Tancos: PSD quer ouvir na AR com urgência CEMGFA, SIRP e Segurança Interna

13-08-2017
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O PSD apresenta terça-feira na comissão parlamentar de Defesa Nacional um requerimento para ouvir com "urgência" sobre o caso de Tancos o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas e os responsáveis do SIRP e Segurança Interna.

Em declarações à Lusa, o deputado social-democrata José de Matos Correia adiantou que o PSD quer chamar à comissão parlamentar de Defesa Nacional antes das férias parlamentares o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, o general Pina Monteiro, o secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), José Júlio Pereira Gomes, e a secretária-geral do Sistema de Segurança Interna, Helena Fazenda.

"Creio eu, o PSD ao fazer isso está a dar corpo à perplexidade que atingiu o país desde a semana passada, mais concretamente desde aquela reunião em que estiveram presentes o senhor primeiro-ministro e os senhores militares, porque, aparentemente, tudo aquilo que era grave deixou de ser grave, as contradições são imensas. Do ponto de vista político e do ponto de vista militar, umas vezes dizem-se umas coisas, outras dizem-se outras. O PSD acha que é tempo de pararmos para pedirmos responsabilidades e explicações", disse Matos Correia.

O PSD apresenta terça-feira na comissão parlamentar de Defesa Nacional um requerimento para ouvir com "urgência" sobre o caso de Tancos o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas e os responsáveis do SIRP e Segurança Interna.

Em declarações à Lusa, o deputado social-democrata José de Matos Correia adiantou que o PSD quer chamar à comissão parlamentar de Defesa Nacional antes das férias parlamentares o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, o general Pina Monteiro, o secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), José Júlio Pereira Gomes, e a secretária-geral do Sistema de Segurança Interna, Helena Fazenda.

"Creio eu, o PSD ao fazer isso está a dar corpo à perplexidade que atingiu o país desde a semana passada, mais concretamente desde aquela reunião em que estiveram presentes o senhor primeiro-ministro e os senhores militares, porque, aparentemente, tudo aquilo que era grave deixou de ser grave, as contradições são imensas. Do ponto de vista político e do ponto de vista militar, umas vezes dizem-se umas coisas, outras dizem-se outras. O PSD acha que é tempo de pararmos para pedirmos responsabilidades e explicações", disse Matos Correia.

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