Família Real Portuguesa: MANIFESTAÇÃO EM MIRANDELA PARA DEFENDER LINHA DO TUA

17-07-2018
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Vinte pessoas participaram ontem, em Mirandela, numa manifestação com velas pelo comboio em Trás-os-Montes e contra a barragem de Foz Tua, uma iniciativa a que se juntou o representante da Monarquia em Portugal. O Duque de Bragança, Dom Duarte Pio, foi pela segunda vez a Mirandela participar numa cerimónia de celebração do 1º de Dezembro, a que se seguiu a manifestação, que terminou com a colocação de velas no cais de embarque da antiga estação da linha do Tua naquela cidade. A acção foi organizada pelo Movimento Cívico pela Linha do Tua (MCLT) que continua a defender a reactivação da última ferrovia do distrito de Bragança.Segundo a agência Lusa, Daniel Conde, do MCLT, reiterou que "seria necessário um investimento bastante reduzido" para reabrir a linha do Tua. Segundo as suas contas, "com a alteração do tecto de financiamento do QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional] podia-se reabrir as vias estreitas transmontanas do Tua, Corgo e Sabor, a um custo para o Estado de apenas oito milhões de euros".

O dia serviu também para homenagear o presidente da Câmara de Mirandela, José Silvano, que está a um mês de deixar o cargo.

Rádio Bringantia / Expresso / Porto Canal

Fotos de euroluso

Vinte pessoas participaram ontem, em Mirandela, numa manifestação com velas pelo comboio em Trás-os-Montes e contra a barragem de Foz Tua, uma iniciativa a que se juntou o representante da Monarquia em Portugal. O Duque de Bragança, Dom Duarte Pio, foi pela segunda vez a Mirandela participar numa cerimónia de celebração do 1º de Dezembro, a que se seguiu a manifestação, que terminou com a colocação de velas no cais de embarque da antiga estação da linha do Tua naquela cidade. A acção foi organizada pelo Movimento Cívico pela Linha do Tua (MCLT) que continua a defender a reactivação da última ferrovia do distrito de Bragança.Segundo a agência Lusa, Daniel Conde, do MCLT, reiterou que "seria necessário um investimento bastante reduzido" para reabrir a linha do Tua. Segundo as suas contas, "com a alteração do tecto de financiamento do QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional] podia-se reabrir as vias estreitas transmontanas do Tua, Corgo e Sabor, a um custo para o Estado de apenas oito milhões de euros".

O dia serviu também para homenagear o presidente da Câmara de Mirandela, José Silvano, que está a um mês de deixar o cargo.

Rádio Bringantia / Expresso / Porto Canal

Fotos de euroluso

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