Português preso nos Estados Unidos devido a negócios com o Irão

30-07-2017
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A revista Sábado efetuou uma investigação aturada sobre o caso de um português que estará preso nos Estados Unidos devido ao seu suposto envolvimento num caso extremamente mediático que envolve negócios com o Irão.

Segundo aquela revista, quando João Fonseca aterrou no aeroporto de Minneapolis, nos Estados Unidos, a 26 de Março de 2016, não estranhou ser chamado para uma entrevista adicional. Como não viajava sozinho, pediu aos agentes que estavam à sua frente para o funcionário com quem viajava, S.R., se juntar à conversa. Eles não se opuseram. Queriam deixá-lo descontraído para responder a perguntas aparentemente banais: o que estava a fazer nos EUA, qual a sua ocupação ou por que países tinha viajado.

O português disse ser engenheiro electromecânico e trabalhar como consultor para a Firstfield – Engenharia e Sistemas de Segurança, de cujo dono, Paulo Vicente, era amigo. Estava ali para testar uma máquina de “meio milhão de dólares” produzida pela Ideal Aerosmith, uma firma do Dakota do Norte, que podia ser usada em aviões, mas que eles iam usar para fabricar uma câmara com lentes múltiplas.

Perante essa resposta, o agente lembrou-o que os EUA têm em vigor embargos que impedem que esse tipo de material chegue a países como a Síria, Sudão ou o Irão. João Fonseca disse que compreendia. Tal como garantiu não ter viajado nos cinco anos anteriores para os mesmos países – o que o impediria de entrar nos EUA sem um visto. No fim, entrou nos EUA. Não fazia ideia, mas há meses que os seus passos eram seguidos pelo agente especial Robert Pinches. Nem que, enquanto conversavam, o seu computador e telemóvel estavam a ser vasculhados.

Leia mais aqui.

A revista Sábado efetuou uma investigação aturada sobre o caso de um português que estará preso nos Estados Unidos devido ao seu suposto envolvimento num caso extremamente mediático que envolve negócios com o Irão.

Segundo aquela revista, quando João Fonseca aterrou no aeroporto de Minneapolis, nos Estados Unidos, a 26 de Março de 2016, não estranhou ser chamado para uma entrevista adicional. Como não viajava sozinho, pediu aos agentes que estavam à sua frente para o funcionário com quem viajava, S.R., se juntar à conversa. Eles não se opuseram. Queriam deixá-lo descontraído para responder a perguntas aparentemente banais: o que estava a fazer nos EUA, qual a sua ocupação ou por que países tinha viajado.

O português disse ser engenheiro electromecânico e trabalhar como consultor para a Firstfield – Engenharia e Sistemas de Segurança, de cujo dono, Paulo Vicente, era amigo. Estava ali para testar uma máquina de “meio milhão de dólares” produzida pela Ideal Aerosmith, uma firma do Dakota do Norte, que podia ser usada em aviões, mas que eles iam usar para fabricar uma câmara com lentes múltiplas.

Perante essa resposta, o agente lembrou-o que os EUA têm em vigor embargos que impedem que esse tipo de material chegue a países como a Síria, Sudão ou o Irão. João Fonseca disse que compreendia. Tal como garantiu não ter viajado nos cinco anos anteriores para os mesmos países – o que o impediria de entrar nos EUA sem um visto. No fim, entrou nos EUA. Não fazia ideia, mas há meses que os seus passos eram seguidos pelo agente especial Robert Pinches. Nem que, enquanto conversavam, o seu computador e telemóvel estavam a ser vasculhados.

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