Júlia Rodrigues tem 45 anos, é natural deste concelho do distrito de Bragança e, depois de nas autárquicas de há oito anos ter conseguido eleger para o PS, pela primeira vez, dois vereadores, assume que a candidatura às eleições de 01 de outubro "é o maior e mais desafiador projeto" que tem.
"Se fosse fácil, não era para mim", afirmou à Lusa, elencando as prioridades do programa eleitoral para dar a Mirandela, o segundo maior concelho do distrito de Bragança, a centralidade que considera ter perdido.
Se for eleita, a socialista promete, "logo no primeiro ano de mandato", devolver aos cidadãos os 5% a que as câmaras têm direito no IRS (Imposto sobre os Rendimentos Singulares) e que podem entregar aos munícipes ou arrecadar na totalidade nos cofres municipais.
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Mirandela é uma das autarquias que fica com o valor total e que aplica a taxa máxima de IMI (Imposto Municipal Sobre Imóveis), que a candidata do PS promete reduzir.
Júlia Rodrigues promete também "levar a saúde a casa das pessoas", com "uma rede de saúde para todas as aldeias", que evite deslocações desnecessárias à sede de concelho.
A candidata quer devolver ao antigo Cachão o estatuto de centro agroalimentar para escoamento de produtos agrícolas e rebatizar o complexo com o nome do fundador, o engenheiro Camilo Mendonça.
A Casa da Cultura José Gama é uma das novidades da candidatura socialista, que se propõe transformar a antiga e degrada estação de Mirandela da linha do Tua, numa "Casa de Serralves" à escala local, com o nome do mais emblemático presidente da Câmara de Mirandela, o social-democrata José Gama.
Um festival da juventude e uma academia de desporto são as propostas para os jovens da candidata, que se propõe ainda reduzir "o défice de habitação social" no concelho.
Júlia Rodrigues é médica veterinária e quadro da Direção Regional de Agricultura há mais de 20 anos.
É deputada na Assembleia da República desde 2015, eleita pelo círculo eleitoral de Bragança, e coordena o grupo parlamentar do PS na Comissão de Agricultura.
"Ser deputada é uma honra, mas honra maior será trabalhar pela nossa terra no maior e mais desafiador projeto que espero poder cumprir", lê-se na carta de apresentação à população de Mirandela.
Júlia Rodrigues rejeita comparações entre a candidatura atual e a anterior, de 2009, defendendo que "são alturas completamente diferentes" e mostrou-se confiante na equipa e no projeto "que vai dar uma nova centralidade a Mirandela", para convencer os eleitores.
O concelho de Mirandela é um bastião do PSD no distrito de Bragança e o atual presidente da câmara, António Branco, recandidata-se a um segundo mandato efetivo.
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Júlia Rodrigues tem 45 anos, é natural deste concelho do distrito de Bragança e, depois de nas autárquicas de há oito anos ter conseguido eleger para o PS, pela primeira vez, dois vereadores, assume que a candidatura às eleições de 01 de outubro "é o maior e mais desafiador projeto" que tem.
"Se fosse fácil, não era para mim", afirmou à Lusa, elencando as prioridades do programa eleitoral para dar a Mirandela, o segundo maior concelho do distrito de Bragança, a centralidade que considera ter perdido.
Se for eleita, a socialista promete, "logo no primeiro ano de mandato", devolver aos cidadãos os 5% a que as câmaras têm direito no IRS (Imposto sobre os Rendimentos Singulares) e que podem entregar aos munícipes ou arrecadar na totalidade nos cofres municipais.
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Mirandela é uma das autarquias que fica com o valor total e que aplica a taxa máxima de IMI (Imposto Municipal Sobre Imóveis), que a candidata do PS promete reduzir.
Júlia Rodrigues promete também "levar a saúde a casa das pessoas", com "uma rede de saúde para todas as aldeias", que evite deslocações desnecessárias à sede de concelho.
A candidata quer devolver ao antigo Cachão o estatuto de centro agroalimentar para escoamento de produtos agrícolas e rebatizar o complexo com o nome do fundador, o engenheiro Camilo Mendonça.
A Casa da Cultura José Gama é uma das novidades da candidatura socialista, que se propõe transformar a antiga e degrada estação de Mirandela da linha do Tua, numa "Casa de Serralves" à escala local, com o nome do mais emblemático presidente da Câmara de Mirandela, o social-democrata José Gama.
Um festival da juventude e uma academia de desporto são as propostas para os jovens da candidata, que se propõe ainda reduzir "o défice de habitação social" no concelho.
Júlia Rodrigues é médica veterinária e quadro da Direção Regional de Agricultura há mais de 20 anos.
É deputada na Assembleia da República desde 2015, eleita pelo círculo eleitoral de Bragança, e coordena o grupo parlamentar do PS na Comissão de Agricultura.
"Ser deputada é uma honra, mas honra maior será trabalhar pela nossa terra no maior e mais desafiador projeto que espero poder cumprir", lê-se na carta de apresentação à população de Mirandela.
Júlia Rodrigues rejeita comparações entre a candidatura atual e a anterior, de 2009, defendendo que "são alturas completamente diferentes" e mostrou-se confiante na equipa e no projeto "que vai dar uma nova centralidade a Mirandela", para convencer os eleitores.
O concelho de Mirandela é um bastião do PSD no distrito de Bragança e o atual presidente da câmara, António Branco, recandidata-se a um segundo mandato efetivo.