Governo investe 180 milhões de euros na valorização de áreas empresariais

14-02-2017
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O Programa de Valorização das Áreas Empresariais, que é apresentado esta terça-feira, prevê um investimento de 180 milhões de euros, dos quais 102 milhões em acessibilidades rodoviárias e 78 milhões na criação e expansão de zonas empresariais.

De acordo com um documento do gabinete do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, a que a agência Lusa teve hoje acesso, o programa abrange as regiões Norte (112 milhões de euros), Centro (50 milhões de euros) e Alentejo (18 milhões de euros) e prevê investimentos até 2021. As infraestruturas e equipamentos para a criação e expansão das áreas empresariais visam, segundo o Governo, reforçar a competitividade das regiões de convergência, melhorar as condições de instalação das empresas nas áreas em que existe falta de espaços de implantação empresarial, potenciar a criação de emprego e aumentar as exportações, entre outros.

Por outro lado, o investimento nas acessibilidades de 12 áreas empresariais já existentes, realizado maioritariamente com orçamento da Infraestruturas de Portugal, tem como objetivo reduzir o tempo de percurso até à rede estruturante, facilitar o acesso aos portos e à fronteira, fomentar o crescimento económico e a captação de novos investimentos e aumentar a circulação rodoviária. Os critérios para este investimento passaram pela redução do tempo de percurso, o custo por quilómetro e a dimensão do tecido empresarial.

Por regiões, o Norte, no eixo das acessibilidades rodoviárias, terá oito intervenções (seis construções e duas requalificações), num total de 39 quilómetros de extensão, o que representa um investimento de 82 milhões de euros. Para a criação e expansão de áreas empresariais estão reservados 30 milhões de euros.

Na região Centro estão previstas duas intervenções rodoviárias (uma requalificação e uma construção nova) na extensão de 21 quilómetros, o que representa um investimento de 15 milhões de euros. Para as áreas empresariais, o investimento ascende a 35 milhões de euros, o mais elevado entre as três regiões. No Alentejo está previsto um investimento de 13 milhões nas áreas de acolhimento empresarial e cinco milhões para as acessibilidades, estando contempladas uma requalificação e uma construção, num total de cinco quilómetros.

O investimento mais elevado em acessibilidades, 26,2 milhões de euros, está previsto para a construção de uma ligação entre o Parque de Negócios de Escariz à autoestrada 32 (A32), abrangendo os concelhos de Arouca, Santa Maria da Feira e Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro.

O Programa de Valorização das Áreas Empresariais é apresentado hoje à tarde, no Entroncamento, distrito de Santarém, numa cerimónia que conta com a presença do primeiro-ministro, António Costa, e do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques. O programa foi anunciado pelo primeiro-ministro a 27 de janeiro, durante o debate quinzenal na Assembleia da República. António Costa revelou que o investimento será realizado com recurso a fundos nacionais e visa “garantir que as empresas podem beneficiar das infraestruturas”, melhorando assim “as condições de competitividade”.

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O Programa de Valorização das Áreas Empresariais, que é apresentado esta terça-feira, prevê um investimento de 180 milhões de euros, dos quais 102 milhões em acessibilidades rodoviárias e 78 milhões na criação e expansão de zonas empresariais.

De acordo com um documento do gabinete do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, a que a agência Lusa teve hoje acesso, o programa abrange as regiões Norte (112 milhões de euros), Centro (50 milhões de euros) e Alentejo (18 milhões de euros) e prevê investimentos até 2021. As infraestruturas e equipamentos para a criação e expansão das áreas empresariais visam, segundo o Governo, reforçar a competitividade das regiões de convergência, melhorar as condições de instalação das empresas nas áreas em que existe falta de espaços de implantação empresarial, potenciar a criação de emprego e aumentar as exportações, entre outros.

Por outro lado, o investimento nas acessibilidades de 12 áreas empresariais já existentes, realizado maioritariamente com orçamento da Infraestruturas de Portugal, tem como objetivo reduzir o tempo de percurso até à rede estruturante, facilitar o acesso aos portos e à fronteira, fomentar o crescimento económico e a captação de novos investimentos e aumentar a circulação rodoviária. Os critérios para este investimento passaram pela redução do tempo de percurso, o custo por quilómetro e a dimensão do tecido empresarial.

Por regiões, o Norte, no eixo das acessibilidades rodoviárias, terá oito intervenções (seis construções e duas requalificações), num total de 39 quilómetros de extensão, o que representa um investimento de 82 milhões de euros. Para a criação e expansão de áreas empresariais estão reservados 30 milhões de euros.

Na região Centro estão previstas duas intervenções rodoviárias (uma requalificação e uma construção nova) na extensão de 21 quilómetros, o que representa um investimento de 15 milhões de euros. Para as áreas empresariais, o investimento ascende a 35 milhões de euros, o mais elevado entre as três regiões. No Alentejo está previsto um investimento de 13 milhões nas áreas de acolhimento empresarial e cinco milhões para as acessibilidades, estando contempladas uma requalificação e uma construção, num total de cinco quilómetros.

O investimento mais elevado em acessibilidades, 26,2 milhões de euros, está previsto para a construção de uma ligação entre o Parque de Negócios de Escariz à autoestrada 32 (A32), abrangendo os concelhos de Arouca, Santa Maria da Feira e Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro.

O Programa de Valorização das Áreas Empresariais é apresentado hoje à tarde, no Entroncamento, distrito de Santarém, numa cerimónia que conta com a presença do primeiro-ministro, António Costa, e do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques. O programa foi anunciado pelo primeiro-ministro a 27 de janeiro, durante o debate quinzenal na Assembleia da República. António Costa revelou que o investimento será realizado com recurso a fundos nacionais e visa “garantir que as empresas podem beneficiar das infraestruturas”, melhorando assim “as condições de competitividade”.

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