Falando esta manhã no segundo dia da discussão do Orçamento do Estado para 2016, o deputado do PSD Luís Campos Ferreira considerou que este Orçamento tem um passado, um presente e um futuro, e que o passado “é o da imagem de marca do senhor primeiro ministro. Um politico cuja mais forte impressão digital é o seu instinto de sobrevivência”.
Depois de acusar António Costa de ter comprado politicamente o apoio do PCP e Bloco para fazer passar o documento em discussão na Assembleia da República, afirmou ainda que Costa cedeu em todas as suas promessas eleitorais – “ele que antes afirmara o compromisso de bater o pé à Europa” –, porque “a sua única aposta é o poder, a sua grande coerência é almejar o poder. A sua profunda convicção é recuar para não perder o poder”.
Afirmou depois que para o primeiro-ministro o que se impõe é a máxima do vale tudo, “incluindo trocar convicções por conveniências, desde que consiga chegar e manter-se no poder”.
Os ataques de Luís Campos Ferreira continuaram, para concluir que o mais grave de tudo é “o clima de incerteza que este Orçamento e este Governo semeiam”, acusando o Executivo de ser o campeão da incerteza.
Categorias
Entidades
Falando esta manhã no segundo dia da discussão do Orçamento do Estado para 2016, o deputado do PSD Luís Campos Ferreira considerou que este Orçamento tem um passado, um presente e um futuro, e que o passado “é o da imagem de marca do senhor primeiro ministro. Um politico cuja mais forte impressão digital é o seu instinto de sobrevivência”.
Depois de acusar António Costa de ter comprado politicamente o apoio do PCP e Bloco para fazer passar o documento em discussão na Assembleia da República, afirmou ainda que Costa cedeu em todas as suas promessas eleitorais – “ele que antes afirmara o compromisso de bater o pé à Europa” –, porque “a sua única aposta é o poder, a sua grande coerência é almejar o poder. A sua profunda convicção é recuar para não perder o poder”.
Afirmou depois que para o primeiro-ministro o que se impõe é a máxima do vale tudo, “incluindo trocar convicções por conveniências, desde que consiga chegar e manter-se no poder”.
Os ataques de Luís Campos Ferreira continuaram, para concluir que o mais grave de tudo é “o clima de incerteza que este Orçamento e este Governo semeiam”, acusando o Executivo de ser o campeão da incerteza.