manutenção e postos de trabalho em
todo o projeto”, realçou o governante. In
“Sapo24”

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