Centeno: Escolas têm de ter “margem” para contratar a prazo

21-07-2018
marcar artigo

Emprego criado entre Dezembro e Março foi a prazo, diz o Bloco de Esquerda, perguntando porque é que os funcionários das escolas têm contratos precários. Centeno responde que este tipo de vínculos é necessário.

Ao mesmo tempo que lança um programa para regularizar precários, o Governo continua a contratar a prazo. Confrontado com o assunto, no Parlamento, Mário Centeno respondeu que é necessário recorrer a esse tipo de contratação, em particular nas escolas.

Joana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda, confrontou o ministro com o facto de o Estado ter criado cerca de quatro mil empregos entre Dezembro e Março. Destes, quase 3.500 foram a prazo.

"O que queria era que me ajudasse a interpretar os números: porque é que entre Dezembro e Março o aumento foi feito com base em contratos a termo?", questionou, referindo o caso dos assistentes operacionais das escolas.

Emprego criado entre Dezembro e Março foi a prazo, diz o Bloco de Esquerda, perguntando porque é que os funcionários das escolas têm contratos precários. Centeno responde que este tipo de vínculos é necessário.

Ao mesmo tempo que lança um programa para regularizar precários, o Governo continua a contratar a prazo. Confrontado com o assunto, no Parlamento, Mário Centeno respondeu que é necessário recorrer a esse tipo de contratação, em particular nas escolas.

Joana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda, confrontou o ministro com o facto de o Estado ter criado cerca de quatro mil empregos entre Dezembro e Março. Destes, quase 3.500 foram a prazo.

"O que queria era que me ajudasse a interpretar os números: porque é que entre Dezembro e Março o aumento foi feito com base em contratos a termo?", questionou, referindo o caso dos assistentes operacionais das escolas.

marcar artigo