Vigília dos (d)Eficientes termina com sucesso

25-03-2019
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Manifestação promovida pelo movimento dos (d)Eficientes Indignados terminou na noite da última quarta-feira depois de ter recebido a garantia do governo de que “não haverá processos indeferidos por falta de verba”, na compra de ajudas técnicas e apoios.

Jorge Falcato Simões, um dos dirigentes dos (d)Eficientes Indignados disse que o secretário de Estado da Segurança Social, Marco António da Costa, lhe garantiu que “daqui para a frente não haverá [para os deficientes] processos indeferidos por falta de verba” na compra de ajudas técnicas e apoios, como fraldas e cadeiras de rodas. Os resultados da reunião com o secretário de Estado foram recebidos com aplausos pelas pessoas que estavam na vigília diante da Assembleia da República e que durou mais de 24 horas, tendo muitos integrantes passado a noite no local.

Na reunião, além de Marco António Costa, participaram outros representantes do governo, das áreas da deficiência, do emprego e da saúde, assim como os presidentes dos institutos da Segurança Social e da Reabilitação.

Jorge Falcato Simões disse ainda que recebeu a garantia de que vão ser reavaliados todos os processos indeferidos. E que haverá dinheiro para os hospitais prescreverem produtos como próteses, mediante “apresentação de fatura ao Ministério da Saúde”.

Recorde-se que no mesmo dia da vigília, o governo anunciou um reforço de 2,5 milhões de euros para as ajudas técnicas aos deficientes. O secretário de Estado diz agora que “não há nenhuma razão para que qualquer pessoa veja recusado qualquer apoio de ajuda técnica, em qualquer situação, por falta de dotação orçamental”. Mas antes da vigília havia “todas as razões” para haver essas recusas, como efetivamente ocorreram.

O movimento (d)Eficientes Indignados reivindica ainda a reposição dos benefícios fiscais retirados aos deficientes em 2007.

Manifestação promovida pelo movimento dos (d)Eficientes Indignados terminou na noite da última quarta-feira depois de ter recebido a garantia do governo de que “não haverá processos indeferidos por falta de verba”, na compra de ajudas técnicas e apoios.

Jorge Falcato Simões, um dos dirigentes dos (d)Eficientes Indignados disse que o secretário de Estado da Segurança Social, Marco António da Costa, lhe garantiu que “daqui para a frente não haverá [para os deficientes] processos indeferidos por falta de verba” na compra de ajudas técnicas e apoios, como fraldas e cadeiras de rodas. Os resultados da reunião com o secretário de Estado foram recebidos com aplausos pelas pessoas que estavam na vigília diante da Assembleia da República e que durou mais de 24 horas, tendo muitos integrantes passado a noite no local.

Na reunião, além de Marco António Costa, participaram outros representantes do governo, das áreas da deficiência, do emprego e da saúde, assim como os presidentes dos institutos da Segurança Social e da Reabilitação.

Jorge Falcato Simões disse ainda que recebeu a garantia de que vão ser reavaliados todos os processos indeferidos. E que haverá dinheiro para os hospitais prescreverem produtos como próteses, mediante “apresentação de fatura ao Ministério da Saúde”.

Recorde-se que no mesmo dia da vigília, o governo anunciou um reforço de 2,5 milhões de euros para as ajudas técnicas aos deficientes. O secretário de Estado diz agora que “não há nenhuma razão para que qualquer pessoa veja recusado qualquer apoio de ajuda técnica, em qualquer situação, por falta de dotação orçamental”. Mas antes da vigília havia “todas as razões” para haver essas recusas, como efetivamente ocorreram.

O movimento (d)Eficientes Indignados reivindica ainda a reposição dos benefícios fiscais retirados aos deficientes em 2007.

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