Triumph. Há investidores que já manifestaram interesse, diz ministro da Economia

11-02-2018
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Quatro dias depois da declaração de insolvência da Triumph, em Sacavém, o ministro da Economia admitiu este domingo que “há investidores que já manifestaram interesse em pôr a empresa a funcionar”.

Manuel Caldeira Cabral evitou, no entanto, precisar se estavam em causa investidores nacionais ou estrangeiros. “Sobre isso não me vou pronunciar”, disse o ministro quando questionado em concreto sobre esses possíveis investidores.

Em declarações aos jornalistas à margem da visita à ISPO, a maior feira de artigos de desporto do mundo, em Munique, o ministro da Economia salientou o esforço feito na procura de “investidores portugueses ou estrangeiros interessados em pôr a fábrica a funcionar”, garantindo os cerca de 500 postos de trabalho ali existentes. “Seria a solução ideal”, no entanto “a dimensão da empresa tornou esse processo difícil”, sublinhou.

A acompanhar o caso, Caldeira Cabral referiu que o que está em causa nesta fase são “manifestações de interesse” e garantiu que “a maior preocupação são os direitos dos trabalhadores”

* O Expresso viajou a convite da ATP - Associação da Indústria Têxtil e Vestuário de Portugal

Quatro dias depois da declaração de insolvência da Triumph, em Sacavém, o ministro da Economia admitiu este domingo que “há investidores que já manifestaram interesse em pôr a empresa a funcionar”.

Manuel Caldeira Cabral evitou, no entanto, precisar se estavam em causa investidores nacionais ou estrangeiros. “Sobre isso não me vou pronunciar”, disse o ministro quando questionado em concreto sobre esses possíveis investidores.

Em declarações aos jornalistas à margem da visita à ISPO, a maior feira de artigos de desporto do mundo, em Munique, o ministro da Economia salientou o esforço feito na procura de “investidores portugueses ou estrangeiros interessados em pôr a fábrica a funcionar”, garantindo os cerca de 500 postos de trabalho ali existentes. “Seria a solução ideal”, no entanto “a dimensão da empresa tornou esse processo difícil”, sublinhou.

A acompanhar o caso, Caldeira Cabral referiu que o que está em causa nesta fase são “manifestações de interesse” e garantiu que “a maior preocupação são os direitos dos trabalhadores”

* O Expresso viajou a convite da ATP - Associação da Indústria Têxtil e Vestuário de Portugal

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