Carlos César: "Matos Correia enganou-se na comissão"

16-02-2017
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Para o líder parlamentar do PS, Carlos César, n

"Se PSD entende necessário inquirir situações no âmbito da correspondência privada ou oficial, que possam ter levado à demissão da anterior administração da CGD, tem ao seu dispor, de acordo com o regimento, o direito protestativo", disse Carlos César.

"Os portugueses, independentemente de numas fases ou noutras concordarem mais ou menos com o PS, sempre reconheceram no PS, e têm boas razões para isso, um partido defensor dos direitos das minorias e empenhado na defesa das liberdades e da democracia", concluiu.

José Matos Correia demitiu-se da presidência da comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos. Depois de uma reunião com Ferro Rodrigues, Presidente da Assembleia da República, o deputado do PSD afirmou que "não está disponível para pactuar com atitudes que violam a lei, são um atropelo da democracia e põem em causa o modo normal de funcionamento" da comissão.

Marcelo recusa pronunciar-se sobre demissão de Matos Correia

O Presidente da República recusou comentar a demissão do presidente da comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos, justificando que não se pronuncia sobre a vida interna de outros órgãos de soberania.

"Não me pronuncio sobre a vida interna de outros órgãos de soberania", salientou Marcelo Rebelo de Sousa à saída do V Congresso Nacional de Saúde Pública, no Porto, quando questionado sobre a demissão do deputado do PSD José Matos Correia da presidência da comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos.

Sobre a polémica em torno da Caixa Geral de Depósitos, que envolve a anterior administração do banco e o ministro das Finanças, o chefe de Estado reiterou aquilo que já havia dito na quarta-feira.

"Da minha parte, ponto final parágrafo em relação à Caixa", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa, apesar de abordar o futuro do banco público.

Marcelo "está profundamente implicado" na CGD, diz Galamba

O porta-voz socialista João Galamba que, apesar de o Presidente da República tentar se demarcar, Marcelo Rebelo de Sousa está "profundamente implicado" no caso da Caixa Geral de Depósitos.

"Tudo aquilo de que é acusado Mário Centeno pode Marcelo Rebelo de Sousa, o Presidente da República português, ipsis verbis, ser acusado da mesma coisa", afirmou Galamba, esta quinta-feira, no programa Sem Moderação, do Canal Q e TSF.

"O que ele tentou fazer, na segunda-feira, político hábil como é, foi tentar demarcar-se disto e tentar desresponsabilizar-se de algo que também é responsabilidade sua", continuou.

Para o líder parlamentar do PS, Carlos César, n

"Se PSD entende necessário inquirir situações no âmbito da correspondência privada ou oficial, que possam ter levado à demissão da anterior administração da CGD, tem ao seu dispor, de acordo com o regimento, o direito protestativo", disse Carlos César.

"Os portugueses, independentemente de numas fases ou noutras concordarem mais ou menos com o PS, sempre reconheceram no PS, e têm boas razões para isso, um partido defensor dos direitos das minorias e empenhado na defesa das liberdades e da democracia", concluiu.

José Matos Correia demitiu-se da presidência da comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos. Depois de uma reunião com Ferro Rodrigues, Presidente da Assembleia da República, o deputado do PSD afirmou que "não está disponível para pactuar com atitudes que violam a lei, são um atropelo da democracia e põem em causa o modo normal de funcionamento" da comissão.

Marcelo recusa pronunciar-se sobre demissão de Matos Correia

O Presidente da República recusou comentar a demissão do presidente da comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos, justificando que não se pronuncia sobre a vida interna de outros órgãos de soberania.

"Não me pronuncio sobre a vida interna de outros órgãos de soberania", salientou Marcelo Rebelo de Sousa à saída do V Congresso Nacional de Saúde Pública, no Porto, quando questionado sobre a demissão do deputado do PSD José Matos Correia da presidência da comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos.

Sobre a polémica em torno da Caixa Geral de Depósitos, que envolve a anterior administração do banco e o ministro das Finanças, o chefe de Estado reiterou aquilo que já havia dito na quarta-feira.

"Da minha parte, ponto final parágrafo em relação à Caixa", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa, apesar de abordar o futuro do banco público.

Marcelo "está profundamente implicado" na CGD, diz Galamba

O porta-voz socialista João Galamba que, apesar de o Presidente da República tentar se demarcar, Marcelo Rebelo de Sousa está "profundamente implicado" no caso da Caixa Geral de Depósitos.

"Tudo aquilo de que é acusado Mário Centeno pode Marcelo Rebelo de Sousa, o Presidente da República português, ipsis verbis, ser acusado da mesma coisa", afirmou Galamba, esta quinta-feira, no programa Sem Moderação, do Canal Q e TSF.

"O que ele tentou fazer, na segunda-feira, político hábil como é, foi tentar demarcar-se disto e tentar desresponsabilizar-se de algo que também é responsabilidade sua", continuou.

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