PS.SJOAO.BEATO.APINA: O novo PSD ????

19-03-2019
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PSD aprova listas para Parlamento no meio de críticasO PSD aprovou as listas de candidatos ao Parlamento com 59 votos a favor e 37 contra, o que provocou críticas e polémica. Pedro Passos Coelho diz que ser presidente de um partido não é ser dono dele, ao passo que Carlos Carreiras falou em erro político.O PSD aprovou, esta quarta-feira de madrugada, as listas de candidatos ao Parlamento com 59 votos a favor, 37 contra e cinco abstenções, ao cabo de uma votação secreta rodeada de muita polémica e com poucos consensos.À saída desta reunião social-democrata, Pedro Passos Coelho criticou as escolhas do partido, que o excluíram da possibilidade de ir para o Parlamento, ao considerar que «ser presidente de um partido, não é ser dono de um partido» e que «poderia acrescentar alguma coisa ao resultado do PSD».«Mas não foi essa a decisão que prevaleceu na Comissão Politica Nacional e eu respeito essa decisão. Espero que isso seja ultrapassado e que as pessoas não confundam uma decisão que pode mais sectária e mesquinha na elaboração das listas com aquilo que se espera que seja a tarefa do PSD para a governação do país», acrescentou.Comentando a exclusão de Passos Coelho das listas sociais-democratas, o porta-voz da direcção do PSD considerou o adversário de Manuela Ferreira Leite nas directas é um «militante prestigiado e que tem mostrado que tem disponibilidade para contribuir para a vitória do PSD».«Estamos convencidos que o fará como tem feito até hoje. Não precisava de ser deputado para o continuar a fazer e com certeza que não é por o não ser que vai deixar de contribuir para a vitória do PSD», afirmou José Pedro Aguiar-Branco.Já o presidente da distrital de Lisboa do PSD considerou que a lista aprovada é um «erro político grave e que vai ter consequências graves para o PSD».«Os valores que foram sempre defendidos hoje não foram aqueles que foram praticados. Hoje, o eleitorado está atentado e não se deixa ludibriar por este tipo de questões», avisou Carlos Carreiras.O programa do partido também foi aprovado neste Conselho Nacional, devendo ser apresentado a 27 de Agosto.TSFConfigura-se no PSD nacional e no PSD/Lisboa mais uma "guerra no galinheiro"


PSD aprova listas para Parlamento no meio de críticasO PSD aprovou as listas de candidatos ao Parlamento com 59 votos a favor e 37 contra, o que provocou críticas e polémica. Pedro Passos Coelho diz que ser presidente de um partido não é ser dono dele, ao passo que Carlos Carreiras falou em erro político.O PSD aprovou, esta quarta-feira de madrugada, as listas de candidatos ao Parlamento com 59 votos a favor, 37 contra e cinco abstenções, ao cabo de uma votação secreta rodeada de muita polémica e com poucos consensos.À saída desta reunião social-democrata, Pedro Passos Coelho criticou as escolhas do partido, que o excluíram da possibilidade de ir para o Parlamento, ao considerar que «ser presidente de um partido, não é ser dono de um partido» e que «poderia acrescentar alguma coisa ao resultado do PSD».«Mas não foi essa a decisão que prevaleceu na Comissão Politica Nacional e eu respeito essa decisão. Espero que isso seja ultrapassado e que as pessoas não confundam uma decisão que pode mais sectária e mesquinha na elaboração das listas com aquilo que se espera que seja a tarefa do PSD para a governação do país», acrescentou.Comentando a exclusão de Passos Coelho das listas sociais-democratas, o porta-voz da direcção do PSD considerou o adversário de Manuela Ferreira Leite nas directas é um «militante prestigiado e que tem mostrado que tem disponibilidade para contribuir para a vitória do PSD».«Estamos convencidos que o fará como tem feito até hoje. Não precisava de ser deputado para o continuar a fazer e com certeza que não é por o não ser que vai deixar de contribuir para a vitória do PSD», afirmou José Pedro Aguiar-Branco.Já o presidente da distrital de Lisboa do PSD considerou que a lista aprovada é um «erro político grave e que vai ter consequências graves para o PSD».«Os valores que foram sempre defendidos hoje não foram aqueles que foram praticados. Hoje, o eleitorado está atentado e não se deixa ludibriar por este tipo de questões», avisou Carlos Carreiras.O programa do partido também foi aprovado neste Conselho Nacional, devendo ser apresentado a 27 de Agosto.TSFConfigura-se no PSD nacional e no PSD/Lisboa mais uma "guerra no galinheiro"

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