Portistas de Bancada: CamBeões também ressuscitam o projecto Visão 611?

17-07-2018
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Um título inédito em Portugal para o Museu do primeiro campeão de Liga e da I Divisão. Esperemos não seja o único título a festejar esta época. E, já agora, depois da defesa a outrance do falhado projecto Visão 611, com uns argumentos fofinhos usados pelo FC Porto de forma canhestra, dignos do argumentario esquerdista capaz de iludir a austeridade corrente, a caminho da felicidade socialista, não venham do Dragão associar aos festejos a semente do que secou há 5 anos...
Deve enaltecer-se o trabalho dos jogadores e do treinador, provando a valia de Luís Castro, alguém que achei competente para substituir preocupações Fonseca. Se o já ex-futuro técnico do Braga foi escolhido por Pinto da Costa, da forma leviana como foi eleito Lopetegui, Luis Castro mereceria oportunidade semelhante, em vez de Peseiro.
E se o crescimento da equipa B tem na origem o propósito de alimentar a equipa A, como nunca foi feito no fracassado projecto, então não vejo como Luís Castro não poderia, com apoios que não teve nem ele nem os outros técnicos queimados no Dragão, ter sucesso. Pelo menos não faria pior do que passar uma época sem troféus. E à SAD poderia argumentar melhor a seu favor.


Um título inédito em Portugal para o Museu do primeiro campeão de Liga e da I Divisão. Esperemos não seja o único título a festejar esta época. E, já agora, depois da defesa a outrance do falhado projecto Visão 611, com uns argumentos fofinhos usados pelo FC Porto de forma canhestra, dignos do argumentario esquerdista capaz de iludir a austeridade corrente, a caminho da felicidade socialista, não venham do Dragão associar aos festejos a semente do que secou há 5 anos...
Deve enaltecer-se o trabalho dos jogadores e do treinador, provando a valia de Luís Castro, alguém que achei competente para substituir preocupações Fonseca. Se o já ex-futuro técnico do Braga foi escolhido por Pinto da Costa, da forma leviana como foi eleito Lopetegui, Luis Castro mereceria oportunidade semelhante, em vez de Peseiro.
E se o crescimento da equipa B tem na origem o propósito de alimentar a equipa A, como nunca foi feito no fracassado projecto, então não vejo como Luís Castro não poderia, com apoios que não teve nem ele nem os outros técnicos queimados no Dragão, ter sucesso. Pelo menos não faria pior do que passar uma época sem troféus. E à SAD poderia argumentar melhor a seu favor.

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