A Web Summit vai ser um enorme palco para atrair investimento estrangeiro

17-06-2016
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Manuel Caldeira Cabral sublinhou que a realização da Web Summit em Lisboa pode trazer vantagens não só para a indústria tecnológica mas também para o sector do turismo.

"A Web Summit vai ser um enorme palco para atrair investimento directo estrangeiro e para afirmar as nossas empresas inovadoras internacionalmente", sublinhou esta segunda-feira, 14 de Março, Manuel Caldeira Cabral, durante a apresentação do estudo da IBM Global C-Suite.

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O ministro da Economia lembrou ainda que "muitas vezes é só isso que elas precisam", de um palco que lhes permita chamar a atenção de investidores estrangeiros. Portugal "tem bons projectos, com boa capacidade, mas precisam de chegar a investidores internacionais. "Muitas vezes os bons projectos e oportunidades que se vão criar não são necessários para Portugal", mas podem despertar o interesse de investidores internacionais, acrescentou.

Mas a importância do evento, que vai decorrer em Lisboa de 8 a 10 de Novembro, não fica por aqui: "Há uma enorme oportunidade em Portugal com a Web Summit e também com outros eventos, que é o aspecto que se liga também ao turismo". Nesse sentido, Manuel Caldeira Cabral voltou a relembrar o objectivo do Executivo, para aquele sector, de alargar o acesso ao "wi-fi" nos principais centros turísticos e criar soluções para guias inovadores.

O ministro da Economia sublinhou ainda a importância da digitalização e, relativamente a um estudo apresentado pela IBM, salientou os dados referentes ao aumento da percepção por parte dos líderes das empresas "sobre a concorrência poder aparecer de sítios completamente diferentes".

Uma "ideia que traz muitas oportunidades", tendo em conta que "novos 'players' podem ser discutidos e podem conquistar partes importantes do mercado. Portugal tem muitos mais novos 'players' à espera dessas novas oportunidades do que têm empresas líderes mundiais", sustentou.

De acordo com o estudo da IBM apresentado esta segunda-feira em Lisboa, a principal preocupação dos executivos é o aparecimento de novos concorrentes considerados improváveis, ou seja, de outros sectores.

Segundo o inquérito, 54% dos executivos assumem que a convergência da indústria será o factor que mais afectará os negócios das suas empresas nos próximos três a cinco anos.

Manuel Caldeira Cabral sublinhou que a realização da Web Summit em Lisboa pode trazer vantagens não só para a indústria tecnológica mas também para o sector do turismo.

"A Web Summit vai ser um enorme palco para atrair investimento directo estrangeiro e para afirmar as nossas empresas inovadoras internacionalmente", sublinhou esta segunda-feira, 14 de Março, Manuel Caldeira Cabral, durante a apresentação do estudo da IBM Global C-Suite.

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O ministro da Economia lembrou ainda que "muitas vezes é só isso que elas precisam", de um palco que lhes permita chamar a atenção de investidores estrangeiros. Portugal "tem bons projectos, com boa capacidade, mas precisam de chegar a investidores internacionais. "Muitas vezes os bons projectos e oportunidades que se vão criar não são necessários para Portugal", mas podem despertar o interesse de investidores internacionais, acrescentou.

Mas a importância do evento, que vai decorrer em Lisboa de 8 a 10 de Novembro, não fica por aqui: "Há uma enorme oportunidade em Portugal com a Web Summit e também com outros eventos, que é o aspecto que se liga também ao turismo". Nesse sentido, Manuel Caldeira Cabral voltou a relembrar o objectivo do Executivo, para aquele sector, de alargar o acesso ao "wi-fi" nos principais centros turísticos e criar soluções para guias inovadores.

O ministro da Economia sublinhou ainda a importância da digitalização e, relativamente a um estudo apresentado pela IBM, salientou os dados referentes ao aumento da percepção por parte dos líderes das empresas "sobre a concorrência poder aparecer de sítios completamente diferentes".

Uma "ideia que traz muitas oportunidades", tendo em conta que "novos 'players' podem ser discutidos e podem conquistar partes importantes do mercado. Portugal tem muitos mais novos 'players' à espera dessas novas oportunidades do que têm empresas líderes mundiais", sustentou.

De acordo com o estudo da IBM apresentado esta segunda-feira em Lisboa, a principal preocupação dos executivos é o aparecimento de novos concorrentes considerados improváveis, ou seja, de outros sectores.

Segundo o inquérito, 54% dos executivos assumem que a convergência da indústria será o factor que mais afectará os negócios das suas empresas nos próximos três a cinco anos.

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