A venda da TAP vai mesmo avançar, apesar da oposição do PS, que deverá formar Governo nos próximos dias. O Conselho de Ministros do Governo do Governo em gestão avançou com a venda, que será hoje assinada, foi confirmado no 'briefing' após o Conselho de Ministros.
Questionado sobre a legitimidade do Governo de gestão para avançar com a venda, o ministro da Presidência, Luís Marques Guedes, frisou que "os governos quando estão em gestão aquilo que podem fazer é levar à prática aquilo que consideram urgente e inadiável, os assuntos de interesse público".
"A TAP tem uma situação de iminente colapso financeiro, está sem tesouraria, há risco de os aviões poderem ficar sem combustível, os trabalhadores sem salários, e assim a necessidade de recursos financeiros é inadiável."
O Governo, mesmo estando em gestão, não pode deixar cair a empresa", frisou Marques Guedes.
A venda que foi agora aprovada prevê a entrada imediata de capital na empresa e, caso exista uma reversão do acordo, o capital que já entrou na TAP já não sai.
O Governo "não pode, obviamente, deixar de actuar para que isso não aconteça", acrescentou, dizendo que a situação de tesouraria da TAP se vem agravando ao longo deste ano.
"O agravamento das condições e iminente colapso de tesouraria por parte da empresa é a razão pela qual o governo tem de actuar e no âmbito das suas responsabilidades não deixou de o fazer."
Marques Guedes, questionado sobre a carta enviada à Parpública para que o acordo não seja assinado hoje, frisou que a carta de "uma deputada do PS" foi uma atitude de " enorme prepotência e profunda hipocrisia".
"Nunca vi um deputado de um partido de oposição fazer uma ameaça", considerou, defendendo que esta tomada de posição é uma hipocrisia.
"Não acredito que o PS desconheça a verdadeira situação de colapso financeiro por parte da empresa, é profunda hipocrisia porque não acredito que o PS queira que a situação de colapso de tesouraria se concretize", disse.
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A venda da TAP vai mesmo avançar, apesar da oposição do PS, que deverá formar Governo nos próximos dias. O Conselho de Ministros do Governo do Governo em gestão avançou com a venda, que será hoje assinada, foi confirmado no 'briefing' após o Conselho de Ministros.
Questionado sobre a legitimidade do Governo de gestão para avançar com a venda, o ministro da Presidência, Luís Marques Guedes, frisou que "os governos quando estão em gestão aquilo que podem fazer é levar à prática aquilo que consideram urgente e inadiável, os assuntos de interesse público".
"A TAP tem uma situação de iminente colapso financeiro, está sem tesouraria, há risco de os aviões poderem ficar sem combustível, os trabalhadores sem salários, e assim a necessidade de recursos financeiros é inadiável."
O Governo, mesmo estando em gestão, não pode deixar cair a empresa", frisou Marques Guedes.
A venda que foi agora aprovada prevê a entrada imediata de capital na empresa e, caso exista uma reversão do acordo, o capital que já entrou na TAP já não sai.
O Governo "não pode, obviamente, deixar de actuar para que isso não aconteça", acrescentou, dizendo que a situação de tesouraria da TAP se vem agravando ao longo deste ano.
"O agravamento das condições e iminente colapso de tesouraria por parte da empresa é a razão pela qual o governo tem de actuar e no âmbito das suas responsabilidades não deixou de o fazer."
Marques Guedes, questionado sobre a carta enviada à Parpública para que o acordo não seja assinado hoje, frisou que a carta de "uma deputada do PS" foi uma atitude de " enorme prepotência e profunda hipocrisia".
"Nunca vi um deputado de um partido de oposição fazer uma ameaça", considerou, defendendo que esta tomada de posição é uma hipocrisia.
"Não acredito que o PS desconheça a verdadeira situação de colapso financeiro por parte da empresa, é profunda hipocrisia porque não acredito que o PS queira que a situação de colapso de tesouraria se concretize", disse.