No post escrito ontem bronca , hoje já se sabe mais pormenores.
Li no Público que foi detectado swaps nas Águas de Portugal e na Egrep. Já tinha sido noticia , porém o que passou na imprensa foi o sucedido nas empresas de transportes que tinham tido na sua administração ,secretários de Estado deste governo, mas é injusto acusar ou levantar-se suspeitas unicamente sobre Paulo Braga Lino e Juvenal Silva Peneda , por terem sido administradores . Também o foram Valentim Loureiro, Rui Rio e Marco António Costa. Para acompanhamento jurídico esteve José Pedro Aguiar- Branco, na sua sociedade de advogados. Como bons portugueses fica tudo em família...
Não estou a fazer juízos de valor ou a insinuar o que quer que seja em relação a estas pessoas, mas mete-me imensa confusão como só agora a auditoria realizada deu estas broncas e descobertas dos contratos swaps ( alto risco)
A auditoria da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública ( IGCP) porque é que só foi feita agora ? Anteriormente houve auditorias? Quais os seus resultados ? São conhecidos da opinião pública?
Porque não se fazem investigações deste género ciclicamente e aprofundadas para se apurar responsabilidades?
Sinceramente acho que os portugueses devem pensar que isto não vai ficar por aqui. Tudo que seja relacionado com o serviço Público e meta dinheiros Públicos tem rabos de palha. É a constatação da normalidade da bronca, do despesismo, da incúria , da irresponsabilidade. O anormal é as contas estarem certas e não haver desfalques.
Os culpados de tamanha monstruosidade que hipoteca o nosso futuro e não permite pagar as prestações sociais , com saúde , desemprego , etc. , deveriam ser julgados e não poderem nunca mais exercer um cargo público. O buraco nas contas públicas ascende à volta de 3.000 milhões de euros
Este país é um forrobodó , uma vergonha , de gente reles, sendo uma festança nos últimos anos.
Vá lá para atenuar a toda esta impunidade, Isaltino Morais foi detido para começar a cumprir a pena de
dois anos de prisão efectiva a que foi condenado. Vamos ver quanto tempo vai estar na prisão...
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No post escrito ontem bronca , hoje já se sabe mais pormenores.
Li no Público que foi detectado swaps nas Águas de Portugal e na Egrep. Já tinha sido noticia , porém o que passou na imprensa foi o sucedido nas empresas de transportes que tinham tido na sua administração ,secretários de Estado deste governo, mas é injusto acusar ou levantar-se suspeitas unicamente sobre Paulo Braga Lino e Juvenal Silva Peneda , por terem sido administradores . Também o foram Valentim Loureiro, Rui Rio e Marco António Costa. Para acompanhamento jurídico esteve José Pedro Aguiar- Branco, na sua sociedade de advogados. Como bons portugueses fica tudo em família...
Não estou a fazer juízos de valor ou a insinuar o que quer que seja em relação a estas pessoas, mas mete-me imensa confusão como só agora a auditoria realizada deu estas broncas e descobertas dos contratos swaps ( alto risco)
A auditoria da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública ( IGCP) porque é que só foi feita agora ? Anteriormente houve auditorias? Quais os seus resultados ? São conhecidos da opinião pública?
Porque não se fazem investigações deste género ciclicamente e aprofundadas para se apurar responsabilidades?
Sinceramente acho que os portugueses devem pensar que isto não vai ficar por aqui. Tudo que seja relacionado com o serviço Público e meta dinheiros Públicos tem rabos de palha. É a constatação da normalidade da bronca, do despesismo, da incúria , da irresponsabilidade. O anormal é as contas estarem certas e não haver desfalques.
Os culpados de tamanha monstruosidade que hipoteca o nosso futuro e não permite pagar as prestações sociais , com saúde , desemprego , etc. , deveriam ser julgados e não poderem nunca mais exercer um cargo público. O buraco nas contas públicas ascende à volta de 3.000 milhões de euros
Este país é um forrobodó , uma vergonha , de gente reles, sendo uma festança nos últimos anos.
Vá lá para atenuar a toda esta impunidade, Isaltino Morais foi detido para começar a cumprir a pena de
dois anos de prisão efectiva a que foi condenado. Vamos ver quanto tempo vai estar na prisão...