Montenegro afirma que Maria Luís Albuquerque é bem vinda, se for candidata

12-10-2019
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Num jantar de comemoração de 10 anos de gestão autárquica do PSD em Espinho, Luís Montenegro voltou a afirmar que é candidato à liderança laranja e espera que Rui Rio também vá a votos, para que haja uma clarificação de ideias para o futuro do partido.

O ex-líder da bancada social-democrata afiança ter uma estratégia completamente diferente de Rui Rio, desde logo porque consigo o PSD terá vida própria. "Comigo não há acordos com o PS, que já se viu que não quer fazer reformas estruturais, nem para negociar orçamentos", afirmou, advertindo que António Costa já fez o casamento com a esquerda, seja em união de facto, com papéis assinados ou não.

Montenego desafia o líder do partido a ir a votos para que haja uma clarificação de ideias e projetos, garantindo que o PSD é um projeto de centro-direita, que confia na iniciativa dos portugueses. Entre as promessas que faz desde já está a de que irá agregar o partido, ao contrário do que faz Rio, sublinhando que a leitura do presidente de que os resultados das eleições de domingo não foram um desastre "é uma desculpa esfarrapada".

"Escudar-se na agitação interna não é desculpa. O PSD sempre foi um partido plural e com ele não foi diferente quando não estava na liderança", atirou o até agora único candidato assumido às diretas de Janeiro.

Luís Montenegro lembrou que esteve 10 meses sem abrir a boca, por isso recusa enfiar a carapuça de agitador interno, embora faça questão de lembrar que estava certo quando, em janeiro passado, desafiou Rio, por entender que o PSD seguia o rumo errado.

Montenegro advertiu que não será um líder do PSD para os próximos dois anos, mas para se recandidatar e ganhar as legistavas daqui a quatro anos. A meta, frisa, é a de ter uma maioria parlamentar que permita fazer as reformas estruturais que Rio teima em fazer com a oposição.

Questionado sobre as críticas de Cavaco Silva ao presidente do PSD, Montenegro diz que concorda com tudo, defendendo que Maria Luís Albuquerque será bem-vinda, se for candidata à presidência do partido.

Entre os presentes no jantar que juntou meio milhar de pessoas, contaram-se Carlos Abreu Amorim e os críticos de Rui Rio Luís Campos Ferreira, Carlos Morais Vieira, líder da distrital do PSD de Viana do Castelo, Miguel Santos, líder da concelhia laranja de Valongo, Simão Ribeiro, líder do PSD de Lousada, e ainda o presidente da Câmara de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa.

Num jantar de comemoração de 10 anos de gestão autárquica do PSD em Espinho, Luís Montenegro voltou a afirmar que é candidato à liderança laranja e espera que Rui Rio também vá a votos, para que haja uma clarificação de ideias para o futuro do partido.

O ex-líder da bancada social-democrata afiança ter uma estratégia completamente diferente de Rui Rio, desde logo porque consigo o PSD terá vida própria. "Comigo não há acordos com o PS, que já se viu que não quer fazer reformas estruturais, nem para negociar orçamentos", afirmou, advertindo que António Costa já fez o casamento com a esquerda, seja em união de facto, com papéis assinados ou não.

Montenego desafia o líder do partido a ir a votos para que haja uma clarificação de ideias e projetos, garantindo que o PSD é um projeto de centro-direita, que confia na iniciativa dos portugueses. Entre as promessas que faz desde já está a de que irá agregar o partido, ao contrário do que faz Rio, sublinhando que a leitura do presidente de que os resultados das eleições de domingo não foram um desastre "é uma desculpa esfarrapada".

"Escudar-se na agitação interna não é desculpa. O PSD sempre foi um partido plural e com ele não foi diferente quando não estava na liderança", atirou o até agora único candidato assumido às diretas de Janeiro.

Luís Montenegro lembrou que esteve 10 meses sem abrir a boca, por isso recusa enfiar a carapuça de agitador interno, embora faça questão de lembrar que estava certo quando, em janeiro passado, desafiou Rio, por entender que o PSD seguia o rumo errado.

Montenegro advertiu que não será um líder do PSD para os próximos dois anos, mas para se recandidatar e ganhar as legistavas daqui a quatro anos. A meta, frisa, é a de ter uma maioria parlamentar que permita fazer as reformas estruturais que Rio teima em fazer com a oposição.

Questionado sobre as críticas de Cavaco Silva ao presidente do PSD, Montenegro diz que concorda com tudo, defendendo que Maria Luís Albuquerque será bem-vinda, se for candidata à presidência do partido.

Entre os presentes no jantar que juntou meio milhar de pessoas, contaram-se Carlos Abreu Amorim e os críticos de Rui Rio Luís Campos Ferreira, Carlos Morais Vieira, líder da distrital do PSD de Viana do Castelo, Miguel Santos, líder da concelhia laranja de Valongo, Simão Ribeiro, líder do PSD de Lousada, e ainda o presidente da Câmara de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa.

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