Hotéis do eixo Belém-Ajuda desiludidos com João Soares

05-03-2016
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João Soares conseguiu afastar António Lamas da direção Centro Cultural de Belém (CCB), como tinha prometido, mas os diretores dos principais grupos hoteleiros nacionais, com negócios no eixo Belém-Ajuda, não gostaram muito da decisão. Segundo o “Diário de Notícias” desta sexta-feira, os diretores dos hoteleiros Altis, Tivoli e Vila Galé estão desiludidos com o afastamento do autor do Plano Estratégico da Área de Belém, que foi suspenso pelo ministro da Cultura.

Todos alertam para o risco de estagnação do desenvolvimento turístico na cidade. "Acho que foi pura e simplesmente um ato político. Deixou-nos um certo amargo de boca porque tínhamos esperança de que o plano, ao menos, pudesse ser discutido", disse Francisco Moser, diretor de operações do Grupo Altis, ao “DN”.

Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador dos Hotéis Vila Galé, também admitiu estar preocupado com as perspetivas para futuro. “Fico sem saber se vai haver estagnação de um plano, que pode ser aquele ou outro. O que nos preocupa é a perspetiva de não haver nada", explicou. Já Filipe Santiago , CEO dos Hotéis Tivoli, afirmou: "Não percebi muito bem onde está a discordância do ministro da Cultura."

A demissão de António Lamas foi confirmada na segunda-feira. Elísio Summavielle, ex-secretário de Estado durante o Governo de José Sócrates, foi o escolhido para ocupar o cargo deixado vago.

João Soares conseguiu afastar António Lamas da direção Centro Cultural de Belém (CCB), como tinha prometido, mas os diretores dos principais grupos hoteleiros nacionais, com negócios no eixo Belém-Ajuda, não gostaram muito da decisão. Segundo o “Diário de Notícias” desta sexta-feira, os diretores dos hoteleiros Altis, Tivoli e Vila Galé estão desiludidos com o afastamento do autor do Plano Estratégico da Área de Belém, que foi suspenso pelo ministro da Cultura.

Todos alertam para o risco de estagnação do desenvolvimento turístico na cidade. "Acho que foi pura e simplesmente um ato político. Deixou-nos um certo amargo de boca porque tínhamos esperança de que o plano, ao menos, pudesse ser discutido", disse Francisco Moser, diretor de operações do Grupo Altis, ao “DN”.

Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador dos Hotéis Vila Galé, também admitiu estar preocupado com as perspetivas para futuro. “Fico sem saber se vai haver estagnação de um plano, que pode ser aquele ou outro. O que nos preocupa é a perspetiva de não haver nada", explicou. Já Filipe Santiago , CEO dos Hotéis Tivoli, afirmou: "Não percebi muito bem onde está a discordância do ministro da Cultura."

A demissão de António Lamas foi confirmada na segunda-feira. Elísio Summavielle, ex-secretário de Estado durante o Governo de José Sócrates, foi o escolhido para ocupar o cargo deixado vago.

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