Ministro da Economia assume interinamente pasta do secretário de Estado da Indústria

14-10-2019
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Afinal ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, assume a pasta do secretário de Estado da Indústria mas só até à chegada de um novo elemento para a equipa governativa, segundo disse à TVI fonte oficial do ministério da Economia. Uma informação que deita por terra a possibilidade de Caldeira Cabral assumir a pasta de forma permanente.

Antes, questionado pela Lusa, à margem da apresentação e debate do estudo EY Atractiveness Survey, sobre se iria assumir a pasta da secretaria de Estado da Indústria, Manuel Caldeira Cabral disse aos jornalistas: "É óbvio que será sempre o ministro a assumir todas as pastas do seu ministério, em conjugação com os secretários de Estado".

O governante acrescentou ainda: "Neste momento o secretário de Estado ainda está em funções e está a trabalhar comigo nesse sentido".

Os secretários de Estado da Indústria, João Vasconcelos, dos Assuntos Fiscais, Rocha Andrade, e da Internacionalização, Jorge Costa Oliveira, pediram no domingo a exoneração dos cargos, após terem requerido ao Ministério Público a constituição como arguidos no processo de investigação às viagens dos governantes a França, a convite da Galp Energia, para assistirem a jogos do Euro2016.

Entretanto, na segunda-feira, a Procuradoria-Geral da República informou estarem em curso diligências para a constituição como arguidos dos três secretários de Estado exonerados (Internacionalização, Assuntos Fiscais e Indústria).

Questionado sobre se as empresas estrangeiras mantêm interesse em investir em Portugal, Manuel Caldeira Cabral afirmou que os resultados que tem tido, no âmbito das viagens de diplomacia económica e de promoção do país em todo mundo, é de que existe "um interesse crescente" e "positivo".

Quando entrámos para o Governo ainda havia muitas perguntas sobre a situação do país, hoje em dia o que nos perguntam é em que setores podemos investir, onde é que estão as oportunidades, quem é que podemos contactar", afirmou o governante.

O que encontramos, de facto, em todo o mundo é um interesse grande de investir em Portugal, de trabalhar com as empresas portuguesas, de encontrar em Portugal parceiros e é isso em que estamos a trabalhar", continuou.

Manuel Caldeira Cabral sublinhou a rota direta entre Portugal e China, país de onde tem vindo "muito investimento" para Portugal, recordando que também está a ser trabalhada a rota direta para o Japão, que tem grandes empresas a marcar presença no mercado português.

Estamos a trabalhar em criar melhores ligações, não só melhores ligações aéreas, mas principalmente melhores ligações de negócios, trabalhando em conjunto com a AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], trabalhando em Portugal na melhoria das condições de inovação", prosseguiu, sublinhando que o programa Startup Portugal deu "um impulso muito grande à capacidade das empresas portuguesas se afirmarem internacionalmente".

O governante sublinhou que as empresas internacionais têm demonstrado "um interesse em investir em Portugal, investir em áreas cada vez mais tecnológicas, em áreas cada vez mais exigentes, mais sofisticadas, e que também criam melhores empregos e empregos mais bem remunerados para os jovens portugueses".

Afinal ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, assume a pasta do secretário de Estado da Indústria mas só até à chegada de um novo elemento para a equipa governativa, segundo disse à TVI fonte oficial do ministério da Economia. Uma informação que deita por terra a possibilidade de Caldeira Cabral assumir a pasta de forma permanente.

Antes, questionado pela Lusa, à margem da apresentação e debate do estudo EY Atractiveness Survey, sobre se iria assumir a pasta da secretaria de Estado da Indústria, Manuel Caldeira Cabral disse aos jornalistas: "É óbvio que será sempre o ministro a assumir todas as pastas do seu ministério, em conjugação com os secretários de Estado".

O governante acrescentou ainda: "Neste momento o secretário de Estado ainda está em funções e está a trabalhar comigo nesse sentido".

Os secretários de Estado da Indústria, João Vasconcelos, dos Assuntos Fiscais, Rocha Andrade, e da Internacionalização, Jorge Costa Oliveira, pediram no domingo a exoneração dos cargos, após terem requerido ao Ministério Público a constituição como arguidos no processo de investigação às viagens dos governantes a França, a convite da Galp Energia, para assistirem a jogos do Euro2016.

Entretanto, na segunda-feira, a Procuradoria-Geral da República informou estarem em curso diligências para a constituição como arguidos dos três secretários de Estado exonerados (Internacionalização, Assuntos Fiscais e Indústria).

Questionado sobre se as empresas estrangeiras mantêm interesse em investir em Portugal, Manuel Caldeira Cabral afirmou que os resultados que tem tido, no âmbito das viagens de diplomacia económica e de promoção do país em todo mundo, é de que existe "um interesse crescente" e "positivo".

Quando entrámos para o Governo ainda havia muitas perguntas sobre a situação do país, hoje em dia o que nos perguntam é em que setores podemos investir, onde é que estão as oportunidades, quem é que podemos contactar", afirmou o governante.

O que encontramos, de facto, em todo o mundo é um interesse grande de investir em Portugal, de trabalhar com as empresas portuguesas, de encontrar em Portugal parceiros e é isso em que estamos a trabalhar", continuou.

Manuel Caldeira Cabral sublinhou a rota direta entre Portugal e China, país de onde tem vindo "muito investimento" para Portugal, recordando que também está a ser trabalhada a rota direta para o Japão, que tem grandes empresas a marcar presença no mercado português.

Estamos a trabalhar em criar melhores ligações, não só melhores ligações aéreas, mas principalmente melhores ligações de negócios, trabalhando em conjunto com a AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], trabalhando em Portugal na melhoria das condições de inovação", prosseguiu, sublinhando que o programa Startup Portugal deu "um impulso muito grande à capacidade das empresas portuguesas se afirmarem internacionalmente".

O governante sublinhou que as empresas internacionais têm demonstrado "um interesse em investir em Portugal, investir em áreas cada vez mais tecnológicas, em áreas cada vez mais exigentes, mais sofisticadas, e que também criam melhores empregos e empregos mais bem remunerados para os jovens portugueses".

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