Luís Campos Ferreira: “Para este PM vale tudo para chegar e manter-se no poder”

25-02-2016
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Falando esta manhã no segundo dia da discussão do Orçamento do Estado para 2016, o deputado do PSD Luís Campos Ferreira considerou que este Orçamento tem um passado, um presente e um futuro, e que o passado “é o da imagem de marca do senhor primeiro ministro. Um politico cuja mais forte impressão digital é o seu instinto de sobrevivência”.

Depois de acusar António Costa de ter comprado politicamente o apoio do PCP e Bloco para fazer passar o documento em discussão na Assembleia da República, afirmou ainda que Costa cedeu em todas as suas promessas eleitorais – “ele que antes afirmara o compromisso de bater o pé à Europa” –, porque “a sua única aposta é o poder, a sua grande coerência é almejar o poder. A sua profunda convicção é recuar para não perder o poder”.

Afirmou depois que para o primeiro-ministro o que se impõe é a máxima do vale tudo, “incluindo trocar convicções por conveniências, desde que consiga chegar e manter-se no poder”.

Os ataques de Luís Campos Ferreira continuaram, para concluir que o mais grave de tudo é “o clima de incerteza que este Orçamento e este Governo semeiam”, acusando o Executivo de ser o campeão da incerteza.

Falando esta manhã no segundo dia da discussão do Orçamento do Estado para 2016, o deputado do PSD Luís Campos Ferreira considerou que este Orçamento tem um passado, um presente e um futuro, e que o passado “é o da imagem de marca do senhor primeiro ministro. Um politico cuja mais forte impressão digital é o seu instinto de sobrevivência”.

Depois de acusar António Costa de ter comprado politicamente o apoio do PCP e Bloco para fazer passar o documento em discussão na Assembleia da República, afirmou ainda que Costa cedeu em todas as suas promessas eleitorais – “ele que antes afirmara o compromisso de bater o pé à Europa” –, porque “a sua única aposta é o poder, a sua grande coerência é almejar o poder. A sua profunda convicção é recuar para não perder o poder”.

Afirmou depois que para o primeiro-ministro o que se impõe é a máxima do vale tudo, “incluindo trocar convicções por conveniências, desde que consiga chegar e manter-se no poder”.

Os ataques de Luís Campos Ferreira continuaram, para concluir que o mais grave de tudo é “o clima de incerteza que este Orçamento e este Governo semeiam”, acusando o Executivo de ser o campeão da incerteza.

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