Relatório da comissão de inquérito à CGD aprovado por unanimidade na primeira votação

23-07-2019
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À primeira votação, a unanimidade. Os deputados da segunda comissão parlamentar de inquérito à gestão da Caixa Geral de Depósitos aprovaram o projeto de relatório, que partiu do documento preliminar elaborado por João Almeida já com algumas das alterações propostas pelos partidos. Contudo, há aspetos polémicos que ficam para depois.

“O projeto de relatório consolidado foi aprovado por unanimidade”, anunciou Luís Leite Ramos, o presidente do inquérito parlamentar esta quarta-feira, 17 de julho.

A reunião desta quarta-feira, 17 de julho, serviu para discussão e votação do relatório final, mas os membros da comissão optaram por fazer várias votações. Uma inicial, mais global, sobre o projeto de relatório, e depois outra com em que ficam sujeitas a votação as propostas apresentadas pelos grupos parlamentares.

O relatório conclui que a CGD não teve uma gestão sã nem prudente, com um período de Carlos Santos Ferreira em destaque, bem como arrasa a supervisão feita pelo Banco de Portugal, criticando ainda a postura do Ministério das Finanças face aos alertas feitos.

A reunião para a votação do relatório começou com uma polémica. Os deputados da comissão decidiram antes da sessão pública de votação reunir os coordenadores para conseguirem “acelerar” o processo de discussão das propostas de alteração, o que permitiu incorporar parte das alterações no projeto de relatório consolidado.

Contudo, durante uma parte da reunião, que era informal e devia ser à porta fechada, a conversa entre os deputados esteve a ser transmitida pelo Canal Parlamento. “Não devia ter acontecido”, assumiu Luís Leite Ramos, que quis explicar o caso para não haver dúvida sobre o que esteve a ser feito na reunião.

À primeira votação, a unanimidade. Os deputados da segunda comissão parlamentar de inquérito à gestão da Caixa Geral de Depósitos aprovaram o projeto de relatório, que partiu do documento preliminar elaborado por João Almeida já com algumas das alterações propostas pelos partidos. Contudo, há aspetos polémicos que ficam para depois.

“O projeto de relatório consolidado foi aprovado por unanimidade”, anunciou Luís Leite Ramos, o presidente do inquérito parlamentar esta quarta-feira, 17 de julho.

A reunião desta quarta-feira, 17 de julho, serviu para discussão e votação do relatório final, mas os membros da comissão optaram por fazer várias votações. Uma inicial, mais global, sobre o projeto de relatório, e depois outra com em que ficam sujeitas a votação as propostas apresentadas pelos grupos parlamentares.

O relatório conclui que a CGD não teve uma gestão sã nem prudente, com um período de Carlos Santos Ferreira em destaque, bem como arrasa a supervisão feita pelo Banco de Portugal, criticando ainda a postura do Ministério das Finanças face aos alertas feitos.

A reunião para a votação do relatório começou com uma polémica. Os deputados da comissão decidiram antes da sessão pública de votação reunir os coordenadores para conseguirem “acelerar” o processo de discussão das propostas de alteração, o que permitiu incorporar parte das alterações no projeto de relatório consolidado.

Contudo, durante uma parte da reunião, que era informal e devia ser à porta fechada, a conversa entre os deputados esteve a ser transmitida pelo Canal Parlamento. “Não devia ter acontecido”, assumiu Luís Leite Ramos, que quis explicar o caso para não haver dúvida sobre o que esteve a ser feito na reunião.

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