Os turistas portugueses em Atenas "são menos de centena e meia" e não houve até à data incidentes ou cancelamentos de viagens

25-07-2018
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Números avançados pela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) dão conta de pouco mais de uma centena de turistas portugueses em Atenas, que não sofreram incidentes com os incêndios. Segundo os operadores turísticos nacionais, o forte nesta altura do ano para o turismo português são sobretudo as ilhas gregas como Santorini ou Mikonos,onde não houve problemas associados aos fogos

Há neste momento "entre uma centena, não mais de centena e meia" de turistas portugueses que estão em Atenas, mas "os nossos operadores não reportam qualquer incidente com estes turistas ou algo que nos faça sentir que estão em perigo" - segundo adiantou ao Expresso Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que tem estado a quantificar este contingente junto dos operadores turísticos nacionais.

O presidente da APAVT frisa que nesta altura do ano "o grosso do turismo na Grécia está mais nas ilhas, como Santorini ou Mikonos", que não foram atingidas pelos incêndios, e onde deverão estar "milhares de portugueses", mas que não conseguiu quantificar.

"Segundo pedro Costa Ferreira, além de não ter havido incidentes com os turistas portugueses que estão em Atenas, "também não houve até à data cancelamentos de viagens reportados pelos operadores turísticos".

A informação sobre o número dos turistas portugueses que se encontram em Atenas apurada pela APAVT era aguardada pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, entidade a quem cabe uma eventual decisão de comunicar às agências de viagens a necessidade de trazer os turistas de volta, no caso da situação evoluír para uma grande catástrofe ou assumir riscos graves em termos de segurança.

Mas segundo José Luís Carneiro, secretário de Estado das Comunidades, esta situação limite não se colocou. "Não há, para já - e é importante sublinhar o 'para já' - casos identificados de portugueses que estejam entre as vítimas desta tragédia", avançou o secretário de Estado, frisando estar em contacto permanente com a embaixada portuguesa em Atenas, que por sua vez está em contacto direto com as autoridades gregas de proteção civil, no sentido de acompanhar a evolução da situação gerada com os incêndios na Grécia.

Esta indicação do Secretário de Estado das Comunidades refere-se quer aos turistas portugueses que estão neste momento de férias, quer aos 740 portugueses residentes na Grécia, a maioria dos quais - cerca de 600 - a viver na região da grande Atenas.

Entre os casos mais críticos envolvendo turistas portugueses de férias na Grécia, o secretário de Estado das Comunidades adianta que foram identificadas esta terça-feira de manhã duas situações de eventual alerta, uma relativa a um casal que estava num hotel na zona leste de Atenas e outra envolvendo um autocarro que transportava turistas portugueses numa "zona de maior perigo", mas concluíu-se que não tinha havido problemas de maior com estas pessoas como efeito dos incêndios.

Consultar o portal das comunidades portuguesas, e também da Embaixada portuguesa na Grécia, que vai sendo atualizada com informações sobre a situação, são algumas das recomendações do secretário de Estado a quem está a viajar ou tem férias marcadas para este destino. José Luís Carneiro recomenda ainda que viajantes portugueses "se mantenham informados" junto das suas agências de viagens, e ainda que se certifiquem que as suas viagens à Grécia estão cobertas por seguros.

Quer turistas, quer residentes "os portugueses que estão na Grécia encontrar-se-ao bem, mas ainda é prematuro tirar ilações definitivas e estamos a acompanhar a situação", conclui o secretário de Estado das Comunidades, frisando ser solidário por quem está a passar "estes momentos trágicos que nos bateram à porta não há muito tempo atrás".

Também os operadores turísticos portugueses estão atentos à evolução da catástrofe gerada pelos incêndios junto a Atenas, numa altura de época alta em que muitos portugueses escolhem este destino para férias. Recorde-se que até Cristiano Ronaldo foi este mês de férias para a Grécia, logo após a seleção portuguesa ter sido afastada do campeonato mundial de futebol, tendo regressado a 15 de julho.

Operadores turísticos como a Abreu Viagens ou a Solférias garantem estar "desde cedo a acompanhar" a situação dos turistas portugueses na Grécia enviados através dos seus programas de viagens, adiantando que estes estão até ao momento "em segurança", e não havendo casos a registar de cancelamentos ou de pessoas a pedir para regressar mais cedo, estando estes, na esmagadora maioria, nas ilhas gregas e não tanto em Atenas.

Números avançados pela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) dão conta de pouco mais de uma centena de turistas portugueses em Atenas, que não sofreram incidentes com os incêndios. Segundo os operadores turísticos nacionais, o forte nesta altura do ano para o turismo português são sobretudo as ilhas gregas como Santorini ou Mikonos,onde não houve problemas associados aos fogos

Há neste momento "entre uma centena, não mais de centena e meia" de turistas portugueses que estão em Atenas, mas "os nossos operadores não reportam qualquer incidente com estes turistas ou algo que nos faça sentir que estão em perigo" - segundo adiantou ao Expresso Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que tem estado a quantificar este contingente junto dos operadores turísticos nacionais.

O presidente da APAVT frisa que nesta altura do ano "o grosso do turismo na Grécia está mais nas ilhas, como Santorini ou Mikonos", que não foram atingidas pelos incêndios, e onde deverão estar "milhares de portugueses", mas que não conseguiu quantificar.

"Segundo pedro Costa Ferreira, além de não ter havido incidentes com os turistas portugueses que estão em Atenas, "também não houve até à data cancelamentos de viagens reportados pelos operadores turísticos".

A informação sobre o número dos turistas portugueses que se encontram em Atenas apurada pela APAVT era aguardada pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, entidade a quem cabe uma eventual decisão de comunicar às agências de viagens a necessidade de trazer os turistas de volta, no caso da situação evoluír para uma grande catástrofe ou assumir riscos graves em termos de segurança.

Mas segundo José Luís Carneiro, secretário de Estado das Comunidades, esta situação limite não se colocou. "Não há, para já - e é importante sublinhar o 'para já' - casos identificados de portugueses que estejam entre as vítimas desta tragédia", avançou o secretário de Estado, frisando estar em contacto permanente com a embaixada portuguesa em Atenas, que por sua vez está em contacto direto com as autoridades gregas de proteção civil, no sentido de acompanhar a evolução da situação gerada com os incêndios na Grécia.

Esta indicação do Secretário de Estado das Comunidades refere-se quer aos turistas portugueses que estão neste momento de férias, quer aos 740 portugueses residentes na Grécia, a maioria dos quais - cerca de 600 - a viver na região da grande Atenas.

Entre os casos mais críticos envolvendo turistas portugueses de férias na Grécia, o secretário de Estado das Comunidades adianta que foram identificadas esta terça-feira de manhã duas situações de eventual alerta, uma relativa a um casal que estava num hotel na zona leste de Atenas e outra envolvendo um autocarro que transportava turistas portugueses numa "zona de maior perigo", mas concluíu-se que não tinha havido problemas de maior com estas pessoas como efeito dos incêndios.

Consultar o portal das comunidades portuguesas, e também da Embaixada portuguesa na Grécia, que vai sendo atualizada com informações sobre a situação, são algumas das recomendações do secretário de Estado a quem está a viajar ou tem férias marcadas para este destino. José Luís Carneiro recomenda ainda que viajantes portugueses "se mantenham informados" junto das suas agências de viagens, e ainda que se certifiquem que as suas viagens à Grécia estão cobertas por seguros.

Quer turistas, quer residentes "os portugueses que estão na Grécia encontrar-se-ao bem, mas ainda é prematuro tirar ilações definitivas e estamos a acompanhar a situação", conclui o secretário de Estado das Comunidades, frisando ser solidário por quem está a passar "estes momentos trágicos que nos bateram à porta não há muito tempo atrás".

Também os operadores turísticos portugueses estão atentos à evolução da catástrofe gerada pelos incêndios junto a Atenas, numa altura de época alta em que muitos portugueses escolhem este destino para férias. Recorde-se que até Cristiano Ronaldo foi este mês de férias para a Grécia, logo após a seleção portuguesa ter sido afastada do campeonato mundial de futebol, tendo regressado a 15 de julho.

Operadores turísticos como a Abreu Viagens ou a Solférias garantem estar "desde cedo a acompanhar" a situação dos turistas portugueses na Grécia enviados através dos seus programas de viagens, adiantando que estes estão até ao momento "em segurança", e não havendo casos a registar de cancelamentos ou de pessoas a pedir para regressar mais cedo, estando estes, na esmagadora maioria, nas ilhas gregas e não tanto em Atenas.

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