Tancos, autárquicas, Merkel e Philippe Starck (os meus destaques do Expresso)

26-09-2017
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Bom dia,

Hoje é sábado, 23 de setembro, e estes são os meus destaques da edição do Expresso desta semana. Boas leituras

Vamos começar pelas autárquicas. Falta uma semana e um dia para os portugueses irem às urnas e os motores das campanhas estão nesta altura no máximo. Todos sabemos que são 308 eleições locais, com os seus candidatos e contextos próprios. Mas também sabemos que nestas eleições muitos dos olhos estão centrados no resultado que o PSD de Passos Coelho vai conseguir a nível nacional.

Vários dos textos e dos trabalhos desta edição do Expresso olham por isso mesmo para o que se passa entre os sociais-democratas:

-Passos e Costa entram em força na campanha

-O PSD em PREC: Processo de Ruralização em Curso

-Reportagem com as campanhas ‘alternativas’ de Marques Mendes e Luís Montenegro.

-Por dentro da campanha de Cristas.

-Reportagem em Almada, o bastião comunista na margem sul onde a geringonça não se entende.

-As sondagens do Expresso, que mostram uma vantagem clara de Basílio Horta em Sintra, uma vantagem de Bernardino Soares em Loures (e com André Ventura a não descolar), e ainda Matosinhos, em que o regresso de Narciso Miranda não convence e é a candidata oficial do PS, Luísa Salgueiro, quem vai à frente.

Mas, como dizia o outro, há mais vida além das autárquicas.

Ainda sobre o roubo de material militar dos paióis de Tancos, revelamos o conteúdo de um relatório secreto dos serviços secretos militares (passe o pleonasmo) que aponta um conjunto de possibilidades para o que se passou. E não poupa os responsáveis políticos e militares, referindo-se de forma particularmente dura a Azeredo Lopes e Rovisco Duarte.

Ainda sobre Tancos, António Costa foi dar um puxão de orelhas aos deputados do seu partido pela forma como entende que aqueles não têm defendido devidamente o ministro da Defesa.

Agora que termina a época de incêndios, revelamos como este ano a ajuda pedida por Portugal a Espanha, para cedência de meios aéreos no combate aos fogos, bateu todos os recordes neste ano de 2017. Num ano pedimos mais ajuda que nos dez anos anteriores somados. Somados.

Um responsável do governo espanhol diz mesmo que a ajuda foi tanta que Portugal parecia uma província espanhola. Uma frase que não é propriamente agradável de ouvir.

Com base em dados e artigos científicos, é muito curioso este artigo em que se demonstra como a área cultivada do planeta está pela primeira vez, desde que os dados são recolhidos, a diminuir. Parece bizarro mas é mesmo assim.

Lembra-se do caso da fuga de informação no caso do exame de português? Pois, fomos atrás da história e descobrimos quem é a suspeita para a justiça. Nada mais nada menos que a responsável da associação de professores de português.

Quando passam praticamente quatro décadas da criação do Serviço Nacional de Saúde, o ‘pai’ do sistema, António Arnaut, juntou-se com João Semedo, médico e antigo dirigente do Bloco de Esquerda e os dois juntos apresentam uma proposta de revisão do SNS. Para dar mais poder e aumentar o papel do Estado. O Expresso juntou-os e falou com eles.

Bom dia,

Hoje é sábado, 23 de setembro, e estes são os meus destaques da edição do Expresso desta semana. Boas leituras

Vamos começar pelas autárquicas. Falta uma semana e um dia para os portugueses irem às urnas e os motores das campanhas estão nesta altura no máximo. Todos sabemos que são 308 eleições locais, com os seus candidatos e contextos próprios. Mas também sabemos que nestas eleições muitos dos olhos estão centrados no resultado que o PSD de Passos Coelho vai conseguir a nível nacional.

Vários dos textos e dos trabalhos desta edição do Expresso olham por isso mesmo para o que se passa entre os sociais-democratas:

-Passos e Costa entram em força na campanha

-O PSD em PREC: Processo de Ruralização em Curso

-Reportagem com as campanhas ‘alternativas’ de Marques Mendes e Luís Montenegro.

-Por dentro da campanha de Cristas.

-Reportagem em Almada, o bastião comunista na margem sul onde a geringonça não se entende.

-As sondagens do Expresso, que mostram uma vantagem clara de Basílio Horta em Sintra, uma vantagem de Bernardino Soares em Loures (e com André Ventura a não descolar), e ainda Matosinhos, em que o regresso de Narciso Miranda não convence e é a candidata oficial do PS, Luísa Salgueiro, quem vai à frente.

Mas, como dizia o outro, há mais vida além das autárquicas.

Ainda sobre o roubo de material militar dos paióis de Tancos, revelamos o conteúdo de um relatório secreto dos serviços secretos militares (passe o pleonasmo) que aponta um conjunto de possibilidades para o que se passou. E não poupa os responsáveis políticos e militares, referindo-se de forma particularmente dura a Azeredo Lopes e Rovisco Duarte.

Ainda sobre Tancos, António Costa foi dar um puxão de orelhas aos deputados do seu partido pela forma como entende que aqueles não têm defendido devidamente o ministro da Defesa.

Agora que termina a época de incêndios, revelamos como este ano a ajuda pedida por Portugal a Espanha, para cedência de meios aéreos no combate aos fogos, bateu todos os recordes neste ano de 2017. Num ano pedimos mais ajuda que nos dez anos anteriores somados. Somados.

Um responsável do governo espanhol diz mesmo que a ajuda foi tanta que Portugal parecia uma província espanhola. Uma frase que não é propriamente agradável de ouvir.

Com base em dados e artigos científicos, é muito curioso este artigo em que se demonstra como a área cultivada do planeta está pela primeira vez, desde que os dados são recolhidos, a diminuir. Parece bizarro mas é mesmo assim.

Lembra-se do caso da fuga de informação no caso do exame de português? Pois, fomos atrás da história e descobrimos quem é a suspeita para a justiça. Nada mais nada menos que a responsável da associação de professores de português.

Quando passam praticamente quatro décadas da criação do Serviço Nacional de Saúde, o ‘pai’ do sistema, António Arnaut, juntou-se com João Semedo, médico e antigo dirigente do Bloco de Esquerda e os dois juntos apresentam uma proposta de revisão do SNS. Para dar mais poder e aumentar o papel do Estado. O Expresso juntou-os e falou com eles.

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