Banco de Portugal analisa situação de Rui Cartaxo no Novo Banco

23-08-2017
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O Banco de Portugal informou esta terça-feira que irá avaliar se Rui Cartaxo reune condições para continuar à frente do Novo Banco, agora que foi constituído arguido no âmbito da investigação em curso às rendas pagas pelo Estado à EDP.

“O Banco de Portugal tomou hoje [terça-feira] conhecimento da situação e está a analisá-la”, respondeu fonte oficial do regulador questionado pelo Expresso sobre se Rui Cartaxo, depois de ter sido constituído arguido, poderia continuar no Novo Banco.

Aalém do atual presidente do conselho de administração do Novo Banco e ex-presidente da REN, esta terça-feira foram ainda constituídos arguidos Pedro Rezende e Jorge Machado, ex-responsáveis na EDP.

Os três juntam-se ao presidente executivo da EDP, António Mexia, e ao presidente da EDP Renováveis, João Manso Neto, ao administrador da REN João Conceição e ao responsável da REN ligado à área de planeamento e controlo, Pedro Furtado, que foram constituídos arguidos na última sexta-feira. Os quatro gestores são suspeitos dos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e participação económica em negócio.

O Banco de Portugal informou esta terça-feira que irá avaliar se Rui Cartaxo reune condições para continuar à frente do Novo Banco, agora que foi constituído arguido no âmbito da investigação em curso às rendas pagas pelo Estado à EDP.

“O Banco de Portugal tomou hoje [terça-feira] conhecimento da situação e está a analisá-la”, respondeu fonte oficial do regulador questionado pelo Expresso sobre se Rui Cartaxo, depois de ter sido constituído arguido, poderia continuar no Novo Banco.

Aalém do atual presidente do conselho de administração do Novo Banco e ex-presidente da REN, esta terça-feira foram ainda constituídos arguidos Pedro Rezende e Jorge Machado, ex-responsáveis na EDP.

Os três juntam-se ao presidente executivo da EDP, António Mexia, e ao presidente da EDP Renováveis, João Manso Neto, ao administrador da REN João Conceição e ao responsável da REN ligado à área de planeamento e controlo, Pedro Furtado, que foram constituídos arguidos na última sexta-feira. Os quatro gestores são suspeitos dos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e participação económica em negócio.

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