Grupo de Forcados Amadores de Évora

01-09-2019
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Em Viana, Feira d’Aires foi dia para dar sítio aos mais novos, a corrida de Benjumea (segundo ferro de Nuñez del Cuvillo) saiu com pouca cara, variopinta, desde negros mulatos, passando por castaños listóns, burracos, bragados meanos e jaboneros, como é hábito nesta vacada e muito nobre, com repetição, humilhando, galopando. Os pesos estavam na medida para esta corrida, toureada pelo Luís Rouxinol, Ana Batista e o cavaleiro da terra Lívio. Todos estiveram correctos.Pegámos com os Amadores de Beja pela primeira vez desde a sua fundação, tivemos o prazer de ser por eles brindados, dirigindo-nos bonitas palavras. O nosso obrigado e muitos sucessos ao Grupo e ao Manuel como cabo.Não foi o nosso dia, tudo o que podia correr mal correu, oxalá tenhamos esgotado as coisas más nesta tarde, estou convencido que sim porque gente nova aprende rápido e não perde a vontade.Pegou o primeiro, o anfitrião João Leitão, obrigado a si e à sua família por terem aberto a porta de sua casa ao nosso Grupo e pelo almoço, lanche e quase jantar que nos ofereceram. O João, talvez acusando a responsabilidade de pegar perante os seus, não esteve correcto na reunião nas duas primeiras vezes e só consumou à terceira, nesta foi bem ajudado por todos, com o Luís Vilhena nas primeiras, quando lá chegou o touro.O segundo, só à quinta o conseguimos pegar, por intermédio do Gonçalo Ornelas, notou-se a falta de rodagem mas isso não é motivo para falta de casta, o Gonçalo tem de ter mais alma e determinação, na próxima será melhor. Uma palavra de apreço para o esforço dos ajudas, em especial o Jorge Gonçalves, em tentar consumar.O nosso último foi pegado à segunda pelo Manuel Rolo, o touro tinha um ligeiro defeito de visão e o Manuel calou-se na reunião, inexperiência normal de quem pega o segundo touro da sua vida. Vejam bem ou mal, a voz é o nosso principal instrumento de comando, devemos usá-la sempre, só facilita. Bem ajudado nas segundas pelo Guga e João Marques e de depois nas terceiras pelo Jorge Vacas.Rapaziada nova, as oportunidades não são muitas, o comboio não para, os erros acontecem, fazem parte desta vida, mas a garra, determinação e vontade devem estar sempre connosco, até a dormir!Fotos: Clique no título


Em Viana, Feira d’Aires foi dia para dar sítio aos mais novos, a corrida de Benjumea (segundo ferro de Nuñez del Cuvillo) saiu com pouca cara, variopinta, desde negros mulatos, passando por castaños listóns, burracos, bragados meanos e jaboneros, como é hábito nesta vacada e muito nobre, com repetição, humilhando, galopando. Os pesos estavam na medida para esta corrida, toureada pelo Luís Rouxinol, Ana Batista e o cavaleiro da terra Lívio. Todos estiveram correctos.Pegámos com os Amadores de Beja pela primeira vez desde a sua fundação, tivemos o prazer de ser por eles brindados, dirigindo-nos bonitas palavras. O nosso obrigado e muitos sucessos ao Grupo e ao Manuel como cabo.Não foi o nosso dia, tudo o que podia correr mal correu, oxalá tenhamos esgotado as coisas más nesta tarde, estou convencido que sim porque gente nova aprende rápido e não perde a vontade.Pegou o primeiro, o anfitrião João Leitão, obrigado a si e à sua família por terem aberto a porta de sua casa ao nosso Grupo e pelo almoço, lanche e quase jantar que nos ofereceram. O João, talvez acusando a responsabilidade de pegar perante os seus, não esteve correcto na reunião nas duas primeiras vezes e só consumou à terceira, nesta foi bem ajudado por todos, com o Luís Vilhena nas primeiras, quando lá chegou o touro.O segundo, só à quinta o conseguimos pegar, por intermédio do Gonçalo Ornelas, notou-se a falta de rodagem mas isso não é motivo para falta de casta, o Gonçalo tem de ter mais alma e determinação, na próxima será melhor. Uma palavra de apreço para o esforço dos ajudas, em especial o Jorge Gonçalves, em tentar consumar.O nosso último foi pegado à segunda pelo Manuel Rolo, o touro tinha um ligeiro defeito de visão e o Manuel calou-se na reunião, inexperiência normal de quem pega o segundo touro da sua vida. Vejam bem ou mal, a voz é o nosso principal instrumento de comando, devemos usá-la sempre, só facilita. Bem ajudado nas segundas pelo Guga e João Marques e de depois nas terceiras pelo Jorge Vacas.Rapaziada nova, as oportunidades não são muitas, o comboio não para, os erros acontecem, fazem parte desta vida, mas a garra, determinação e vontade devem estar sempre connosco, até a dormir!Fotos: Clique no título

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