Ministro da Economia: Manuel Caldeira Cabral, economista de Seguro e Costa

01-12-2015
marcar artigo

Apontado como próximo ministro da Economia, foi como independente que liderou a lista do PS às legislativas por Braga. Há muito que é próximo do partido. Foi um dos economistas que preparou o cenário macroeconómico de António Costa e, antes disso, foi “ministro-sombra” de António José Seguro

Manuel Caldeira Cabral, 47 anos, economista e professor da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, era há muito dado como ministeriável num governo do PS, tanto com António Costa como ainda com António José Seguro, sendo-lhe apontada a pasta da Economia.

Com Costa, foi um dos economistas do grupo – liderado por Mário Centeno – que preparou o cenário macroeconómico do partido – e acabou mesmo por ser cabeça-de-lista do PS pelo distrito de Braga, como independente, nas legislativas de 4 de outubro.

Mas há muito que era próximo do partido, sendo já no tempo da liderança de António José Seguro uma das principais vozes do PS em matéria económica. Aliás, no início do verão de 2013, Segurou convidou Manuel Caldeira Cabral para acompanhar o processo dos fundos comunitários, tornando-o o seu primeiro “ministro-sombra”.

Doutorado em Economia pela Universidade de Nottingham, no Reino Unido, e com um mestrado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, tem a Economia Europeia e Internacional como área de especialidade, com destaque para os fluxos de comércio internacional.

A sua vida profissional já esteve estreitamente ligada à política. Afinal, foi assessor de Teixeira dos Santos no Ministério das Finanças e de Manuel Pinho no Ministério da Economia.

Numa entrevista ao “Diário de Notícias”, no último fim de semana, defendeu a necessidade de Portugal ter, quanto antes, Orçamento do Estado para 2016, e que a Caixa Geral de Depósitos e o chamado “banco de fomento” deviam fazer mais pelas empresas.

Já no verão de 2014, numa iniciativa do Expresso/SIC Notícias/PwC/Banco Popular, que juntou economistas, gestores e empresários para discutir estratégias para o futuro da economia portuguesa, apontou o problema da falta de crédito às empresas em Portugal, que destruiu companhias viáveis, e destacou que “há uma parte grande do equilíbrio externo que foi conseguido através da redução de importações de bens duráveis e bens de investimento”.

Apontado como próximo ministro da Economia, foi como independente que liderou a lista do PS às legislativas por Braga. Há muito que é próximo do partido. Foi um dos economistas que preparou o cenário macroeconómico de António Costa e, antes disso, foi “ministro-sombra” de António José Seguro

Manuel Caldeira Cabral, 47 anos, economista e professor da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, era há muito dado como ministeriável num governo do PS, tanto com António Costa como ainda com António José Seguro, sendo-lhe apontada a pasta da Economia.

Com Costa, foi um dos economistas do grupo – liderado por Mário Centeno – que preparou o cenário macroeconómico do partido – e acabou mesmo por ser cabeça-de-lista do PS pelo distrito de Braga, como independente, nas legislativas de 4 de outubro.

Mas há muito que era próximo do partido, sendo já no tempo da liderança de António José Seguro uma das principais vozes do PS em matéria económica. Aliás, no início do verão de 2013, Segurou convidou Manuel Caldeira Cabral para acompanhar o processo dos fundos comunitários, tornando-o o seu primeiro “ministro-sombra”.

Doutorado em Economia pela Universidade de Nottingham, no Reino Unido, e com um mestrado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, tem a Economia Europeia e Internacional como área de especialidade, com destaque para os fluxos de comércio internacional.

A sua vida profissional já esteve estreitamente ligada à política. Afinal, foi assessor de Teixeira dos Santos no Ministério das Finanças e de Manuel Pinho no Ministério da Economia.

Numa entrevista ao “Diário de Notícias”, no último fim de semana, defendeu a necessidade de Portugal ter, quanto antes, Orçamento do Estado para 2016, e que a Caixa Geral de Depósitos e o chamado “banco de fomento” deviam fazer mais pelas empresas.

Já no verão de 2014, numa iniciativa do Expresso/SIC Notícias/PwC/Banco Popular, que juntou economistas, gestores e empresários para discutir estratégias para o futuro da economia portuguesa, apontou o problema da falta de crédito às empresas em Portugal, que destruiu companhias viáveis, e destacou que “há uma parte grande do equilíbrio externo que foi conseguido através da redução de importações de bens duráveis e bens de investimento”.

marcar artigo