“Cada um de nós tem de assumir as suas responsabilidades, eu vou assumir as minhas. Eu serei candidato nas próximas eleições diretas por uma questão de coerência e convicção e gostava muito que o dr. Rui Rio também também pudesse ser candidato”, afirmou Montenegro, em entrevista à SIC.
“Rui Rio quebrou um ciclo de duas vitórias. Não tenho qualquer guerra pessoal com o doutor Rui Rio, o que quero é um PSD ganhador”, explicou.
Considerando que “António Costa era batível nestas eleições” legislativas, Montenegro lamentou que o PSD se tenha “colado” ao Partido Socialista, “mostrando uma disponibilidade para ter um apoio que nunca teve e que nunca o Partido Socialista lhe deu”.
O partido precisa de “coesão, união”, agregação “em torno de um líder”, defendeu, antes de acrescentar: “É preciso pelo menos que não tenhamos complexos ideológicos e que não tenhamos nenhuma crise existencial a respeito disso.”
“Eu quero um PSD grande. O PSD não pode ser o maior dos pequeninos, tem de ser o maior dos grandes”.
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“Cada um de nós tem de assumir as suas responsabilidades, eu vou assumir as minhas. Eu serei candidato nas próximas eleições diretas por uma questão de coerência e convicção e gostava muito que o dr. Rui Rio também também pudesse ser candidato”, afirmou Montenegro, em entrevista à SIC.
“Rui Rio quebrou um ciclo de duas vitórias. Não tenho qualquer guerra pessoal com o doutor Rui Rio, o que quero é um PSD ganhador”, explicou.
Considerando que “António Costa era batível nestas eleições” legislativas, Montenegro lamentou que o PSD se tenha “colado” ao Partido Socialista, “mostrando uma disponibilidade para ter um apoio que nunca teve e que nunca o Partido Socialista lhe deu”.
O partido precisa de “coesão, união”, agregação “em torno de um líder”, defendeu, antes de acrescentar: “É preciso pelo menos que não tenhamos complexos ideológicos e que não tenhamos nenhuma crise existencial a respeito disso.”
“Eu quero um PSD grande. O PSD não pode ser o maior dos pequeninos, tem de ser o maior dos grandes”.