Alegado português internado é, afinal, venezuelano de ascendência portuguesa

15-11-2015
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O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, esclareceu este domingo que um dos feridos internados em Paris, que se julgava ser português, é, afinal, venezuelano, embora tenha ascendência portuguesa

O cidadão venezuelano, que permanece internado, mas cujo estado de saúde não é grave, chegou a ser identificado como sendo cidadão português, mas o equívoco foi desfeito durante uma visita ao hospital parisiense de responsáveis do Consulado de Portugal, na capital francesa.

Assim, até ao momento, dois mortos e quatro feridos (que já tiveram alta), de nacionalidade portuguesa, constam do rol de vítimas dos atentados terroristas de sexta-feira, em Paris, que, no total, causaram pelo menos 129 mortos e 352 feridos.

Os dois portugueses mortos nos atentados são um homem, de 63 anos, que se encontrava junto ao Estádio de França, e uma mulher, luso-descendente, nascida em França em 1980, que estava na sala de concertos Bataclan, alvo do ataque mais mortífero perpetrado na noite de sexta-feira.

O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou, no sábado, em comunicado, os atentados de sexta-feira, em Paris, que causaram pelo menos 129 mortos, entre os quais dois portugueses, e 352 feridos, 99 em estado grave.

Sete terroristas foram encontrados mortos nos locais dos ataques, segundo informação das autoridades francesas. Os ataques ocorreram em pelo menos seis locais diferentes da cidade, entre eles uma sala de espetáculos e o Estádio de França, onde decorria um jogo de futebol entre as seleções de França e da Alemanha.

A França decretou o estado de emergência e restabeleceu o controlo de fronteiras na sequência daquilo que o Presidente François Hollande classificou como “ataques terroristas sem precedentes no país”.

O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, esclareceu este domingo que um dos feridos internados em Paris, que se julgava ser português, é, afinal, venezuelano, embora tenha ascendência portuguesa

O cidadão venezuelano, que permanece internado, mas cujo estado de saúde não é grave, chegou a ser identificado como sendo cidadão português, mas o equívoco foi desfeito durante uma visita ao hospital parisiense de responsáveis do Consulado de Portugal, na capital francesa.

Assim, até ao momento, dois mortos e quatro feridos (que já tiveram alta), de nacionalidade portuguesa, constam do rol de vítimas dos atentados terroristas de sexta-feira, em Paris, que, no total, causaram pelo menos 129 mortos e 352 feridos.

Os dois portugueses mortos nos atentados são um homem, de 63 anos, que se encontrava junto ao Estádio de França, e uma mulher, luso-descendente, nascida em França em 1980, que estava na sala de concertos Bataclan, alvo do ataque mais mortífero perpetrado na noite de sexta-feira.

O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou, no sábado, em comunicado, os atentados de sexta-feira, em Paris, que causaram pelo menos 129 mortos, entre os quais dois portugueses, e 352 feridos, 99 em estado grave.

Sete terroristas foram encontrados mortos nos locais dos ataques, segundo informação das autoridades francesas. Os ataques ocorreram em pelo menos seis locais diferentes da cidade, entre eles uma sala de espetáculos e o Estádio de França, onde decorria um jogo de futebol entre as seleções de França e da Alemanha.

A França decretou o estado de emergência e restabeleceu o controlo de fronteiras na sequência daquilo que o Presidente François Hollande classificou como “ataques terroristas sem precedentes no país”.

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