Re: Economia única

23-05-2019
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Re: Economia única

On Maio 26, 2007 Por Miguel Botelho MonizIn Comentário, Economia, Política, Portugal

Já li muitos posts idiotas, mas este leva a bicicleta. Como já comentou o Ricardo Francisco no Small Brother, o post não apresenta um único argumento para contrapor ao originalmente proposto pelo Luis Aguiar-Conraria; excepto a opinião não-fundamentada do autor, o inefável ladrão de bicicletas João Rodrigues.
Começa logo com uma clara demonstração do mindset colectivista e de bucaneiro das caraíbas do autor:
“Muitos economistas excedem-se no seu esforço para promover uma redistribuição do rendimento que favoreça os mais ricos.”
Aparentemente não cabe na cabeça corsária do ladrão de bicicletas a concepção de que antes de cobrados, os impostos são propriedade daqueles que produziram a riqueza taxada. Logo, alterações nos impostos que tendam a recuar na progressividade cega, a incidir no consumo e a favorecer o investimento, não constituem um “favorecimento dos mais ricos”, mas antes um menor desfavorecimento de quem mais produz.
Ah. E mais uma coisa: isso do paraíso da terra não é o LA-C que promete, mas antes os ideólogos e economistas ultrapassados que aparentemente são tão do agrado do João Rodrigues.

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Re: Economia única

On Maio 26, 2007 Por Miguel Botelho MonizIn Comentário, Economia, Política, Portugal

Já li muitos posts idiotas, mas este leva a bicicleta. Como já comentou o Ricardo Francisco no Small Brother, o post não apresenta um único argumento para contrapor ao originalmente proposto pelo Luis Aguiar-Conraria; excepto a opinião não-fundamentada do autor, o inefável ladrão de bicicletas João Rodrigues.
Começa logo com uma clara demonstração do mindset colectivista e de bucaneiro das caraíbas do autor:
“Muitos economistas excedem-se no seu esforço para promover uma redistribuição do rendimento que favoreça os mais ricos.”
Aparentemente não cabe na cabeça corsária do ladrão de bicicletas a concepção de que antes de cobrados, os impostos são propriedade daqueles que produziram a riqueza taxada. Logo, alterações nos impostos que tendam a recuar na progressividade cega, a incidir no consumo e a favorecer o investimento, não constituem um “favorecimento dos mais ricos”, mas antes um menor desfavorecimento de quem mais produz.
Ah. E mais uma coisa: isso do paraíso da terra não é o LA-C que promete, mas antes os ideólogos e economistas ultrapassados que aparentemente são tão do agrado do João Rodrigues.

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