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O líder parlamentar do PCP, João Oliveira, não gostou de ver a líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, apresentar esta manhã ideias sobre o trabalho por turnos, como mais férias, mais rendimentos e reforma antecipada para estes trabalhadores.
João Oliveira, à margem das jornadas parlamentares dos comunistas, que estão a decorrer até esta terça-feira no distrito de Coimbra, foi questionado sobre se estas propostas do Bloco significam uma marcação cerrada aos comunistas e respondeu dizendo que não ia fazer “comentários sobre temas que outros partidos ou outros grupos parlamentares decidiram encavalitar nas jornadas parlamentares do PCP”.
No final de uma visita à fábrica de cerâmica Dominó, em Condeixa, que tem vários trabalhadores a produzir por turnos, o dirigente comunista acrescentou que “em matéria das condições de trabalho relacionadas com férias, horários de trabalho o PCP tem desde há muito uma intervenção determinada e esses são, obviamente, aspectos que não deixaremos de ter presentes na nossa intervenção mais imediata”.
Sem nunca mencionar o nome da líder bloquista ou falar do Bloco de Esquerda, João Oliveira adiantou que “essas são matérias que continuaremos a insistir e a breve prazo teremos, certamente, momentos para colocar à discussão, a partir de propostas concretas e de soluções concretas no quadro da Assembleia da República”, rematou.
Ainda em resposta a Catarina Martins, que nos últimos dias defendeu que o Orçamento do Estado de 2018 é o momento para a alteração dos escalões do IRS, João Oliveira deu troco, dizendo que, “naturalmente, o Orçamento do Estado também tem momentos oportunos para ser discutido, tendo sido já iniciada alguma dessa discussão, mas o momento oportuno não é este”, remetendo para mais tarde “comentários sobre estas questões”.
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