Ainda a debandada na AR. Após o acontecimento, veio o líder da bancada parlamentar do CDS/PP, Nuno Melo, com grande segurança e altivez e naquele seu estilo de menino truculento e sabichão, afirmar que dos cinco faltosos centristas, um encontrava-se em representação da AR no estrangeiro, dois tinham sido pais e os restantes estavam, com seu conhecimento e autorização (dito com grande ênfase e muita convicção), em trabalho político.Um destes últimos é João Rebelo que vem hoje para os jornais (o insuspeito CM) dizer: "Faltei por motivos pessoais que não se enquadram nas possibilidades previstas pelo regimento.”E acrescenta o jornal: "Ao que apurou o CM, o líder parlamentar, Nuno Melo, tentou contactá-lo via telemóvel, mas o parlamentar estava incontactável. Melo depreendeu, então, que estaria em trabalho político. Mas para não restarem dúvidas sobre esta questão, foi o próprio parlamentar que quis clarificar a sua situação." De notar que o presidente da Comissão de Ética da AR, José de Matos Correia (PSD), também faltou (com o livro de presenças assinado).
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Ainda a debandada na AR. Após o acontecimento, veio o líder da bancada parlamentar do CDS/PP, Nuno Melo, com grande segurança e altivez e naquele seu estilo de menino truculento e sabichão, afirmar que dos cinco faltosos centristas, um encontrava-se em representação da AR no estrangeiro, dois tinham sido pais e os restantes estavam, com seu conhecimento e autorização (dito com grande ênfase e muita convicção), em trabalho político.Um destes últimos é João Rebelo que vem hoje para os jornais (o insuspeito CM) dizer: "Faltei por motivos pessoais que não se enquadram nas possibilidades previstas pelo regimento.”E acrescenta o jornal: "Ao que apurou o CM, o líder parlamentar, Nuno Melo, tentou contactá-lo via telemóvel, mas o parlamentar estava incontactável. Melo depreendeu, então, que estaria em trabalho político. Mas para não restarem dúvidas sobre esta questão, foi o próprio parlamentar que quis clarificar a sua situação." De notar que o presidente da Comissão de Ética da AR, José de Matos Correia (PSD), também faltou (com o livro de presenças assinado).