NOTÍCIAS DE BUSTOS: JORGE PATO E PAULO CAIADO EM CHOQUE FRONTAL Moção vai ser discutida na quinta feira

11-07-2018
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Jorge Pato, Lilia Ana Águas e Paulo Caiado em 2013

O Presidente
da Câmara colocou a Proposta / Moção do vereador Paulo Caiado ( ver
aqui) na Ordem de Trabalhos da reunião camarária da próxima  quinta feira. Recorda-se que Paulo Caiado
apresentou na sessão de Câmara realizada em 24 de Setembro uma moção onde, a propósito
do comportamento politico de Mário João relativamente à questão da transferência
da Biblioteca de Bustos para o edifício da Escola Básica, acusa o presidente de
“falta de transparência e de respeito para com mais de meio milhar de
contribuintes / munícipes Bustoenses (que assinaram o abaixo-assinado), para
com a Assembleia Municipal, para com as Instituições Democráticas e para com o
Estado de Direito.”

Esta
tomada de posição, numa altura em que, por razões nacionais, os dois partidos
tinham firmado um pacto de não agressão, provocou a irritação dos restantes
vereadores do CDS. Jorge Pato, presidente da concelhia, veio mesmo acusar Paulo
Caiado de ser “desleal e malcriado.”

Esta
guerra, agora clara e aberta, entre os vereadores do CDS não remonta ao passado
mês de Setembro. É bem mais antiga, estando agora a atingir o seu clímax.

Mas
para se perceba o que agora se passa é preciso recuar no tempo.

Corria
o mês de maio de 2013. quando Paulo Portas, 
mesmo de agenda sobrecarregada, arranjou tempo para vir ao nosso
concelho apresentar o  “ candidato do CDS para ganhar a Câmara de
Oliveira do Bairro”, Paulo Caiado.  O
líder do CDS PP fez ainda questão em afirmar que aquela era uma escolha
pessoal.

Jorge Pato, o presidente da concelhia, deve ter subscrito
tal escolha com alívio, sabendo de antemão que qualquer candidatura contra o
poder instalado do PSD só “por milagre venceria”. Trazendo Paulo Caiado de
Londres, o líder máximo do CDS resolvia-lhe um problema da candidatura à
Câmara, até porque, se não encontrasse alguém disposto ao sacrifício poderia
ver-se obrigado a avançar.

Na verdade Jorge Pato estava estupefacto com o
atrevimento de Paulo Caiado. Revelou-o de forma bem  clara quando, logo depois de Portas ter
discursado, mas já na ausência deste, apresentou o candidato dizendo: “É desde alguns anos gestor de
fundos de investimento em Londres, na city, e é tão maluco, tão maluco que
deixou aquele emprego para ser candidato à Câmara Municipal.”

Obviamente que Paulo Caiado não era suficientemente “maluco”
para “deixar o emprego”. E como não ganhou as eleições, ficando as suas
obrigações para com o município limitadas ao cargo de vereador sem qualquer
pelouro, teve que voltar a ganhar a vida e regressar a Londres Ainda assim foi
mantendo alguma presença nas reuniões camarárias e ao longo dos últimos anos foi
sendo o principal rosto da oposição a Mário João e ao PSD.

As ausências de Paulo Caiado passaram a servir de
argumento político tanto para o PSD como para os outros vereadores do CDS. Em
2014 a questão chegou ao “Jornal da Bairrada” que titulava: “Vereador Paulo
Caiado (CDS) pede suspensão de mandato.” O jornal adiantava que o vereador
tinha duas faltas por justificar e numa intriga algo sórdida sobre onde teria
estado Paulo Caiado, cita uma fonte anónima do CDS para dizer que este
se “teria ausentado para o Brasil e que teria prestado falsas declarações.”

Um ano depois da apresentação de candidatura Paulo
Caiado descobria que os seus grandes adversários políticos estavam dentro do
partido. Jorge Pato e
Lilia Ana Águas, que ao lugar de vereadores sem pelouro somam os de  presidente e vice presidente da concelhia do
partido, de alguma forma deixavam claro que tinha acabado o “estado de graça.”  

Estava
consumado o conflito que estourou de forma fatal e decisiva com a  apresentação da polémica “Moção de Confiança” ao
Presidente da Câmara.  E se Mário João
Oliveira impediu que a moção fosse então votada Jorge Pato veio acusar o colega
de Partido de “falta de educação e deslealdade.”

Paulo
Caiado respondeu-lhe assim:

“Má
educação. Se o meu n°
2 na vereação, Jorge Pato, aceita de animo leve que o Edil do partido
adversário na Câmara o pise nos seus direitos básicos, tais como “defesa da
honra”, EU NÃO. Talvez seja por isso, que os meus n°2 e n°3 na lista da
vereação, sejam vistos pelo PSD como “boa oposição”, dado que têm medo de
enfrentar o PSD, EU NÃO, porque para mim AS PESSOAS estão PRIMEIRO.

 Deslealdade. Desleal foi o meu colega
vereador, numa reunião recente do CDS em Aveiro, ter afirmado que eu, ao ter
continuado a minha carreira profissional em Londres, me tinha autoexcluído de
ser o próximo Presidente da Câmara de Oliveira do Bairro. Se por uma lado
queriam que eu ficasse em Portugal, só a fazer oposição na Câmara, por outro
criticam quando a faço. Ou preferiam que arranjasse uma nomeação / avença
através do partido, como fez a minha n°3, Lília Ana Águas?!”

E
num ataque que revela bem que entre os dois já não há grande diplomacia conclui :

“Jorge
Pato tem a ambição de ser candidato a Presidente da Câmara, mas faltou-lhe
coragem e capacidade em 2013, quando o CDS estava a 22% do PSD. Agora que
estamos a tão poucos votos e há obrigatoriamente mudança de Presidente, é que
ele está interessado, em beber da notoriedade e esperança trazidas às pessoas e
ao CDS de Oliveira do Bairro, com a minha candidatura.”

Jorge
Pato  veio replicar em texto publicado ontem
no facebook, com o titulo “A verdade”.
Diz:

“No
dia 3 de Julho enviei um e-mail ao vereador Paulo Caiado a explicar que havia
um acordo entre o CDS-PP e o PSD, para não haver divergências públicas a nível
local, de forma a não prejudicar a imagem da coligação Portugal à Frente.
Respondeu-me que foi azar não saber disso, mas que não poderia deixar de
colocar um post no facebook sobre o assunto. Já depois
dessa publicação, manifestei-lhe o meu desagrado pelo facto de não ter
respeitado o meu pedido, conforme o acordado entre os dois partidos. Respondeu
que este era o momento e que há oportunidades que não podem esperar três meses.”

Acrescenta
depois que a “moção foi apresentada sem conhecimento prévio dos outros dois
vereadores do CDS-PP e em desobediência à recomendação do próprio partido.”

Dedica
vários parágrafos a fazer a defesa de Lília Ana Águas, esclarecendo que esta “foi
escolhida pela hierarquia nacional do CDS-PP para ajudar o município de Velas,
nos Açores, a reorganizar o seu departamento jurídico”, acaba por anunciar que
não irá “participar na escolha
do candidato a presidente da câmara pelo CDS-PP, nas próximas eleições
autárquicas.”

E,
quase a encerrar o depoimento, Jorge Pato lança duas farpas politicas
escrevendo:

 “Nas
eleições autárquicas, se o candidato Paulo Caiado tivesse tido pelo menos, o
mesmo número de votos que os candidatos às juntas de freguesia, teria ganho as
eleições.

Durante
o ano de 2014, o Vereador Paulo Caiado esteve presente em 8 das 23 reuniões
realizadas. Neste ano, participou em 4 das 18 efetuadas até agora.”

O
choque é frontal. Os estilhaços não deixarão de atingir a generalidade do CDS
de Oliveira do Bairro. Mas como escreveu Shakespeare em Júlio César, “em certos
momentos, os homens são donos dos seus próprios destinos.”

Assim
seja.  

NB/BC

Biografias
oficiais dos personagens em confronto

Paulo Jorge Caiado
Santos

Nascido
a 07/05/1974

Habilitações : MBA - Pós-Graduação na área
económica - na London Business School e Licenciado em Engenharia pela
Universidade de Coimbra, com trabalho de curso realizado no King's College em
Londres.

Percurso Profissional: Analista de Investimentos na
Cazenove Capital Management, em Londres, tendo antes exercido funções idênticas
na Fidelity, também em Londres. Foi consultor na Accenture em França,
Inglaterra, Suécia, Holanda e Irlanda. Trabalhou como Engenheiro na SIBS
(empresa do Multibanco) em Lisboa.

Cargos Políticos: É Vereador da Câmara Municipal de
Oliveira do Bairro, sem pelouros atribuídos, eleito pela lista do CDS/PP. Aos
19 anos foi eleito deputado à Assembleia Municipal de Oliveira do Bairro, pela
lista do CDS/PP, e foi membro da Assembleia de Freguesia da Mamarrosa entre
2005 e 2009. Presidente da Juventude Centrista (hoje Juventude Popular) de
Oliveira do Bairro (dois mandatos) e membro da Comissão Política Nacional da
Juventude Centrista (1994 a 1996).

Jorge Ferreira Pato

Nascido
a 08/05/1970

Habilitações: Licenciatura em economia pela
Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP).

Percurso Profissional: É Gerente na Caixa Económica Montepio
Geral. Trabalhou na Nova Rede, Banco Comercial Português, Banco Internacional
de Crédito e Finibanco.

Cargos
Associativos: Rotaract Club de Oliveira do Bairro (do qual foi um dos
fundadores), Associação de Pais das Escolas do Troviscal, Associação
Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro.

Cargos Políticos: É Vereador da Câmara Municipal de
Oliveira do Bairro, sem pelouros atribuídos, eleito pela lista do CDS/PP (desde
junho de 2013). É titular de vários cargos no CDS/PP, nomeadamente: Presidente
da Comissão Política Concelhia de Oliveira do Bairro, Presidente da Comissão
Política Distrital de Aveiro e Conselheiro Nacional. Foi deputado na Assembleia
Municipal de Oliveira do Bairro, pela lista do CDS/PP (2001 a 2009).

Lília Ana da Cruz Oliveira Martins Águas

Nascida a 19/05/1977 
Habilitações: Licenciatura em Direito pela Universidade Católica Portuguesa
do Porto. 
Percurso
Profissional: É
Advogada com escritório na comarca de Aveiro - Oliveira do Bairro. 
Cargos
Associativos: Rotary
Club de Oliveira do Bairro; Conservatório Artes e Comunicação Filarmónica União
Oliveira do Bairro. 
Cargos
Políticos: É
Vereadora da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, sem pelouros atribuídos,
eleita pela lista do CDS/PP. Foi Vereadora da Câmara Municipal no mandato
(2009-2013) sem pelouros atribuídos, eleita pela lista do CDS/PP. Atualmente é
Vogal do Conselho Nacional de Jurisdição do CDS/PP. Foi vogal da Comissão
Distrital do CDS/PP e Vice-Presidente da Comissão Politica Concelhia de
Oliveira do Bairro. 

Jorge Pato, Lilia Ana Águas e Paulo Caiado em 2013

O Presidente
da Câmara colocou a Proposta / Moção do vereador Paulo Caiado ( ver
aqui) na Ordem de Trabalhos da reunião camarária da próxima  quinta feira. Recorda-se que Paulo Caiado
apresentou na sessão de Câmara realizada em 24 de Setembro uma moção onde, a propósito
do comportamento politico de Mário João relativamente à questão da transferência
da Biblioteca de Bustos para o edifício da Escola Básica, acusa o presidente de
“falta de transparência e de respeito para com mais de meio milhar de
contribuintes / munícipes Bustoenses (que assinaram o abaixo-assinado), para
com a Assembleia Municipal, para com as Instituições Democráticas e para com o
Estado de Direito.”

Esta
tomada de posição, numa altura em que, por razões nacionais, os dois partidos
tinham firmado um pacto de não agressão, provocou a irritação dos restantes
vereadores do CDS. Jorge Pato, presidente da concelhia, veio mesmo acusar Paulo
Caiado de ser “desleal e malcriado.”

Esta
guerra, agora clara e aberta, entre os vereadores do CDS não remonta ao passado
mês de Setembro. É bem mais antiga, estando agora a atingir o seu clímax.

Mas
para se perceba o que agora se passa é preciso recuar no tempo.

Corria
o mês de maio de 2013. quando Paulo Portas, 
mesmo de agenda sobrecarregada, arranjou tempo para vir ao nosso
concelho apresentar o  “ candidato do CDS para ganhar a Câmara de
Oliveira do Bairro”, Paulo Caiado.  O
líder do CDS PP fez ainda questão em afirmar que aquela era uma escolha
pessoal.

Jorge Pato, o presidente da concelhia, deve ter subscrito
tal escolha com alívio, sabendo de antemão que qualquer candidatura contra o
poder instalado do PSD só “por milagre venceria”. Trazendo Paulo Caiado de
Londres, o líder máximo do CDS resolvia-lhe um problema da candidatura à
Câmara, até porque, se não encontrasse alguém disposto ao sacrifício poderia
ver-se obrigado a avançar.

Na verdade Jorge Pato estava estupefacto com o
atrevimento de Paulo Caiado. Revelou-o de forma bem  clara quando, logo depois de Portas ter
discursado, mas já na ausência deste, apresentou o candidato dizendo: “É desde alguns anos gestor de
fundos de investimento em Londres, na city, e é tão maluco, tão maluco que
deixou aquele emprego para ser candidato à Câmara Municipal.”

Obviamente que Paulo Caiado não era suficientemente “maluco”
para “deixar o emprego”. E como não ganhou as eleições, ficando as suas
obrigações para com o município limitadas ao cargo de vereador sem qualquer
pelouro, teve que voltar a ganhar a vida e regressar a Londres Ainda assim foi
mantendo alguma presença nas reuniões camarárias e ao longo dos últimos anos foi
sendo o principal rosto da oposição a Mário João e ao PSD.

As ausências de Paulo Caiado passaram a servir de
argumento político tanto para o PSD como para os outros vereadores do CDS. Em
2014 a questão chegou ao “Jornal da Bairrada” que titulava: “Vereador Paulo
Caiado (CDS) pede suspensão de mandato.” O jornal adiantava que o vereador
tinha duas faltas por justificar e numa intriga algo sórdida sobre onde teria
estado Paulo Caiado, cita uma fonte anónima do CDS para dizer que este
se “teria ausentado para o Brasil e que teria prestado falsas declarações.”

Um ano depois da apresentação de candidatura Paulo
Caiado descobria que os seus grandes adversários políticos estavam dentro do
partido. Jorge Pato e
Lilia Ana Águas, que ao lugar de vereadores sem pelouro somam os de  presidente e vice presidente da concelhia do
partido, de alguma forma deixavam claro que tinha acabado o “estado de graça.”  

Estava
consumado o conflito que estourou de forma fatal e decisiva com a  apresentação da polémica “Moção de Confiança” ao
Presidente da Câmara.  E se Mário João
Oliveira impediu que a moção fosse então votada Jorge Pato veio acusar o colega
de Partido de “falta de educação e deslealdade.”

Paulo
Caiado respondeu-lhe assim:

“Má
educação. Se o meu n°
2 na vereação, Jorge Pato, aceita de animo leve que o Edil do partido
adversário na Câmara o pise nos seus direitos básicos, tais como “defesa da
honra”, EU NÃO. Talvez seja por isso, que os meus n°2 e n°3 na lista da
vereação, sejam vistos pelo PSD como “boa oposição”, dado que têm medo de
enfrentar o PSD, EU NÃO, porque para mim AS PESSOAS estão PRIMEIRO.

 Deslealdade. Desleal foi o meu colega
vereador, numa reunião recente do CDS em Aveiro, ter afirmado que eu, ao ter
continuado a minha carreira profissional em Londres, me tinha autoexcluído de
ser o próximo Presidente da Câmara de Oliveira do Bairro. Se por uma lado
queriam que eu ficasse em Portugal, só a fazer oposição na Câmara, por outro
criticam quando a faço. Ou preferiam que arranjasse uma nomeação / avença
através do partido, como fez a minha n°3, Lília Ana Águas?!”

E
num ataque que revela bem que entre os dois já não há grande diplomacia conclui :

“Jorge
Pato tem a ambição de ser candidato a Presidente da Câmara, mas faltou-lhe
coragem e capacidade em 2013, quando o CDS estava a 22% do PSD. Agora que
estamos a tão poucos votos e há obrigatoriamente mudança de Presidente, é que
ele está interessado, em beber da notoriedade e esperança trazidas às pessoas e
ao CDS de Oliveira do Bairro, com a minha candidatura.”

Jorge
Pato  veio replicar em texto publicado ontem
no facebook, com o titulo “A verdade”.
Diz:

“No
dia 3 de Julho enviei um e-mail ao vereador Paulo Caiado a explicar que havia
um acordo entre o CDS-PP e o PSD, para não haver divergências públicas a nível
local, de forma a não prejudicar a imagem da coligação Portugal à Frente.
Respondeu-me que foi azar não saber disso, mas que não poderia deixar de
colocar um post no facebook sobre o assunto. Já depois
dessa publicação, manifestei-lhe o meu desagrado pelo facto de não ter
respeitado o meu pedido, conforme o acordado entre os dois partidos. Respondeu
que este era o momento e que há oportunidades que não podem esperar três meses.”

Acrescenta
depois que a “moção foi apresentada sem conhecimento prévio dos outros dois
vereadores do CDS-PP e em desobediência à recomendação do próprio partido.”

Dedica
vários parágrafos a fazer a defesa de Lília Ana Águas, esclarecendo que esta “foi
escolhida pela hierarquia nacional do CDS-PP para ajudar o município de Velas,
nos Açores, a reorganizar o seu departamento jurídico”, acaba por anunciar que
não irá “participar na escolha
do candidato a presidente da câmara pelo CDS-PP, nas próximas eleições
autárquicas.”

E,
quase a encerrar o depoimento, Jorge Pato lança duas farpas politicas
escrevendo:

 “Nas
eleições autárquicas, se o candidato Paulo Caiado tivesse tido pelo menos, o
mesmo número de votos que os candidatos às juntas de freguesia, teria ganho as
eleições.

Durante
o ano de 2014, o Vereador Paulo Caiado esteve presente em 8 das 23 reuniões
realizadas. Neste ano, participou em 4 das 18 efetuadas até agora.”

O
choque é frontal. Os estilhaços não deixarão de atingir a generalidade do CDS
de Oliveira do Bairro. Mas como escreveu Shakespeare em Júlio César, “em certos
momentos, os homens são donos dos seus próprios destinos.”

Assim
seja.  

NB/BC

Biografias
oficiais dos personagens em confronto

Paulo Jorge Caiado
Santos

Nascido
a 07/05/1974

Habilitações : MBA - Pós-Graduação na área
económica - na London Business School e Licenciado em Engenharia pela
Universidade de Coimbra, com trabalho de curso realizado no King's College em
Londres.

Percurso Profissional: Analista de Investimentos na
Cazenove Capital Management, em Londres, tendo antes exercido funções idênticas
na Fidelity, também em Londres. Foi consultor na Accenture em França,
Inglaterra, Suécia, Holanda e Irlanda. Trabalhou como Engenheiro na SIBS
(empresa do Multibanco) em Lisboa.

Cargos Políticos: É Vereador da Câmara Municipal de
Oliveira do Bairro, sem pelouros atribuídos, eleito pela lista do CDS/PP. Aos
19 anos foi eleito deputado à Assembleia Municipal de Oliveira do Bairro, pela
lista do CDS/PP, e foi membro da Assembleia de Freguesia da Mamarrosa entre
2005 e 2009. Presidente da Juventude Centrista (hoje Juventude Popular) de
Oliveira do Bairro (dois mandatos) e membro da Comissão Política Nacional da
Juventude Centrista (1994 a 1996).

Jorge Ferreira Pato

Nascido
a 08/05/1970

Habilitações: Licenciatura em economia pela
Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP).

Percurso Profissional: É Gerente na Caixa Económica Montepio
Geral. Trabalhou na Nova Rede, Banco Comercial Português, Banco Internacional
de Crédito e Finibanco.

Cargos
Associativos: Rotaract Club de Oliveira do Bairro (do qual foi um dos
fundadores), Associação de Pais das Escolas do Troviscal, Associação
Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro.

Cargos Políticos: É Vereador da Câmara Municipal de
Oliveira do Bairro, sem pelouros atribuídos, eleito pela lista do CDS/PP (desde
junho de 2013). É titular de vários cargos no CDS/PP, nomeadamente: Presidente
da Comissão Política Concelhia de Oliveira do Bairro, Presidente da Comissão
Política Distrital de Aveiro e Conselheiro Nacional. Foi deputado na Assembleia
Municipal de Oliveira do Bairro, pela lista do CDS/PP (2001 a 2009).

Lília Ana da Cruz Oliveira Martins Águas

Nascida a 19/05/1977 
Habilitações: Licenciatura em Direito pela Universidade Católica Portuguesa
do Porto. 
Percurso
Profissional: É
Advogada com escritório na comarca de Aveiro - Oliveira do Bairro. 
Cargos
Associativos: Rotary
Club de Oliveira do Bairro; Conservatório Artes e Comunicação Filarmónica União
Oliveira do Bairro. 
Cargos
Políticos: É
Vereadora da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, sem pelouros atribuídos,
eleita pela lista do CDS/PP. Foi Vereadora da Câmara Municipal no mandato
(2009-2013) sem pelouros atribuídos, eleita pela lista do CDS/PP. Atualmente é
Vogal do Conselho Nacional de Jurisdição do CDS/PP. Foi vogal da Comissão
Distrital do CDS/PP e Vice-Presidente da Comissão Politica Concelhia de
Oliveira do Bairro. 

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