Caldeira Cabral defende que crescimento económico depende de “startups”

14-06-2016
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Graças às medidas do Governo, Portugal é hoje “um sítio que dá todas as condições a quem queira cá fazer um negócio inovador e, a partir de cá, crescer para o mundo”, diz ministro.

O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, defendeu esta segunda-feira que o crescimento económico depende “cada vez mais” das empresas “startup” que “pela sua ousadia se fazem grandes”.

“O crescimento económico cada vez mais depende destas empresas. Não pelas ‘startups’ que ficam ‘startups’ a vida toda, mas por aquelas que pela sua ousadia se fazem grandes”, afirmou Caldeira Cabral durante a sessão de lançamento do “Startup Portugal - Estratégia Nacional para o Empreendedorismo”.

O ministro explicou que o programa faz parte não só da estratégia de inovação do Governo, mas também da “estratégia económica centrada em criar valor, pelo conhecimento, pela valorização do talento das pessoas, pela atracção de talento para Portugal”.

“Não é fácil, mas aqui estamos num ecossistema que se está a reforçar, que tem muito para avançar, que já tem muitas empresas válidas e que já fizeram o seu caminho”, disse.

Ainda sobre o programa lançado esta segunda-feira, Caldeira Cabral garantiu que o mesmo não é “apenas integrador”, já que tem “medidas concretas, com implementação concreta, que vão ser concretizadas nos próximos meses”.

Para o governante, graças às medidas do Governo Portugal é hoje “um sítio que dá todas as condições a quem queira cá fazer um negócio inovador e, a partir de cá, crescer para o mundo”.

“As ‘startup’ estão cá para ficar e este Governo está cá para as apoiar, de uma forma integrada, nas várias fases da sua vida, para as apoiar a crescer, a serem parte do futuro de Portugal”, assinalou.

O programa, que foi apresentado em Março e lançado esta tarde, apresenta quinze medidas para o empreendedorismo, com o objectivo que “cada boa ideia que surja se possa tornar numa boa empresa no futuro”, explicou então o primeiro-ministro.

Entre as medidas deste programa nacional está a criação de uma rede nacional de incubadoras e o alargamento das competências da Portugal Ventures, a entidade que gere o investimento público em “startups”.

Graças às medidas do Governo, Portugal é hoje “um sítio que dá todas as condições a quem queira cá fazer um negócio inovador e, a partir de cá, crescer para o mundo”, diz ministro.

O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, defendeu esta segunda-feira que o crescimento económico depende “cada vez mais” das empresas “startup” que “pela sua ousadia se fazem grandes”.

“O crescimento económico cada vez mais depende destas empresas. Não pelas ‘startups’ que ficam ‘startups’ a vida toda, mas por aquelas que pela sua ousadia se fazem grandes”, afirmou Caldeira Cabral durante a sessão de lançamento do “Startup Portugal - Estratégia Nacional para o Empreendedorismo”.

O ministro explicou que o programa faz parte não só da estratégia de inovação do Governo, mas também da “estratégia económica centrada em criar valor, pelo conhecimento, pela valorização do talento das pessoas, pela atracção de talento para Portugal”.

“Não é fácil, mas aqui estamos num ecossistema que se está a reforçar, que tem muito para avançar, que já tem muitas empresas válidas e que já fizeram o seu caminho”, disse.

Ainda sobre o programa lançado esta segunda-feira, Caldeira Cabral garantiu que o mesmo não é “apenas integrador”, já que tem “medidas concretas, com implementação concreta, que vão ser concretizadas nos próximos meses”.

Para o governante, graças às medidas do Governo Portugal é hoje “um sítio que dá todas as condições a quem queira cá fazer um negócio inovador e, a partir de cá, crescer para o mundo”.

“As ‘startup’ estão cá para ficar e este Governo está cá para as apoiar, de uma forma integrada, nas várias fases da sua vida, para as apoiar a crescer, a serem parte do futuro de Portugal”, assinalou.

O programa, que foi apresentado em Março e lançado esta tarde, apresenta quinze medidas para o empreendedorismo, com o objectivo que “cada boa ideia que surja se possa tornar numa boa empresa no futuro”, explicou então o primeiro-ministro.

Entre as medidas deste programa nacional está a criação de uma rede nacional de incubadoras e o alargamento das competências da Portugal Ventures, a entidade que gere o investimento público em “startups”.

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