Cabeceiras de Basto (PS) e Terras de Bouro (PSD) querem privilegiar a formação e a qualificação

10-10-2017
marcar artigo

Em declarações à agência Lusa, a propósito da indigitação de Carlos Duarte e José Taveira para a Comissão Executiva que vai gerir aquele programa, criado no âmbito do QREN, Joaquim Barreto disse que "embora a formação e a qualificação sejam prioritários, há ainda investimentos a fazer em infra-estruturas e nas áreas da saúde e da acção social".

Os autarcas da região norte escolheram - em reunião realizada na semana passada, em Vila Real, pela Associação Nacional de Municípios - por larga maioria e no quadro de um consenso entre PS e PSD, os nomes de Carlos Duarte, ex-secretário de Estado da Agricultura - que será membro executivo - e José Taveira, ex-presidente da Câmara de Vinhais para integrarem aquela Comissão.

O organismo vai integrar, ainda, o presidente da CCDRN, Carlos Laje, e dois outros membros indicados pelo Governo.

A Comissão fará a gestão dos cerca de oito mil milhões de euros que o QREN destina á região Norte, negociando com as associações de municípios e outros organismos, nomeadamente os empresariais, as prioridades de investimento e respectivos projectos.

Joaquim Barreto, que preside à Área Metropolitana do Minho, defende que as candidaturas devem, forçosamente, ter interesse regional, no mínimo correspondente às actuais associações de municípios - divisões territoriais do tipo NUT3.

António Afonso, do PSD, concorda com a necessidade de se privilegiarem investimentos que tragam o desenvolvimento regional, mas lembra que "há concelhos do interior, como Terras de Bouro e Vieira do Minho, no distrito de Braga, e vários outros na zona norte, que ainda não têm ligações rodoviárias condignas".

O presidente da autarquia de Cabeceiras de Basto assinala ainda que o desenvolvimento do Norte tem de passar, também, por grandes investimentos, nomeadamente o do comboio de alta velocidade, a ligar a região à Galiza, com as estruturas complementares em termos de ligações e estações locais.

Ambos os autarcas se dizem "esperançados" em que o Governo regulamente, a curto prazo, o funcionamento dos diferentes planos regionais, de modo a que os projectos avancem, "pelo menos em 2009".

Em declarações à agência Lusa, a propósito da indigitação de Carlos Duarte e José Taveira para a Comissão Executiva que vai gerir aquele programa, criado no âmbito do QREN, Joaquim Barreto disse que "embora a formação e a qualificação sejam prioritários, há ainda investimentos a fazer em infra-estruturas e nas áreas da saúde e da acção social".

Os autarcas da região norte escolheram - em reunião realizada na semana passada, em Vila Real, pela Associação Nacional de Municípios - por larga maioria e no quadro de um consenso entre PS e PSD, os nomes de Carlos Duarte, ex-secretário de Estado da Agricultura - que será membro executivo - e José Taveira, ex-presidente da Câmara de Vinhais para integrarem aquela Comissão.

O organismo vai integrar, ainda, o presidente da CCDRN, Carlos Laje, e dois outros membros indicados pelo Governo.

A Comissão fará a gestão dos cerca de oito mil milhões de euros que o QREN destina á região Norte, negociando com as associações de municípios e outros organismos, nomeadamente os empresariais, as prioridades de investimento e respectivos projectos.

Joaquim Barreto, que preside à Área Metropolitana do Minho, defende que as candidaturas devem, forçosamente, ter interesse regional, no mínimo correspondente às actuais associações de municípios - divisões territoriais do tipo NUT3.

António Afonso, do PSD, concorda com a necessidade de se privilegiarem investimentos que tragam o desenvolvimento regional, mas lembra que "há concelhos do interior, como Terras de Bouro e Vieira do Minho, no distrito de Braga, e vários outros na zona norte, que ainda não têm ligações rodoviárias condignas".

O presidente da autarquia de Cabeceiras de Basto assinala ainda que o desenvolvimento do Norte tem de passar, também, por grandes investimentos, nomeadamente o do comboio de alta velocidade, a ligar a região à Galiza, com as estruturas complementares em termos de ligações e estações locais.

Ambos os autarcas se dizem "esperançados" em que o Governo regulamente, a curto prazo, o funcionamento dos diferentes planos regionais, de modo a que os projectos avancem, "pelo menos em 2009".

marcar artigo