Câmara de Mirandela vai transformar antiga estação ferroviária

15-05-2018
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Está para breve a assinatura de um protocolo que vai permitir ao município de Mirandela ficar com a gestão da antiga estação ferroviária, um dos edifícios mais emblemáticos da cidade que data do século XIX, e que está ao abandono. Em 2016, populares chegaram mesmo a afixar uma faixa no exterior do espaço na qual se lia ‘Não me deixem cair’.O anterior executivo anunciou, no ano passado, a compra do espaço por cerca de 900 mil euros. Contudo, tal negócio acabou por nunca se realizar. A solução agora encontrada passa por um contrato de comodato, por um período superior a 50 anos, e sem custos de transferência associados."Estamos a preparar um protocolo com a Comboios de Portugal (CP) e a Infraestruturas de Portugal (IP), no qual a Câmara Municipal fica responsável pela requalificação da estação de caminhos de ferro e do espaço envolvente, com a criação de um corredor verde", revela a autarca Júlia Rodrigues.Já antes tinha sido anunciado que havia a pretensão de converter aquele local numa casa da cultura. O projeto, garante Júlia Rodrigues, está em curso, naquilo que considera ser "a realização de um sonho". O traço original da estrutura vai ser mantido e terá uma área dedicada à ferrovia. Até porque o edifício teve um importante papel no passado, como referência regional no transporte de mercadorias e de passageiros.As obras vão ser candidatadas a fundos comunitários. O valor da intervenção ou o prazo de execução ainda não foram relevados, mas a edil deixa a vontade de "devolver a estação aos mirandelenses e aos visitantes o mais rapidamente possível".

Está para breve a assinatura de um protocolo que vai permitir ao município de Mirandela ficar com a gestão da antiga estação ferroviária, um dos edifícios mais emblemáticos da cidade que data do século XIX, e que está ao abandono. Em 2016, populares chegaram mesmo a afixar uma faixa no exterior do espaço na qual se lia ‘Não me deixem cair’.O anterior executivo anunciou, no ano passado, a compra do espaço por cerca de 900 mil euros. Contudo, tal negócio acabou por nunca se realizar. A solução agora encontrada passa por um contrato de comodato, por um período superior a 50 anos, e sem custos de transferência associados."Estamos a preparar um protocolo com a Comboios de Portugal (CP) e a Infraestruturas de Portugal (IP), no qual a Câmara Municipal fica responsável pela requalificação da estação de caminhos de ferro e do espaço envolvente, com a criação de um corredor verde", revela a autarca Júlia Rodrigues.Já antes tinha sido anunciado que havia a pretensão de converter aquele local numa casa da cultura. O projeto, garante Júlia Rodrigues, está em curso, naquilo que considera ser "a realização de um sonho". O traço original da estrutura vai ser mantido e terá uma área dedicada à ferrovia. Até porque o edifício teve um importante papel no passado, como referência regional no transporte de mercadorias e de passageiros.As obras vão ser candidatadas a fundos comunitários. O valor da intervenção ou o prazo de execução ainda não foram relevados, mas a edil deixa a vontade de "devolver a estação aos mirandelenses e aos visitantes o mais rapidamente possível".

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