Luís Campos Ferreira deixa Parlamento no fim do mês

09-12-2018
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O deputado do PSD Luís Campos Ferreira vai deixar o parlamento no fim do mês. O deputado vai renunciar ao mandato na Assembleia da República e a sua saída em nada está relacionada com a direção do partido, assegurou o próprio à TVI.

Em conversa telefónica, Campos Ferreira assegurou que sai por "motivos de ordem pessoal". A saída do Parlamento acontece "por motivos de ordem pessoal", já estava pensada há uns meses, mas só agora as circunstancias o permitiram.

"Gostei muito de ser deputado, de fundar o canal parlamento, com o António Filipe e o José Magalhães, e de estar no Governo", disse.

Campos Ferreira assegura que não só não vai sair do PSD como não sai em rota de colisão com a direção do partido.

À TVI, Campos Ferreira confidenciou que se vai envolver em novos projetos profissionais e vai voltar a viver no Norte.

O deputado foi eleito pela primeira vez em 2002, na altura do Governo de Durão Barroso. Apesar de ter apoiado a candidatura de Rui Rio ao PSD, foi sempre um militante muito próximo de Luís Montenegro, encarado como candidato à liderança dos sociais-democratas.

O deputado do PSD Luís Campos Ferreira vai deixar o parlamento no fim do mês. O deputado vai renunciar ao mandato na Assembleia da República e a sua saída em nada está relacionada com a direção do partido, assegurou o próprio à TVI.

Em conversa telefónica, Campos Ferreira assegurou que sai por "motivos de ordem pessoal". A saída do Parlamento acontece "por motivos de ordem pessoal", já estava pensada há uns meses, mas só agora as circunstancias o permitiram.

"Gostei muito de ser deputado, de fundar o canal parlamento, com o António Filipe e o José Magalhães, e de estar no Governo", disse.

Campos Ferreira assegura que não só não vai sair do PSD como não sai em rota de colisão com a direção do partido.

À TVI, Campos Ferreira confidenciou que se vai envolver em novos projetos profissionais e vai voltar a viver no Norte.

O deputado foi eleito pela primeira vez em 2002, na altura do Governo de Durão Barroso. Apesar de ter apoiado a candidatura de Rui Rio ao PSD, foi sempre um militante muito próximo de Luís Montenegro, encarado como candidato à liderança dos sociais-democratas.

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