JS Trofa: Filho do Presidente: cria uma nova classe de candidatos no PSD

23-05-2019
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No passado Domingo, o país foi a votos e proporcionou ao PS uma votação interessante que lhe deu a vitória e a possibilidade de formar governo. A Trofa também votou, em bom número diga-se, e o PS atingiu uma vitória que, extrapolada para o país, daria a maioria absoluta ao PS. Portanto, a votação do partido socialista na Trofa foi superior à média nacional. As razões a apontar podem ser várias, mas duas parecem sobressair: o forte voto no PS por parte dos jovens Trofenses, e o reconhecimento do trabalho efectuado pelo governos e pela deputada socialista nossa conterrânea em favor da Trofa.No país, a campanha da “verdade” viveu momentos de aflição após a ter sido asfixiada pelo seu maior referencial Cavaco Silva. Subitamente, a campanha do PSD no país “morreu” pois, não tendo oportunidade de lançar as acusações que caracterizam a campanha de “verdade”, o PSD fica vazio. Vazio de ideias e de projectos para o país, tal como se pode confirmar com a quase angustiante falta de determinação e de ambição da candidata Ferreira Leite. Para o PSD seria optimo que a campanha tivesse terminado mais cedo, ou melhor, que nunca tivesse começado.Na Trofa, o PSD nacional foi também traído. O moralista filho do presidente da câmara, sempre decidido a atirar a primeira pedra, omitiu do seu partido a sua condição de arguido. Sim, arguido, num processo-crime por burla e abuso de confiança. Sim, escondeu-o, e criou uma nova classe de candidatos a deputados do PSD: a classe daqueles que para além de filhos de presidentes da câmara, são também arguidos. O que seria uma originalidade senão fosse por motivo tão trágico!Assim, mesmo não estando no parlamento, o filho do presidente da câmara já coloca a Trofa nas páginas dos jornais nacionais, e pelos piores motivos. Iludindo ao seu próprio partido e desleal para com a Trofa e os trofenses, o filho do presidente perdeu a autoridade para a campanha de calúnia que tem levado a cabo nos últimos meses, encontrando-se de cabeça perdida e de credibilidade enlameada.Nos últimos anos, tivemos uma deputada na assembleia da República, Dra. Joana Lima, que foi unanimamente reconhecida como uma defensora intransigente da Trofa. Uma pessoa cordata, leal e honesta. O seu papel fulcral para que o metro, as variantes e a plataforma logística, entre outras obras, chegassem finalmente à Trofa é reconhecido por todos. E diga-se que nunca a Trofa teve tantos apoios de um governo, e a isso não é alheio o papel desempenhado pela Dra. Joana Lima no parlamento como deputada na comissão de obras públicas.A diferença entre estas duas personalidades é similar à diferença entre os principais partidos que candidatam às eleições na Trofa. Por isso a escolha é simples, por um lado um partido que apoiou um putativo candidato a deputado, que esconde a sua condição de arguido e aproveita-se da sua condição de filho do presidente da câmara para atingir os seus intentos, e por outro, um partido liderado pela deputada Joana Lima convicta da necessidade de desenvolver a Trofa, que se tornou a “mãe” das maiores obras do século para a Trofa, e que esteve ao lado dos trofenses em todos os momentos (sim, todos, e nisto não há mentira que apague a realidade).O filho do presidente da câmara da Trofa (e seu mandatário autárquico), sempre muito pródigo para o insulto e em ameaçar com a utilização da justiça para com aqueles que democraticamente discordam, e dos que legitimamente se defendem das mentiras, tem agora mais que se preocupar com a sua própria conduta, mas isso “caberá à justiça decidir de acordo com as Leis”. À Trofa, aos trofenses e à Dra. Joana Lima deve um pedido de desculpa!Daniel Lourenço


No passado Domingo, o país foi a votos e proporcionou ao PS uma votação interessante que lhe deu a vitória e a possibilidade de formar governo. A Trofa também votou, em bom número diga-se, e o PS atingiu uma vitória que, extrapolada para o país, daria a maioria absoluta ao PS. Portanto, a votação do partido socialista na Trofa foi superior à média nacional. As razões a apontar podem ser várias, mas duas parecem sobressair: o forte voto no PS por parte dos jovens Trofenses, e o reconhecimento do trabalho efectuado pelo governos e pela deputada socialista nossa conterrânea em favor da Trofa.No país, a campanha da “verdade” viveu momentos de aflição após a ter sido asfixiada pelo seu maior referencial Cavaco Silva. Subitamente, a campanha do PSD no país “morreu” pois, não tendo oportunidade de lançar as acusações que caracterizam a campanha de “verdade”, o PSD fica vazio. Vazio de ideias e de projectos para o país, tal como se pode confirmar com a quase angustiante falta de determinação e de ambição da candidata Ferreira Leite. Para o PSD seria optimo que a campanha tivesse terminado mais cedo, ou melhor, que nunca tivesse começado.Na Trofa, o PSD nacional foi também traído. O moralista filho do presidente da câmara, sempre decidido a atirar a primeira pedra, omitiu do seu partido a sua condição de arguido. Sim, arguido, num processo-crime por burla e abuso de confiança. Sim, escondeu-o, e criou uma nova classe de candidatos a deputados do PSD: a classe daqueles que para além de filhos de presidentes da câmara, são também arguidos. O que seria uma originalidade senão fosse por motivo tão trágico!Assim, mesmo não estando no parlamento, o filho do presidente da câmara já coloca a Trofa nas páginas dos jornais nacionais, e pelos piores motivos. Iludindo ao seu próprio partido e desleal para com a Trofa e os trofenses, o filho do presidente perdeu a autoridade para a campanha de calúnia que tem levado a cabo nos últimos meses, encontrando-se de cabeça perdida e de credibilidade enlameada.Nos últimos anos, tivemos uma deputada na assembleia da República, Dra. Joana Lima, que foi unanimamente reconhecida como uma defensora intransigente da Trofa. Uma pessoa cordata, leal e honesta. O seu papel fulcral para que o metro, as variantes e a plataforma logística, entre outras obras, chegassem finalmente à Trofa é reconhecido por todos. E diga-se que nunca a Trofa teve tantos apoios de um governo, e a isso não é alheio o papel desempenhado pela Dra. Joana Lima no parlamento como deputada na comissão de obras públicas.A diferença entre estas duas personalidades é similar à diferença entre os principais partidos que candidatam às eleições na Trofa. Por isso a escolha é simples, por um lado um partido que apoiou um putativo candidato a deputado, que esconde a sua condição de arguido e aproveita-se da sua condição de filho do presidente da câmara para atingir os seus intentos, e por outro, um partido liderado pela deputada Joana Lima convicta da necessidade de desenvolver a Trofa, que se tornou a “mãe” das maiores obras do século para a Trofa, e que esteve ao lado dos trofenses em todos os momentos (sim, todos, e nisto não há mentira que apague a realidade).O filho do presidente da câmara da Trofa (e seu mandatário autárquico), sempre muito pródigo para o insulto e em ameaçar com a utilização da justiça para com aqueles que democraticamente discordam, e dos que legitimamente se defendem das mentiras, tem agora mais que se preocupar com a sua própria conduta, mas isso “caberá à justiça decidir de acordo com as Leis”. À Trofa, aos trofenses e à Dra. Joana Lima deve um pedido de desculpa!Daniel Lourenço

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