União de Facto

23-09-2019
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O Presidente Ahmadinejad tem tentado centrar o sistema no cargo, na popularidade alcançada nas zonas rurais, num claro processo de inversão do que foi a subjugação de anteriores presidentes ao poder do guia supremo. Este, reservando para si o absolutismo da legitimidade divina e revolucionária, reagiu como bom reaccionário que é: vincando estatuto, arregimentando apoios, agarrando-se ao trono. Vivemos tempos de incerteza no Médio Oriente. E de duelo em Teerão. Hoje no Diário de Notícias

publicado por Bernardo Pires de Lima às 13:54 | link do post

1. Agradecer a todos os que aceitaram entrar num barco com mais buracos do que soluções. 2. Um corte geracional. Ufa! 3. Competência técnica em barda. 4. Falta de experiência política (Portas, o mais experiente, teve 2,5 anos no Governo). 5. Vão ficar na História. Espero que num capítulo e não em nota de rodapé. 6. Cumpre o mote: "Maioria para a mudança". 7. Balanços só se fazem no fim.

A agenda precisa de ser marcada nas e pelas primárias do GOP. É aí que o momentum se conquista. E para tal, não basta ter Josh Lyman ou Toby Ziegler na equipa. É preciso ser um grande candidato como Jed Bartlet. Hoje no Diário de Notícias

publicado por Bernardo Pires de Lima às 16:28 | link do post

Parece que futuros juízes deste país terão feito batota num exame do CEJ. Punição atribuída: passaram todos com 10 valores. Quando assumirem a função, quase 100% destes magistrados serão avaliados com “bom” ou “muito bom”, conforme prática actual do Conselho Superior da Magistratura. Conheço juízes excelentes (felizmente, vários) e outros (alguns com posições de destaque) que nasceram para tudo, menos para a nobre função que a sociedade lhes atribuiu. Lamento que sejam sempre todos enfiados no mesmo saco. Vale muito mais a antiguidade do que o mérito. Os verdadeiros julgadores não merecem. Quanto ao CEJ, deveria ser extinto. É a escola da corporação, onde aprendizes de juiz e de procurador se misturam, como se as suas funções e missões na sociedade fossem iguais. Infelizmente, a Troika não foi tão longe. Tenho uma grande dúvida: vai o futuro governo andar de mão dada com a corporação?

comentar publicado por Francisco Proença de Carvalho às 15:13 | link do post

Como não gosto de me meter em assuntos que não são meus, convido os estimados leitores a ler este post do meu amigo Pedro. O Pedro tem a enorme vantagem de gostar de futebol e não fazer parte do grupo dos que arranjam desculpas esfarrapadas sempre que o clube dele perde. Apesar dele reconhecer que o FC Porto continuará a vencer, o seu benfiquismo não lhe permite dizer o óbvio: o Porto ganha porque é muitissimo melhor.

publicado por Pedro Marques Lopes às 19:26 | link do post

comentar publicado por Francisco Proença de Carvalho às 18:48 | link do post

Mas importante, importante, é quem será o nosso Ministro das Finanças. Isto até não é nada connosco.

publicado por Pedro Marques Lopes às 17:40 | link do post

Nobre vai a votos e não consegue os necessários para ser presidente da AR. Passos Coelho cumpre a sua promessa e Fernando Nobre regressa à AMI, donde nunca devia ter saído. Tudo está bem quando acaba bem.

publicado por Pedro Marques Lopes às 15:04 | link do post

Este senhor ainda não leu o memorando de entendimento com a 'troika'. Nem lê noticias em Portugal (só as de hoje: aqui e aqui). É pena.

Devo mesmo andar a ouvir mal. Pareceu-me ouvir o Rui Ramos dizer que se Fernando Nobre não for eleito pres. da AR isso será mau para a nossa imagem internacional. Já marquei a consulta.

editado por Francisco Teixeira às 23:47 publicado por Pedro Marques Lopes às 22:42 |editado por Francisco Teixeira às 23:47 link do post

Eh pá, reformados é que não.

publicado por Pedro Marques Lopes às 16:24 | link do post

Bruxelas deveria estar a esta hora a questionar-se: queremos esta Turquia dentro da União Europeia ou preferimos desperdiçá-la? A resposta que Ancara vai dando é outra: esta UE está a perder interesse. Era bom que estivessem condenadas a entender-se. Hoje no Diário de Notícias

publicado por Bernardo Pires de Lima às 12:31 | link do post

Angela Merkel deu uma tremenda pirueta política em menos de um ano. Ontem no Diário de Notícias

publicado por Bernardo Pires de Lima às 23:17 | link do post

publicado por Pedro Marques Lopes às 19:09 | link do post

publicado por Bernardo Pires de Lima às 12:53 | link do post

É quase meia-noite e não vi ainda ninguém marcar uma manif de branco pela liberdade de expressão do Miguel Pinheiro. Deve ser porque está de chuva.

publicado por Bernardo Pires de Lima às 23:42 | link do post

Isto é mentira. Não é verdade. Não pode ser verdade. Não pode...O DIAP deduziu acusação ao director da Sábado sobre um sobe e desce que escreveu sobre Cavaco ("Tal como Fátima Felgueiras e Isaltino Morais, Cavaco Silva acha que uma vitória eleitoral elimina todas as dúvidas sobre negócios que surgem nas campanhas"). Mas, se por mera hipótese isto for verdade, coitada da Ana Gomes...ainda fica em prisão preventiva. Adenda: Dedicado aos que acham que a crítica tem ideologia.

Se a China é prioridade económica, a melhoria do clima com o Ocidente abre-lhe a porta da OMC, traz vantagens no Afeganistão e estatuto no Mediterrâneo. A Rússia deixou de ser um mistério dentro de um enigma. Hoje no Diário de Notícias

publicado por Bernardo Pires de Lima às 13:04 | link do post

Vai ser a mais dura legislatura de sempre mas nunca como no início dos quatro anos haverá abertura de todos (sindicatos, oposição, da sociedade em geral) para sofrer na pele a dureza que aí vem. Ao contrário do que fez Sócrates I não haverá duas partes da legislatura: uma para as reformas, outra para distribuir. Só há uma forma do novo Governo cumprir as exigências, mudar o País e chegar a 2015 com força para continuar: é aplicar logo de início todo o caderno de encargos. Não basta colocar no programa de Governo o que se quer, é preciso colocar em marcha até ao final deste ano tudo o que provoca dor. Na justiça, na reforma do Estado, no sector empresarial do Estado e nas três principais políticas públicas (Segurança Social, Saúde e Educação). O chapéu da 'troika' e da nova liderança do PS, a abertura da concertação social e o facto de só em Junho de 2013 termos as primeiras eleições nacionais (europeias) fazem dos dois primeiros anos da legislatura a principal prova de fogo de Passos e Portas. Ou fazem até Junho 2013, ou serão desfeitos. Não há terceira via. O que não quer dizer que a segunda metade do mandato não seja também crucial, mas depende inteiramente da primeira.

É sempre interessante ver o Eng.º João Cravinho a falar sobre economia e finanças. Lembro-me sempre das coisas boas que ele ajudou a fazer pela economia portuguesa: nacionalizações e scuts.

comentar publicado por Francisco Proença de Carvalho às 10:01 | link do post

O que me espanta é que ainda lhe metam microfones à frente...

comentar publicado por Francisco Proença de Carvalho às 23:33 | link do post

publicado por Pedro Marques Lopes às 18:24 | link do post

"Não cometi o erro de fugir e de virar a cara às dificuldades, isso não". Sócrates na noite eleitoral.

À atenção de Ana Gomes: "Do outro lado assistimos sempre a palavras de intolerância, ataques pessoais, ataques vergonhosos e injustos a José Sócrates que não podemos permitir que continuem” (2’20”).

As declarações de Ana Gomes são tão graves, tão ofensivas que é difícil encontrar qualificação para tais enormidades. "Comportamentos pessoais questionáveis", "falta de idoneidade pessoal e política", "Processos judiciais por corrupção", "central de desinformação no caso Casa Pia", "actuação de governos estrangeiros que fariam chantagem sobre Paulo Portas", Strauss-Khan e Portas?

Isto é tudo duma vileza que até dói.

publicado por Pedro Marques Lopes às 16:07 | link do post

Passos Coelho - primeiro-ministro Paulo Portas - vice-primeiro-ministro e MNE Marques Mendes - Estado, Presidência e Parlamento Eduardo Catroga - Estado e das Finanças José Pedro Aguiar-Branco - Defesa Nacional Paula Teixeira da Cruz - Assuntos Sociais e Saúde António Lobo Xavier - Justiça Jorge Moreira da Silva - Ambiente, Território e Mar Assunção Cristas - Ensino, Superior e Formação Uma mulher - Administração Interna Um independente - Obras Públicas, Transportes e Comunicações

Aquilo que muitos têm apelidado de "Primavera Árabe" não tem sido mais que um Verão em chamas. A verdade é que, salvo a Tunísia e em parte o Egipto, todas os outros têm oscilado entre a tentação pela guerra civil e a brutal repressão do poder instalado. Hoje no Diário de Notícias

publicado por Bernardo Pires de Lima às 13:50 | link do post

Assisti ao vivo Ferro Rodrigues durante três dias da última campanha dizer a mesma coisa: estão a fazer ataques de carácter ao nosso líder, José Sócrates, e isso não é forma de estar e fazer política. Depois do que hoje disse Ana Gomes estar um segundo calado significa pactuar durante um segundo com o mais reles que existe na vida pública. Apelo extensível a Vieira da Silva, Paulo Pedroso, José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Augusto Santos Silva, Mário Soares e Almeida Santos.

comentar publicado por Francisco Proença de Carvalho às 13:11 | link do post

O Presidente Ahmadinejad tem tentado centrar o sistema no cargo, na popularidade alcançada nas zonas rurais, num claro processo de inversão do que foi a subjugação de anteriores presidentes ao poder do guia supremo. Este, reservando para si o absolutismo da legitimidade divina e revolucionária, reagiu como bom reaccionário que é: vincando estatuto, arregimentando apoios, agarrando-se ao trono. Vivemos tempos de incerteza no Médio Oriente. E de duelo em Teerão. Hoje no Diário de Notícias

publicado por Bernardo Pires de Lima às 13:54 | link do post

1. Agradecer a todos os que aceitaram entrar num barco com mais buracos do que soluções. 2. Um corte geracional. Ufa! 3. Competência técnica em barda. 4. Falta de experiência política (Portas, o mais experiente, teve 2,5 anos no Governo). 5. Vão ficar na História. Espero que num capítulo e não em nota de rodapé. 6. Cumpre o mote: "Maioria para a mudança". 7. Balanços só se fazem no fim.

A agenda precisa de ser marcada nas e pelas primárias do GOP. É aí que o momentum se conquista. E para tal, não basta ter Josh Lyman ou Toby Ziegler na equipa. É preciso ser um grande candidato como Jed Bartlet. Hoje no Diário de Notícias

publicado por Bernardo Pires de Lima às 16:28 | link do post

Parece que futuros juízes deste país terão feito batota num exame do CEJ. Punição atribuída: passaram todos com 10 valores. Quando assumirem a função, quase 100% destes magistrados serão avaliados com “bom” ou “muito bom”, conforme prática actual do Conselho Superior da Magistratura. Conheço juízes excelentes (felizmente, vários) e outros (alguns com posições de destaque) que nasceram para tudo, menos para a nobre função que a sociedade lhes atribuiu. Lamento que sejam sempre todos enfiados no mesmo saco. Vale muito mais a antiguidade do que o mérito. Os verdadeiros julgadores não merecem. Quanto ao CEJ, deveria ser extinto. É a escola da corporação, onde aprendizes de juiz e de procurador se misturam, como se as suas funções e missões na sociedade fossem iguais. Infelizmente, a Troika não foi tão longe. Tenho uma grande dúvida: vai o futuro governo andar de mão dada com a corporação?

comentar publicado por Francisco Proença de Carvalho às 15:13 | link do post

Como não gosto de me meter em assuntos que não são meus, convido os estimados leitores a ler este post do meu amigo Pedro. O Pedro tem a enorme vantagem de gostar de futebol e não fazer parte do grupo dos que arranjam desculpas esfarrapadas sempre que o clube dele perde. Apesar dele reconhecer que o FC Porto continuará a vencer, o seu benfiquismo não lhe permite dizer o óbvio: o Porto ganha porque é muitissimo melhor.

publicado por Pedro Marques Lopes às 19:26 | link do post

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Mas importante, importante, é quem será o nosso Ministro das Finanças. Isto até não é nada connosco.

publicado por Pedro Marques Lopes às 17:40 | link do post

Nobre vai a votos e não consegue os necessários para ser presidente da AR. Passos Coelho cumpre a sua promessa e Fernando Nobre regressa à AMI, donde nunca devia ter saído. Tudo está bem quando acaba bem.

publicado por Pedro Marques Lopes às 15:04 | link do post

Este senhor ainda não leu o memorando de entendimento com a 'troika'. Nem lê noticias em Portugal (só as de hoje: aqui e aqui). É pena.

Devo mesmo andar a ouvir mal. Pareceu-me ouvir o Rui Ramos dizer que se Fernando Nobre não for eleito pres. da AR isso será mau para a nossa imagem internacional. Já marquei a consulta.

editado por Francisco Teixeira às 23:47 publicado por Pedro Marques Lopes às 22:42 |editado por Francisco Teixeira às 23:47 link do post

Eh pá, reformados é que não.

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Bruxelas deveria estar a esta hora a questionar-se: queremos esta Turquia dentro da União Europeia ou preferimos desperdiçá-la? A resposta que Ancara vai dando é outra: esta UE está a perder interesse. Era bom que estivessem condenadas a entender-se. Hoje no Diário de Notícias

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Angela Merkel deu uma tremenda pirueta política em menos de um ano. Ontem no Diário de Notícias

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É quase meia-noite e não vi ainda ninguém marcar uma manif de branco pela liberdade de expressão do Miguel Pinheiro. Deve ser porque está de chuva.

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Isto é mentira. Não é verdade. Não pode ser verdade. Não pode...O DIAP deduziu acusação ao director da Sábado sobre um sobe e desce que escreveu sobre Cavaco ("Tal como Fátima Felgueiras e Isaltino Morais, Cavaco Silva acha que uma vitória eleitoral elimina todas as dúvidas sobre negócios que surgem nas campanhas"). Mas, se por mera hipótese isto for verdade, coitada da Ana Gomes...ainda fica em prisão preventiva. Adenda: Dedicado aos que acham que a crítica tem ideologia.

Se a China é prioridade económica, a melhoria do clima com o Ocidente abre-lhe a porta da OMC, traz vantagens no Afeganistão e estatuto no Mediterrâneo. A Rússia deixou de ser um mistério dentro de um enigma. Hoje no Diário de Notícias

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Vai ser a mais dura legislatura de sempre mas nunca como no início dos quatro anos haverá abertura de todos (sindicatos, oposição, da sociedade em geral) para sofrer na pele a dureza que aí vem. Ao contrário do que fez Sócrates I não haverá duas partes da legislatura: uma para as reformas, outra para distribuir. Só há uma forma do novo Governo cumprir as exigências, mudar o País e chegar a 2015 com força para continuar: é aplicar logo de início todo o caderno de encargos. Não basta colocar no programa de Governo o que se quer, é preciso colocar em marcha até ao final deste ano tudo o que provoca dor. Na justiça, na reforma do Estado, no sector empresarial do Estado e nas três principais políticas públicas (Segurança Social, Saúde e Educação). O chapéu da 'troika' e da nova liderança do PS, a abertura da concertação social e o facto de só em Junho de 2013 termos as primeiras eleições nacionais (europeias) fazem dos dois primeiros anos da legislatura a principal prova de fogo de Passos e Portas. Ou fazem até Junho 2013, ou serão desfeitos. Não há terceira via. O que não quer dizer que a segunda metade do mandato não seja também crucial, mas depende inteiramente da primeira.

É sempre interessante ver o Eng.º João Cravinho a falar sobre economia e finanças. Lembro-me sempre das coisas boas que ele ajudou a fazer pela economia portuguesa: nacionalizações e scuts.

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O que me espanta é que ainda lhe metam microfones à frente...

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"Não cometi o erro de fugir e de virar a cara às dificuldades, isso não". Sócrates na noite eleitoral.

À atenção de Ana Gomes: "Do outro lado assistimos sempre a palavras de intolerância, ataques pessoais, ataques vergonhosos e injustos a José Sócrates que não podemos permitir que continuem” (2’20”).

As declarações de Ana Gomes são tão graves, tão ofensivas que é difícil encontrar qualificação para tais enormidades. "Comportamentos pessoais questionáveis", "falta de idoneidade pessoal e política", "Processos judiciais por corrupção", "central de desinformação no caso Casa Pia", "actuação de governos estrangeiros que fariam chantagem sobre Paulo Portas", Strauss-Khan e Portas?

Isto é tudo duma vileza que até dói.

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Passos Coelho - primeiro-ministro Paulo Portas - vice-primeiro-ministro e MNE Marques Mendes - Estado, Presidência e Parlamento Eduardo Catroga - Estado e das Finanças José Pedro Aguiar-Branco - Defesa Nacional Paula Teixeira da Cruz - Assuntos Sociais e Saúde António Lobo Xavier - Justiça Jorge Moreira da Silva - Ambiente, Território e Mar Assunção Cristas - Ensino, Superior e Formação Uma mulher - Administração Interna Um independente - Obras Públicas, Transportes e Comunicações

Aquilo que muitos têm apelidado de "Primavera Árabe" não tem sido mais que um Verão em chamas. A verdade é que, salvo a Tunísia e em parte o Egipto, todas os outros têm oscilado entre a tentação pela guerra civil e a brutal repressão do poder instalado. Hoje no Diário de Notícias

publicado por Bernardo Pires de Lima às 13:50 | link do post

Assisti ao vivo Ferro Rodrigues durante três dias da última campanha dizer a mesma coisa: estão a fazer ataques de carácter ao nosso líder, José Sócrates, e isso não é forma de estar e fazer política. Depois do que hoje disse Ana Gomes estar um segundo calado significa pactuar durante um segundo com o mais reles que existe na vida pública. Apelo extensível a Vieira da Silva, Paulo Pedroso, José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Augusto Santos Silva, Mário Soares e Almeida Santos.

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