Cap Magellan fez 6000 kms para ajudar os emigrantes a viajar em segurança

06-09-2016
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Como todos os anos desde 2003, a Cap Magellan acompanhou os automobilistas nas estradas em direcção a Portugal, recebendo-os nas fronteiras de Vilar Formoso, Valença e Vila Verde da Raia em colaboração com a GNR. Tanto no norte como no centro do país, passando também por Lisboa, a equipa da Cap Magellan percorreu mais de 6000 quilómetros para informar sobre o código da estrada, alertar sobre os perigos daí decorridos e sobre as precauções a ter, distribuir material informativo (Guias de Verão, folhetos, testes de álcool, medidores de pressão dos pneus, medidores dos tempos de reacção,canetas, porta-chaves, bebidas refrigerantes sem alcool…).

De Valença a Vilar Formoso, passando por Vila Verde da Raia, de Viana do Castelo a Lisboa, passando por Fafe, Chaves, Bragança, Mirandela, Braga, Figueira de Castelo Rodrigo, Almeida, Aveiro, Figueira da Foz, Coimbra, Fátima, Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Vieira de Leiria, Pedrógão, São Pedro de Moel, era difícil não se cruzar connosco. Se não nos viu numa das áreas de serviço portuguesas, em França ou Espanha, ou no norte de Portugal, ou nas fronteiras, encontraram-nos certamente em lugares turísticos como em muitas praias… e relembremos a acção que decorreu na área de Bordeaux-Cestas, no último fim-de-semana de julho, em parceria com a Macif e com a associação Sol de Portugal, propondo momentos de descontração aos automobilistas e relembrando-lhes alguns cuidados a ter. E também pela primeira vez na estrada RCEA, em colaboração com o Centre Franco-portugais de Bourges, e com a presença do Prefet de l’Allier.

Na fronteira de Vilar Formoso, estiveram presentes para além dos voluntários da acção, o Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, o Secretário de Estado das Comunidades, José Luis Carneiro, o presidente da ANSR, Jorge Jacob, o deputado pelo círculo Europa Paulo Pisco, para além de representantes do Secretário de Estado da Juventude e de parceiros da campanha.

Pela segunda vez, ocorreu à margem da campanha de segurança rodoviária em Leiria, um encontro entre Jovens portugueses e jovens lusodescendentes, em parceria com a Câmara Municipal de Leiria e com a Federação de Associações Juvenis do Distrito de Leiria . O objectivo possibilitado pelos jovens e oradores presentes era de trocar, de maneira informal, experiências e dissipar os preconceitos existentes entre os “Portugueses de lá e os Portugueses de cá”. No encontro participaram, para além dos participantes, o deputado pelo círculo Europa Paulo Pisco, Carlos Pereira, representante do Instituto Português da Juventude e do Desporto, Anabela Graça, Vereadora da Juventude, Educação e Biblioteca da Câmara Municipal de Leiria, Hugo Carvalho, presidente do Conselho Nacional da Juventude, Luísa Semedo, presidente da Coordenação das Colectividades Portuguesas de França.

E porque férias também rimam com diversão nocturna, estivemos também presentes à saída de várias discotecas, nomeadamente no Pacha e no Biba Ofir, em Ofir-Braga, na Triunfo e na BB Club – Biblioteca Bar de Chaves, na Palace Kiay de Pombal e numa noite muito especial no LeiriaDancefloor no Estádio de Leiria. Alguns lembravam-se inclusive de nos ter encontrado aquando do lançamento da campanha, no dia 1 de julho na discoteca Mikado em Paris. E muitos viram ainda a nossa participação em vários programas de televisão e nas reportagens divulgadas nos canais RTP, SIC e TVI e ouviram ainda os anúncios de segurança rodoviária divulgado pelas rádios parceiras do evento.

E porque os jovens são também um dos alvos principais desta campanha, lembremos as acções nocturnas nas quais a campanha também tem grande impacto. O desafio da pulseira “Sécur’été” era lançado a cada condutor: e todos os que tinham a pulseira eram submetidos no final da noite ao conhecido “balão”. A nós cabia dissuadir da condução quando a taxa legal de alcoolemia era ultrapassada. Desafio na maioria das vezes largamente alcançado! Em primeiro lugar, estávamos orgulhosos de constatar que muitos grupos de jovens tinham já à partida designado um “Sam” e, como impõe a tradição, o “Sam” não bebe porque é o “Sam” que conduz. Noutros casos, em que a taxa de alcoolémia ultrapassava o limite legal, a pessoa aceitava voluntariamente dar a chave a um amigo sóbrio.

Como todos os anos desde 2003, a Cap Magellan acompanhou os automobilistas nas estradas em direcção a Portugal, recebendo-os nas fronteiras de Vilar Formoso, Valença e Vila Verde da Raia em colaboração com a GNR. Tanto no norte como no centro do país, passando também por Lisboa, a equipa da Cap Magellan percorreu mais de 6000 quilómetros para informar sobre o código da estrada, alertar sobre os perigos daí decorridos e sobre as precauções a ter, distribuir material informativo (Guias de Verão, folhetos, testes de álcool, medidores de pressão dos pneus, medidores dos tempos de reacção,canetas, porta-chaves, bebidas refrigerantes sem alcool…).

De Valença a Vilar Formoso, passando por Vila Verde da Raia, de Viana do Castelo a Lisboa, passando por Fafe, Chaves, Bragança, Mirandela, Braga, Figueira de Castelo Rodrigo, Almeida, Aveiro, Figueira da Foz, Coimbra, Fátima, Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Vieira de Leiria, Pedrógão, São Pedro de Moel, era difícil não se cruzar connosco. Se não nos viu numa das áreas de serviço portuguesas, em França ou Espanha, ou no norte de Portugal, ou nas fronteiras, encontraram-nos certamente em lugares turísticos como em muitas praias… e relembremos a acção que decorreu na área de Bordeaux-Cestas, no último fim-de-semana de julho, em parceria com a Macif e com a associação Sol de Portugal, propondo momentos de descontração aos automobilistas e relembrando-lhes alguns cuidados a ter. E também pela primeira vez na estrada RCEA, em colaboração com o Centre Franco-portugais de Bourges, e com a presença do Prefet de l’Allier.

Na fronteira de Vilar Formoso, estiveram presentes para além dos voluntários da acção, o Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, o Secretário de Estado das Comunidades, José Luis Carneiro, o presidente da ANSR, Jorge Jacob, o deputado pelo círculo Europa Paulo Pisco, para além de representantes do Secretário de Estado da Juventude e de parceiros da campanha.

Pela segunda vez, ocorreu à margem da campanha de segurança rodoviária em Leiria, um encontro entre Jovens portugueses e jovens lusodescendentes, em parceria com a Câmara Municipal de Leiria e com a Federação de Associações Juvenis do Distrito de Leiria . O objectivo possibilitado pelos jovens e oradores presentes era de trocar, de maneira informal, experiências e dissipar os preconceitos existentes entre os “Portugueses de lá e os Portugueses de cá”. No encontro participaram, para além dos participantes, o deputado pelo círculo Europa Paulo Pisco, Carlos Pereira, representante do Instituto Português da Juventude e do Desporto, Anabela Graça, Vereadora da Juventude, Educação e Biblioteca da Câmara Municipal de Leiria, Hugo Carvalho, presidente do Conselho Nacional da Juventude, Luísa Semedo, presidente da Coordenação das Colectividades Portuguesas de França.

E porque férias também rimam com diversão nocturna, estivemos também presentes à saída de várias discotecas, nomeadamente no Pacha e no Biba Ofir, em Ofir-Braga, na Triunfo e na BB Club – Biblioteca Bar de Chaves, na Palace Kiay de Pombal e numa noite muito especial no LeiriaDancefloor no Estádio de Leiria. Alguns lembravam-se inclusive de nos ter encontrado aquando do lançamento da campanha, no dia 1 de julho na discoteca Mikado em Paris. E muitos viram ainda a nossa participação em vários programas de televisão e nas reportagens divulgadas nos canais RTP, SIC e TVI e ouviram ainda os anúncios de segurança rodoviária divulgado pelas rádios parceiras do evento.

E porque os jovens são também um dos alvos principais desta campanha, lembremos as acções nocturnas nas quais a campanha também tem grande impacto. O desafio da pulseira “Sécur’été” era lançado a cada condutor: e todos os que tinham a pulseira eram submetidos no final da noite ao conhecido “balão”. A nós cabia dissuadir da condução quando a taxa legal de alcoolemia era ultrapassada. Desafio na maioria das vezes largamente alcançado! Em primeiro lugar, estávamos orgulhosos de constatar que muitos grupos de jovens tinham já à partida designado um “Sam” e, como impõe a tradição, o “Sam” não bebe porque é o “Sam” que conduz. Noutros casos, em que a taxa de alcoolémia ultrapassava o limite legal, a pessoa aceitava voluntariamente dar a chave a um amigo sóbrio.

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