JSD Alto Minho: Dezembro 2005

17-07-2018
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Em apenas nove meses, a Assembleia da República já registou o abandono de 43 deputados, a maior parte da bancada do PS, 19 dos quais para integrarem o Governo de José Sócrates. Uma situação que contribui para tornar o Parlamento o maior centro de recrutamento do Estado. Passado apenas um ano da legislatura, um terço dos deputados eleitos pelos socialistas já não se encontram no hemiciclo, como é o caso de seis actuais ministros(Alberto Costa, Augusto Santos Silva, José Vieira da Silva, Luís Amado, Manuel Pinho e Pedro Silva Pereira) e 12 secretários de Estado (Ana Paula Vitorino, Ascenso Simões, Jorge Lacão, Eduardo Cabrita, José Magalhães e Laurentino Dias, entre outros exemplos), além do próprio próprio-ministro, José Sócrates. Depois, há ainda pelo sete nomeações, Eduardo Ferro Rodrigues, para a OCDE; Guilherme d`Oliveira Martins, para o Tribunal de Contas; Fernando Gomes, para a Galp; Henrique Troncho, para a EDIA; Carlos Zorrinho, para a coordenação do Plano Tecnológico e da Agenda de Lisboa; José Miguel Medeiros, para o Governo Civil de Leiria; e Rui Cunha, para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. A par destas saídas, há a registar ainda outras, para o Poder Local, mas também uma subida do número de mulheres na bancada parlamentar do PS. Consequência, mais uma vez, das muitas saídas.

A JSD de Ponte de Lima, em colaboração com a Conferência de S. Vicente de Paulo, distribuíu 90 cabazes a famílias carenciadas do concelho, no âmbito da campanha de solidariedade "Para que as crianças continuem a sorrir". Os donativos foram todos entregues na passada semana, antes da noite de Natal, com o intuito de possibilitar uma ceia mais rica e com os merecidos brinquedos para os mais novos. Algumas reacções proferidas por Filipe Lima, presidente da JSD de Ponte de Lima, após a campanha "Para que as crianças continuem a sorrir"; “A primeira campanha correu muito bem e como em Ponte de Lima nunca nehuma estrutura tnha feito uma campanha deste género, decidimos continuar. Esta correu muito melhor, as pessoas entregaram muitos mais donativos”. “As pessoas estavam voltadas para a campanha. Foi um sucesso e é para repetir, completamente. No ano passado já tinham sido superadas as expectativas e este ano tínhamos novos objectivos que foram novamente cumpridos”. “ Fiquei supreendido por ver pessoas a um quilómetro de Ponte de Lima sem água e electricidade . Deu para reflectir sobre a causa social”.

A aposta na Sociedade do Conhecimento, foi uma das grandes bandeiras eleitorais do actual Governo. Esta aposta é legítima e, em nossa opinião, incontestável! Mais do que ser uma causa particular de qualquer partido político, deverá ser, na actualidade, um imperativo nacional. No mundo da Globalização, são os factores intangíveis como a Informação e o Conhecimento, o Capital Humano e as capacidades de Inovação e Gestão da Mudança que diferenciam os Países e constituem os pilares da sua competitividade e nível de desenvolvimento. O Plano Tecnológico como foi apresentado pelo Primeiro – Ministro José Sócrates, era um esplendor de desenvolvimento. Mostrava-se como um plano inteligente, inovador e de um cariz estratégico importante para Portugal, visando a fundamental competitividade. A Juventude Social Democrata vem por este meio denunciar um “plano falhado” por parte do Governo. Um “Plano de Ilusões” que infelizmente só vem acentuar a desacreditação dos jovens nas políticas do Governo. Se tinhamos dúvidas em relação á capacidade deste Governo de transformar em acção o que promete, temos agora certezas absolutas desse facto. Não podemos admitir que este plano tenha 3 coordenadores em tão curto espaço de tempo, mostrando a incapacidade de desenvolver políticas transversais e de grande valor para Portugal. O facto do Primeiro Ministro avocar a coordenação do projecto para o seu gabinete, demonstra a incapacidade da sua equipa em dar seguimento a um plano que cada vez mais temos dúvidas que realmente exista. Exigimos que o Primeiro Ministro de Portugal assuma toda a responsabilidade na descoordenação do Plano Tecnológico e que explique como vai implementa-lo, de modo a gerar confiança nos muitos jovens que já praticamente não acreditam no efeito do Plano. Comissão Política Nacional da JSD

Intervenção sobre as políticas educativas para o nosso País

Em apenas nove meses, a Assembleia da República já registou o abandono de 43 deputados, a maior parte da bancada do PS, 19 dos quais para integrarem o Governo de José Sócrates. Uma situação que contribui para tornar o Parlamento o maior centro de recrutamento do Estado. Passado apenas um ano da legislatura, um terço dos deputados eleitos pelos socialistas já não se encontram no hemiciclo, como é o caso de seis actuais ministros(Alberto Costa, Augusto Santos Silva, José Vieira da Silva, Luís Amado, Manuel Pinho e Pedro Silva Pereira) e 12 secretários de Estado (Ana Paula Vitorino, Ascenso Simões, Jorge Lacão, Eduardo Cabrita, José Magalhães e Laurentino Dias, entre outros exemplos), além do próprio próprio-ministro, José Sócrates. Depois, há ainda pelo sete nomeações, Eduardo Ferro Rodrigues, para a OCDE; Guilherme d`Oliveira Martins, para o Tribunal de Contas; Fernando Gomes, para a Galp; Henrique Troncho, para a EDIA; Carlos Zorrinho, para a coordenação do Plano Tecnológico e da Agenda de Lisboa; José Miguel Medeiros, para o Governo Civil de Leiria; e Rui Cunha, para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. A par destas saídas, há a registar ainda outras, para o Poder Local, mas também uma subida do número de mulheres na bancada parlamentar do PS. Consequência, mais uma vez, das muitas saídas.

A JSD de Ponte de Lima, em colaboração com a Conferência de S. Vicente de Paulo, distribuíu 90 cabazes a famílias carenciadas do concelho, no âmbito da campanha de solidariedade "Para que as crianças continuem a sorrir". Os donativos foram todos entregues na passada semana, antes da noite de Natal, com o intuito de possibilitar uma ceia mais rica e com os merecidos brinquedos para os mais novos. Algumas reacções proferidas por Filipe Lima, presidente da JSD de Ponte de Lima, após a campanha "Para que as crianças continuem a sorrir"; “A primeira campanha correu muito bem e como em Ponte de Lima nunca nehuma estrutura tnha feito uma campanha deste género, decidimos continuar. Esta correu muito melhor, as pessoas entregaram muitos mais donativos”. “As pessoas estavam voltadas para a campanha. Foi um sucesso e é para repetir, completamente. No ano passado já tinham sido superadas as expectativas e este ano tínhamos novos objectivos que foram novamente cumpridos”. “ Fiquei supreendido por ver pessoas a um quilómetro de Ponte de Lima sem água e electricidade . Deu para reflectir sobre a causa social”.

A aposta na Sociedade do Conhecimento, foi uma das grandes bandeiras eleitorais do actual Governo. Esta aposta é legítima e, em nossa opinião, incontestável! Mais do que ser uma causa particular de qualquer partido político, deverá ser, na actualidade, um imperativo nacional. No mundo da Globalização, são os factores intangíveis como a Informação e o Conhecimento, o Capital Humano e as capacidades de Inovação e Gestão da Mudança que diferenciam os Países e constituem os pilares da sua competitividade e nível de desenvolvimento. O Plano Tecnológico como foi apresentado pelo Primeiro – Ministro José Sócrates, era um esplendor de desenvolvimento. Mostrava-se como um plano inteligente, inovador e de um cariz estratégico importante para Portugal, visando a fundamental competitividade. A Juventude Social Democrata vem por este meio denunciar um “plano falhado” por parte do Governo. Um “Plano de Ilusões” que infelizmente só vem acentuar a desacreditação dos jovens nas políticas do Governo. Se tinhamos dúvidas em relação á capacidade deste Governo de transformar em acção o que promete, temos agora certezas absolutas desse facto. Não podemos admitir que este plano tenha 3 coordenadores em tão curto espaço de tempo, mostrando a incapacidade de desenvolver políticas transversais e de grande valor para Portugal. O facto do Primeiro Ministro avocar a coordenação do projecto para o seu gabinete, demonstra a incapacidade da sua equipa em dar seguimento a um plano que cada vez mais temos dúvidas que realmente exista. Exigimos que o Primeiro Ministro de Portugal assuma toda a responsabilidade na descoordenação do Plano Tecnológico e que explique como vai implementa-lo, de modo a gerar confiança nos muitos jovens que já praticamente não acreditam no efeito do Plano. Comissão Política Nacional da JSD

Intervenção sobre as políticas educativas para o nosso País

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