Tancos: PSD e CDS exigem esclarecimentos urgentes

14-07-2018
marcar artigo

O PSD e o CDS- PP querem esclarecimentos urgentes sobre a existência de material militar furtado de Tancos ainda por localizar e prometem confrontar, na terça-feira, o ministro da Defesa com o assunto.

Numa nota na sua página na rede social Facebook, o líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão ,considera "inacreditável" que ainda existam armas e explosivos por encontrar do material militar furtado há um ano do quartel de Tancos (Santarém), segundo noticia hoje o semanário Expresso.

"Está em causa a segurança nacional. O roubo aconteceu em instalações das Forças Armadas, a investigação foi feita pela Polícia Judiciária Militar e o resultado é a total falta de transparência", criticou Fernando Negrão.

Também o CDS-PP espera que "ainda hoje" o Ministério da Defesa e o Exército se pronunciem.

Em declarações à Lusa, o deputado centrista e coordenador do partido na Comissão de Defesa, João Rebelo, deixa claro que vai confrontar, na terça-feira, o ministro da Defesa com o que considera "informação incorreta" prestada ao parlamento sobre o material roubado há um ano em Tancos.

O deputado do CDS garante que o partido "acompanha o comunicado do Presidente da República em que este manifesta preocupação", mas, sobretudo, diz-se estupefacto com o que, segundo o Expresso, é referido pelo Ministério Público.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reafirmou este sábado "a exigência de esclarecimento cabal" do ocorrido com o desaparecimento de armamento em Tancos, há um ano, e manifestou "preocupação".

Numa nota publicada na página oficial da Presidência da República, após ter sido divulgada a notícia do jornal Expresso, Marcelo Rebelo de Sousa diz que reafirma essa exigência de esclarecimento "de modo ainda mais incisivo e preocupado".

"E tem a certeza de que nenhuma questão envolvendo a conduta de entidades policiais encarregadas da investigação criminal, sob a direção do Ministério Público, poderá prejudicar o conhecimento, pelos portugueses, dos resultados dessa investigação. Que o mesmo é dizer o apuramento dos factos e a eventual decorrente responsabilização", acrescenta ainda o chefe de Estado.

O PSD e o CDS- PP querem esclarecimentos urgentes sobre a existência de material militar furtado de Tancos ainda por localizar e prometem confrontar, na terça-feira, o ministro da Defesa com o assunto.

Numa nota na sua página na rede social Facebook, o líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão ,considera "inacreditável" que ainda existam armas e explosivos por encontrar do material militar furtado há um ano do quartel de Tancos (Santarém), segundo noticia hoje o semanário Expresso.

"Está em causa a segurança nacional. O roubo aconteceu em instalações das Forças Armadas, a investigação foi feita pela Polícia Judiciária Militar e o resultado é a total falta de transparência", criticou Fernando Negrão.

Também o CDS-PP espera que "ainda hoje" o Ministério da Defesa e o Exército se pronunciem.

Em declarações à Lusa, o deputado centrista e coordenador do partido na Comissão de Defesa, João Rebelo, deixa claro que vai confrontar, na terça-feira, o ministro da Defesa com o que considera "informação incorreta" prestada ao parlamento sobre o material roubado há um ano em Tancos.

O deputado do CDS garante que o partido "acompanha o comunicado do Presidente da República em que este manifesta preocupação", mas, sobretudo, diz-se estupefacto com o que, segundo o Expresso, é referido pelo Ministério Público.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reafirmou este sábado "a exigência de esclarecimento cabal" do ocorrido com o desaparecimento de armamento em Tancos, há um ano, e manifestou "preocupação".

Numa nota publicada na página oficial da Presidência da República, após ter sido divulgada a notícia do jornal Expresso, Marcelo Rebelo de Sousa diz que reafirma essa exigência de esclarecimento "de modo ainda mais incisivo e preocupado".

"E tem a certeza de que nenhuma questão envolvendo a conduta de entidades policiais encarregadas da investigação criminal, sob a direção do Ministério Público, poderá prejudicar o conhecimento, pelos portugueses, dos resultados dessa investigação. Que o mesmo é dizer o apuramento dos factos e a eventual decorrente responsabilização", acrescenta ainda o chefe de Estado.

marcar artigo