MP confirma: secretários de Estado vão ser constituídos arguidos

13-07-2017
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Investigação às viagens pagas pela Galp ao Europeu tem três arguidos confirmados – “um chefe de gabinete, um ex-chefe de gabinete e um assessor governamental” – e mais três em vias de constituição: Rocha Andrade, João Vasconcelos e João Oliveira

Os três secretários de Estado que apresentaram este domingo a sua demissão vão ser constituídos arguidos no âmbito do inquérito relacionado com viagens ao Euro 2016, informa o Ministério Público em comunicado. Segundo a PGR, estão em curso “diligências para a concretização desse despacho”.

Neste inquérito, o Ministério Público investiga “o pagamento pela Galp Energia S.A. de viagens, refeições e bilhetes para diversos jogos da seleção nacional no Campeonato Europeu de Futebol de 2016”.

“Em causa estão factos suscetíveis de integrarem a prática de crimes de recebimento indevido de vantagem, previstos na Lei dos Crimes de Responsabilidade de Titulares de Cargos Políticos”, informa ainda a PGR.

Além de Rocha Andrade, João Vasconcelos e João Oliveira, nesta investigação a cargo do DIAP de Lisboa e da Polícia Judiciária, já tinham sido constituídos outros três arguidos: “um chefe de gabinete, um ex-chefe de gabinete e um assessor governamental”.

Investigação às viagens pagas pela Galp ao Europeu tem três arguidos confirmados – “um chefe de gabinete, um ex-chefe de gabinete e um assessor governamental” – e mais três em vias de constituição: Rocha Andrade, João Vasconcelos e João Oliveira

Os três secretários de Estado que apresentaram este domingo a sua demissão vão ser constituídos arguidos no âmbito do inquérito relacionado com viagens ao Euro 2016, informa o Ministério Público em comunicado. Segundo a PGR, estão em curso “diligências para a concretização desse despacho”.

Neste inquérito, o Ministério Público investiga “o pagamento pela Galp Energia S.A. de viagens, refeições e bilhetes para diversos jogos da seleção nacional no Campeonato Europeu de Futebol de 2016”.

“Em causa estão factos suscetíveis de integrarem a prática de crimes de recebimento indevido de vantagem, previstos na Lei dos Crimes de Responsabilidade de Titulares de Cargos Políticos”, informa ainda a PGR.

Além de Rocha Andrade, João Vasconcelos e João Oliveira, nesta investigação a cargo do DIAP de Lisboa e da Polícia Judiciária, já tinham sido constituídos outros três arguidos: “um chefe de gabinete, um ex-chefe de gabinete e um assessor governamental”.

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