PSD acusa Governo de “gestão política” e questiona “ajudas"

05-08-2017
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O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD Luís Campos Ferreira acusa o Governo de fazer "uma gestão política" da tragédia de Pedrógão Grande, afirmando que as vítimas dos incêndios e familiares continuam à espera das ajudas.

"Passou mais de mês e meio e ainda não aconteceu nada de real, nada de concreto para ajudar as vítimas e os familiares das vítimas", afirmou Luís Campos Ferreira, em declarações à agência Lusa.

Referindo-se às declarações do ministro Adjunto, Eduardo Cabrito, em entrevista ao jornal Público, a condenar a atitude do PSD sobre os incêndios de Pedrógão Grande, Luís Campos Ferreira rejeitou qualquer "aproveitamento político".

"O Governo não tem vergonha porque acusa a oposição de aproveitamento político, mas tem feito uma gestão política indigna desta enorme tragédia humana que foi Pedrógão, feita de silêncios e de meias verdades", disse.

Na entrevista ao Público, Eduardo Cabrita afirma que "os portugueses sentem uma sensação de quase desprezo pela forma como o PSD tentou usar [Pedrógão] com intuitos políticos de curtíssimo prazo".

Passado um mês e meio, as ajudas "prometidas" ainda não chegaram às pessoas que "continuam de mãos vazias", disse Luís Campos Ferreira, criticando ainda o primeiro-ministro, António Costa, por "continuar a fazer anúncios" sobre a reforma da floresta.

O deputado frisou que as iniciativas legislativas, entre as quais projectos do PSD, sobre a reforma da floresta que foram aprovados no final da sessão, em Julho, tinham sido apresentadas há mais de um ano no Parlamento.

O primeiro-ministro disse, na quinta-feira, que o Governo "vai mesmo avançar" com o cadastro florestal, investindo ainda no aumento das equipas de sapadores florestais.

O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD Luís Campos Ferreira acusa o Governo de fazer "uma gestão política" da tragédia de Pedrógão Grande, afirmando que as vítimas dos incêndios e familiares continuam à espera das ajudas.

"Passou mais de mês e meio e ainda não aconteceu nada de real, nada de concreto para ajudar as vítimas e os familiares das vítimas", afirmou Luís Campos Ferreira, em declarações à agência Lusa.

Referindo-se às declarações do ministro Adjunto, Eduardo Cabrito, em entrevista ao jornal Público, a condenar a atitude do PSD sobre os incêndios de Pedrógão Grande, Luís Campos Ferreira rejeitou qualquer "aproveitamento político".

"O Governo não tem vergonha porque acusa a oposição de aproveitamento político, mas tem feito uma gestão política indigna desta enorme tragédia humana que foi Pedrógão, feita de silêncios e de meias verdades", disse.

Na entrevista ao Público, Eduardo Cabrita afirma que "os portugueses sentem uma sensação de quase desprezo pela forma como o PSD tentou usar [Pedrógão] com intuitos políticos de curtíssimo prazo".

Passado um mês e meio, as ajudas "prometidas" ainda não chegaram às pessoas que "continuam de mãos vazias", disse Luís Campos Ferreira, criticando ainda o primeiro-ministro, António Costa, por "continuar a fazer anúncios" sobre a reforma da floresta.

O deputado frisou que as iniciativas legislativas, entre as quais projectos do PSD, sobre a reforma da floresta que foram aprovados no final da sessão, em Julho, tinham sido apresentadas há mais de um ano no Parlamento.

O primeiro-ministro disse, na quinta-feira, que o Governo "vai mesmo avançar" com o cadastro florestal, investindo ainda no aumento das equipas de sapadores florestais.

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