CDS-PP: Concelhia de Lisboa

18-03-2019
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O XXII Congresso do CDS-PP encerra este domingo com a confirmação de Paulo Portas como líder do CDS-PP, depois de ter sido eleito em directas a 21 de Abril.Na madrugada de hoje, a moção de Paulo Portas, «Directos ao Futuro», foi aprovada, com 25 abstenções e apenas três votos contra.As outras três moções - «Crescer Diferente», de Manuel Queiró, «A Direita do Futuro», de Ismael Pimentel, e «Afirmação pelos Valores», da Federação dos Trabalhadores Democratas-Cristãos - foram retiradas pelos subscritores antes da votação.No encerramento dos trabalhos, Portas respondeu aos que afirmaram que este Congresso, o primeiro realizado com o presidente já eleito em directas, foi «morno». «O CDS andava bem precisado de um Congresso calmo, o que não precisamos de certeza é de guerra civil», afirmou.Paulo Portas aproveitou a sua intervenção para confirmar ao Congresso alguns nomes que irão integrar a sua direcção: João Almeida como secretário-geral, como secretários-adjuntos Henrique Campos Cunha, Hélder Cravo e José Pedro Amaral, e o deputado Hélder Amaral como coordenador autárquico. O líder do CDS/PP confirmou também que irá propor o ex-dirigente António Pires de Lima para presidente do Conselho Nacional, sucedendo a Maria José Nogueira Pinto no cargo, e o «histórico» Andrade Pereira será o «número um» da sua lista ao «parlamento» do partido.A comissão política nacional de Paulo Portas vai integrar novidades como o presidente das OGMA, Miguel Morais Leitão, o director-geral do Ministério da Justiça Filipe Lobo d´Ávila e o presidente da Portugália, João Ribeiro da Fonseca. Solari Alegro, director do Hospital de Santo António, no Porto, João Varandas, director das urgências do Hospital de São José e que esteve na comissão política de Ribeiro e Castro, Leonardo Mathias e Manuel Castel-Branco são outras das novidades da direcção.A direcção portista integra ainda nomes como a ex-ministra da Justiça Celeste Cardona, o ex-secretário de Estado Nuno Fernandes Thomaz, o histórico José Luís Cruz Vilaça, o ex-presidente do Conselho de Jurisdição de Ribeiro e Castro, Manuel Machado, ou Assunção Cristas, uma das caras da campanha conta a liberalização do aborto. Os deputados João Rebelo, Teresa Caeiro e Mota Soares e o vereador da Câmara Municipal do Porto Manuel Sampaio Pimentel fazem também parte da comissão política.Ao contrário do que acontecia no passado, a comissão executiva - núcleo duro da direcção - não será escolhida em Congresso mas na primeira reunião da futura comissão política. Paulo Portas não terá vice-presidentes.O ex-líder parlamentar Nuno Melo vai ser o porta-voz do CDS-PP e o deputado João Rebelo o responsável financeiro do partido. Para a presidência do Conselho de Jurisdição, o líder do CDS propõe o deputado Nuno Magalhães, e, para o Conselho de Fiscalização, o administrador da EMEL Tiago Pessoa. Luís Queiró volta a ser proposto para presidente da mesa do Congresso, tendo como primeiro vice-presidente o líder do CDS-PP/Madeira José Manuel Rodrigues.Ao Conselho Nacional do partido concorrem mais duas listas, além da de Portas, uma dos ex-dirigentes de Ribeiro e Castro, liderada por Ricardo Vieira, e outra de Ismael Pimentel. Pimentel apresentou também uma lista alternativa à presidência da mesa do Conselho Nacional, liderada por Celeste Capelo.A sessão de encerramento do Congresso, com a aclamação dos novos órgãos do partido e o discurso do líder Paulo Portas, está marcada para as 13:00 horas.in Diário Digital

O XXII Congresso do CDS-PP encerra este domingo com a confirmação de Paulo Portas como líder do CDS-PP, depois de ter sido eleito em directas a 21 de Abril.Na madrugada de hoje, a moção de Paulo Portas, «Directos ao Futuro», foi aprovada, com 25 abstenções e apenas três votos contra.As outras três moções - «Crescer Diferente», de Manuel Queiró, «A Direita do Futuro», de Ismael Pimentel, e «Afirmação pelos Valores», da Federação dos Trabalhadores Democratas-Cristãos - foram retiradas pelos subscritores antes da votação.No encerramento dos trabalhos, Portas respondeu aos que afirmaram que este Congresso, o primeiro realizado com o presidente já eleito em directas, foi «morno». «O CDS andava bem precisado de um Congresso calmo, o que não precisamos de certeza é de guerra civil», afirmou.Paulo Portas aproveitou a sua intervenção para confirmar ao Congresso alguns nomes que irão integrar a sua direcção: João Almeida como secretário-geral, como secretários-adjuntos Henrique Campos Cunha, Hélder Cravo e José Pedro Amaral, e o deputado Hélder Amaral como coordenador autárquico. O líder do CDS/PP confirmou também que irá propor o ex-dirigente António Pires de Lima para presidente do Conselho Nacional, sucedendo a Maria José Nogueira Pinto no cargo, e o «histórico» Andrade Pereira será o «número um» da sua lista ao «parlamento» do partido.A comissão política nacional de Paulo Portas vai integrar novidades como o presidente das OGMA, Miguel Morais Leitão, o director-geral do Ministério da Justiça Filipe Lobo d´Ávila e o presidente da Portugália, João Ribeiro da Fonseca. Solari Alegro, director do Hospital de Santo António, no Porto, João Varandas, director das urgências do Hospital de São José e que esteve na comissão política de Ribeiro e Castro, Leonardo Mathias e Manuel Castel-Branco são outras das novidades da direcção.A direcção portista integra ainda nomes como a ex-ministra da Justiça Celeste Cardona, o ex-secretário de Estado Nuno Fernandes Thomaz, o histórico José Luís Cruz Vilaça, o ex-presidente do Conselho de Jurisdição de Ribeiro e Castro, Manuel Machado, ou Assunção Cristas, uma das caras da campanha conta a liberalização do aborto. Os deputados João Rebelo, Teresa Caeiro e Mota Soares e o vereador da Câmara Municipal do Porto Manuel Sampaio Pimentel fazem também parte da comissão política.Ao contrário do que acontecia no passado, a comissão executiva - núcleo duro da direcção - não será escolhida em Congresso mas na primeira reunião da futura comissão política. Paulo Portas não terá vice-presidentes.O ex-líder parlamentar Nuno Melo vai ser o porta-voz do CDS-PP e o deputado João Rebelo o responsável financeiro do partido. Para a presidência do Conselho de Jurisdição, o líder do CDS propõe o deputado Nuno Magalhães, e, para o Conselho de Fiscalização, o administrador da EMEL Tiago Pessoa. Luís Queiró volta a ser proposto para presidente da mesa do Congresso, tendo como primeiro vice-presidente o líder do CDS-PP/Madeira José Manuel Rodrigues.Ao Conselho Nacional do partido concorrem mais duas listas, além da de Portas, uma dos ex-dirigentes de Ribeiro e Castro, liderada por Ricardo Vieira, e outra de Ismael Pimentel. Pimentel apresentou também uma lista alternativa à presidência da mesa do Conselho Nacional, liderada por Celeste Capelo.A sessão de encerramento do Congresso, com a aclamação dos novos órgãos do partido e o discurso do líder Paulo Portas, está marcada para as 13:00 horas.in Diário Digital

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